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FICHAMENTO CONVERSAS COM QUEM GOSTA DE ENSINAR

Por:   •  17/10/2018  •  Trabalho acadêmico  •  2.535 Palavras (11 Páginas)  •  604 Visualizações

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COLEGIADO DE PSICOLOGIA

“Psicologia da Aprendizagem”

ALUNO        

MARIA BRENDA OLIVEIRA SANTOS

TURMA

2º PÉR. / CAL

FICHAMENTO

CONVERSAS COM QUEM GOSTA DE ENSINAR

Critérios de Avaliação

Estrutura, formatação e referência

0,5

Credenciais e resumo

1,0

Citações

1,5

Parecer por capítulo

2,0

Parecer crítico

5,0

 Resultado Final

10,0

PARIPIRANGA/2015-2

CREDENCIAIS DO AUTOR E REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA DA OBRA FICHADA:

Rubem Azevedo Alves nasceu no dia 15 de setembro de 1933, em Boa Esperança, sul de Minas Gerais, depois seguiu para Larvas, foi um psicanalista, educador, teólogo e escritor brasileiro, é autor de livros religiosos, educacionais, existenciais e infantis. É considerado um dos maiores pedagogos brasileiro de todos os tempos, um dos fundadores da Teologia da Libertação e intelectual polivalente nos debates sociais no Brasil. Foi professor da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Faleceu em 19 de julho de 2014, em Campinas, por falência múltipla de órgãos. Referência da obra fichada: ALVEZ, Rubem. Conversas com quem gosta de ensinar. 14ª edição, Campinas, SP: Papirus, 2012. 128p.

RESUMO DA OBRA:

Esse livro traz consigo a ideia de que o professor e o educador são seres diferentes, num mesmo ser humano, onde o professor é aquele formado, subordinado ao sistema, empresas e governo. Aquele que que entra na sala com o mesmo animo de sempre, aplica sempre o mesmo conteúdo dos livros, sendo que os livros são apenas para servirem de base. O educador é de vocação, independente de condições favoráveis ou não, subordinação, ele sempre está pronto para ensinar, desempenham seu trabalho com amor. O que se percebe e que a seriedade da vida acadêmica, faz com que profissionais desempenhem apenas o seu lado cientifico, esquecendo do humanismo, isso graças ao sistema que quer criar fantoches futuramente, para aceitar todas as regras expostas pelo sistema, sendo assim o propósito da educação e domesticar o corpo. As grandes misérias existentes na educação são por causa dos acordos mesquinhos entre professores e cientistas.        

CAPITULO 1: SOBRE O RISO

“O riso é o lado de trás e de baixo, escondido, vergonha das máscaras sérias: nádegas desnudas de faces solenes. ” (p.10)

“O riso obriga o corpo à honestidade. Rimos sem querer, contra a vontade. Ele nos possui e faz o corpo inteiro sacudir de honestidade, como demônios brincalhão, Exu...” (p.10)

PARECER:

No primeiro capítulo e falado dos eventos, reverências e da seriedade da vida acadêmica, onde acaba fazendo com que haja assombramento, sendo assim e preciso da ajuda de aliados, que percebem o ridículo dessa seriedade toda, sendo invocado o riso deles para toda essa negligência, estando presente nos diversos aspectos do comportamento humano.

 O riso é uma parte do comportamento humano e é regulado pelo cérebro. Ele ajuda os seres humanos a indicar mais claramente suas intenções, durante interações sociais, e provê um contexto emocional para a comunicação. Sendo que ele e puramente honesto e faz com que os indivíduos expressem o que sentem através das risadas, mesmo sem quererem, levando assim o corpo à honestidade.

CAPITULO 2: SOBRE JEQUITIBÁS E EUCALIPTOS

“Professores, há aos milhares. Mas o professor é profissão, não é algo que se define por dentro, por amor. Educador, ao contrário, não é profissão; é vocação. E toda vocação nasce de um grande amor, de uma grande esperança. ” (p.16)

Não se trata de formar o educador, como se ele não existisse. Como se houvesse escolas capazes de gera-lo, ou programas que pudessem trazê-lo à luz. Eucaliptos não se transformarão em jequitibás, a menos que em cada eucalipto haja um jequitibá adormecido. (p.25)

O discurso da escola ficou, progressivamente, como algo solto no ar, que não se liga, pelo desejo, nem aos que fazem de conta que ensinam, nem aos que fazem de conta que aprenderam. Ninguém fala. Quem fala é um sujeito universal, abstrato: observa-se, nota-se, constata-se, conclui-se. (p.31-32)

PARECER:

        Nesse capitulo fica evidente as mudanças das profissões, que ocorreram no decorrer dos anos, antes havia uma valorização de profissionais, que em determinadas épocas eram de grande utilidade para a sociedade, mais com o passar do tempo acabou tendo uma grande desvalorização, sendo esquecidos, modificados pelo sistema e enquadrados no que mais desse lucro, para a sociedade, sem ter o poder de escolha.

        Percebe-se também a grande diferença entre o professor e o educador, sendo o professor um encarregado de passar para os alunos apenas o que é determinado pelas empresas e o Estado, já o educador ensinar por amor, faz suas aulas serem interessantes para ambas as partes, assim fazendo com que os alunos si interessem mais em aprender o que lhe é ensinado. Nem todos os indivíduos estão qualificados para ser educador, isso não quer dizer que faculdades não o prepararam e sim que eles não si enquadra em tal profissão.

CAPITULO 3: SOBRE O DIZER HONESTO

O mundo dos operários é diferente do mundo dos intelectuais, que o mundo dos fortes é diferente do mundo dos fracos. E que, frequentemente, as diferenças se encontram em categorias menos abrangentes, mais do corpo como uma azia, uma impotência sexual, a cor da pele, idade, o sexo... (p.42)

“E eu mim pergunto se o tão decantado fracasso de nossas instituições e práticas educativas não se deve à resistência do selvagem que nos mantém rebeldes, e se recusa a aceitar a deformação do corpo...” (p. 48)

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