Implementações em Políticas Públicas

Resenha

No artigo autor buscou discutir a relação da psicologia com sistema único de saúde (sus),no Brasil apontando a importância do modo de fazer acontecer políticas públicas com intuito de refletir criticamente acerca das separações fortemente presente entre clinicas, políticas e práticas frequentemente a cuidar. A autora frisou no três princípios para a construção de políticas públicas em saúde que saíram o da instabilidade, o da autonomia, co-responsabilidade e o destransversabilidade. Ainda sim a autora pontua que no campo da psicologia não se é muito frequente discutirem a saúde pública e dos modos que a intervenção da psicologia que seja de forma que ultrapassa os métodos tradicionais.

Diante disso a autora pensa de um modo que possa contribuir na construção de uma saúde pública possível que gere mudanças reais. Visando as polarizações presente no texto sujeito/indivíduo de um lado do social, desejo e a política de outro, havendo um paradigma visível na ciência e política onde estão em polos distintos e as práticas da psicologia não tratem de questão pública.

Diante disso no artigo a autora quer dizer que pensar fazer políticas públicas de saúde exige emoção de dispositivos criação de espaços de contra atualização entre as diversas entre os diversos os atores que compõem as redes.

Vale lembrar que nossos nasce como movimento conhecido como reforma sanitária diante de alguns movimentos sociais na luta da democracia de garantir direitos aos homens. Cabemos a nós psicólogos de que forma nós avaliamos quais movimentos inventamos e que interseções fazer entre psicologia e o SUS e entre psicologia as políticas pública.

Referências: A PSICOLOGIA E O SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE: QUAIS INTERFACES? 1 Regina Benevides Universidade Federal Fluminense

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