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Hipertensão Arterial

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Por:   •  26/4/2014  •  Seminário  •  490 Palavras (2 Páginas)  •  281 Visualizações

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A hipertensão arterial ou pressão alta é uma doença caracterizada pela elevação dos níveis tensionais no sangue. É uma síndrome metabólica geralmente acompanhada por outras alterações, como obesidade.

A hipertensão pode acontecer quando nossas artérias sofrem algum tipo de resistência, perdendo a capacidade de contrair e dilatar, ou então quando o volume se torna muito alto, exigindo uma velocidade maior para circular. Hoje, a hipertensão é a principal causa de morte no mundo, pois pode favorecer uma série de outras doenças.

Quando o seu coração bate, ele contrai e bombeia sangue pelas artérias para o resto do seu corpo. Esta força cria uma pressão sobre as artérias. Isso é chamado de pressão arterial sistólica.

Uma pressão arterial sistólica de 140 ou mais é considerada hipertensão. Há também a pressão arterial diastólica, que indica a pressão nas artérias quando o coração está em repouso, entre uma batida e outra. Um número normal de pressão arterial diastólica é inferior a 80, sendo que igual ou superior a 90 é considerada hipertensão.

A hipertensão Arterial, um transtorno estreitamente ligado a aspectos emocionais, que devem ser levados em conta para um tratamento adequado.

Refere-se à pressão com que circula o sangue, já oxigenado e carregado de nutrientes, com destino a cada uma dos bilhões de células que nos constitui.

Como já se sabe, inúmeros são os motivos que podem levar a um quadro hipertensivo, inclusive o estresse. Vale lembrar que essa reação do nosso organismo, que surge como resposta a algo que nos amedronta, aflige, incomoda, é natural e necessária, porém, quando as exigências e tensões são muito intensas, o estresse pode ser prejudicial. Portanto, não existe problema com o estresse em si, e sim na forma como lidamos com ele.

Alimentação inadequada, rotina desgastaste, sobrecarga no trabalho, física ou emocional são causas frequentes de estresse. Contudo, cada indivíduo apresentará uma resposta diferenciada, já que se trata de organismos distintos. Ele pode acarretar insônia, cansaço físico e mental, problemas sexuais, perda de apetite ou até mesmo obesidade. Ou seja, é necessário controlá-lo, tendo em vista que ele afeta a saúde.

A profundidade na qual estão ancorados os modelos de funcionamento e os marcos de referência que determinam respostas biológicas, com frequência aprendidos por imitação dos pais, ou por um determinado tipo de educação, estipulam hábitos que se incorporam ao paciente de maneira que, para ele esta forma de viver é a única que conhece e passa a ser entendida como normal. Este fato faz com que o tratamento da hipertensão apresente uma dupla dificuldade.

Por um lado, se trata de um mal funcionamento “tolerado”, que não desencadeia alarmes. Não dói, nem o paciente nota nada de estranho, motivo pelo qual dificilmente vai ter vontade de seguir um tratamento, que para funcionar precisa da vontade do paciente em primeiro lugar.

O tratamento da hipertensão é uma tarefa que requer muita paciência, na qual a mudança de hábitos alimentares, a prática regular de exercícios e o acompanhamento psicológico são essenciais.

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