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Instituto Ápice Down

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Por:   •  11/9/2013  •  Resenha  •  2.083 Palavras (9 Páginas)  •  364 Visualizações

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Instituto Ápice Down

Endereço: Quadra 106, lote 05, Praça Canário, Águas Claras, Brasília-DF 71.915-500, iris.apice@gmail.com Fones: (061) 8531-5468, (061) 9111-5717.

Projetos

Fisioterapia, Fonoaudiologia, Terapia Ocupacional, Pilates, Pedagogia e Psicopedagogia Espaço de convivência para familiares, Musicalização.

Atividades Físicas para Portadores de Down.

Como não poderia deixar de ser, essas crianças são classificadas em grupo especial e para fazer atividade física o profissional de Educação Física deve estar alinhado com a equipe multidisciplinar que em princípio já as acompanha desde o nascimento. A Síndrome tem algumas características importantes na questão da saúde diretamente relacionadas com a atividades físicas.

Cardiopatias congênitas – Podem estar presentes em 50% dos casos. A criança deve passar, logo ao nascimento, por um minucioso exame cardiológico a fim de detectar qualquer alteração na estrutura e funcionamento do coração e ser corrigido o mais breve possível. Os mais comuns são um defeito do canal atrioventricular, a comunicação interventricular ou inter-atrial e a Tetralogia de Fallot. Mais tarde alguns sinais podem ser indicadores de problemas não manifestados antes tais como o baixo ganho de peso, desenvolvimento mais lento quando comparada às outras crianças com a mesma Síndrome, malformações torácicas, cianose de extremidades e cansaço constante. As atividades aeróbias são bem indicadas desde que a criança esteja liberada pelo médico.

Problemas Respiratórios – Quando não existir impedimentos médicos a natação é bastante aconselhada por conta de um trabalho preventivo do sistema respiratório. As crianças com a Síndrome são suscetíveis a constantes resfriados e pneumonias de repetição por causa de uma predisposição imunológica e à própria hipotonia da musculatura do sistema respiratório. Como o uso repetido de antibióticos é desaconselhável os exercícios de sopro, a respiração forçada na água e todos que aumentem a resistência cardiorrespiratória são sugeridos especialmente nos períodos de boa saúde da criança. Como a natação por si só, não ser uma atividade natural do ser humano tendo que aprender a dominar as características físicas da água para flutuar, se deslocar e respirar, para as crianças com a Síndrome já representa mais um desafio que elas normalmente se adaptam com facilidade. Além disso, associa-se o cuidado com a higiene nasal e manobras que evitem o acúmulo de secreção. À essas crianças não deve ser imposta regras fixas. Através de brincadeiras na água elas podem estar exercitando o fundamento específico. No caso da natação deve-se ter também mais cuidado com as possíveis inflamações de ouvido, uma vez que 60 a 80% dessas crianças apresentam rebaixamento auditivo uni ou bilateral podendo causar desde leves déficits auditivos até aumento de cera no canal do ouvido e acúmulo de secreção.

Instabilidade Atlanto-Axial (Coluna Cervical) – Trata-se de um espaço maior entre a 1ª e 2ª vértebras, respectivamente Atlas e Áxis, que essas crianças podem apresentar por conta de alterações anatômicas e pela hipotonia dos músculos e ligamentos do pescoço. O exame de Raios-X a partir de dois anos e meio a três nas posições de flexão, extensão e neutra tira a dúvida e conduz ao tratamento certo. Em função disso as atividades de impacto e os movimentos bruscos que podem ocorrer no nado golfinho, nas cambalhotas e equitação são contra indicados. No caso da equitação as crianças liberadas pelo médico.

Tireóide – A obesidade e o atraso no desenvolvimento geral da criança pode ter como causa o hipotireoidismo presente em 10% das crianças e 13 a 50% dos adultos com a Síndrome. Isso tem controle na grande maioria dos casos. A Visão – Os índices apontam que 50% têm dificuldade para enxergar longe e 20% para perto. Nada que não possa ser solucionado desde a infância. As crianças com Síndrome de Down se desenvolvem normalmente se acompanhadas, tratadas e estimuladas cedo. Vários trabalhos mostram que as respostas fisiológicas induzidas pelo exercício físico são semelhantes às não portadoras e a expectativa de vida aumentou a partir do acesso à informação ajudando a quebrar o preconceito.

Pilates

Os portadores da Síndrome de Down sofrem de atrasos motores, que necessitam de auxilio profissional terapêutico, para ajustes posturais, equilíbrio estático e dinâmico, coordenação motora ampla e fina e sensibilidade tátil.O pilates pode ter um papel importante no objetivo de estimular a força muscular, a flexibilidade, correção postural e o equilíbrio. A dificuldade respiratória devido à hipotonia – falta de tônus – é causada pela inabilidade do músculo transverso abdominal em permitir a ação do diafragma, e isso dificulta as respirações profundas, amplas e adequadas, aumentando as chances de contrair infecções pulmonares e respiratórias. As regras específicas para respiração durante os exercícios desenvolvidos pelo método Pilates, ajudam a tratar esse quadro. Experimente o Método Pilates como alternativa para o tratamento dado aos portadores da Síndrome de Down.

Instituto Olga Kos

Rua Haddock Lobo 1307, Cj. 181, Cerqueira César – São Paulo – SP CEP: 01414003 Tel: (11) 3081-9300.

Projetos:

Resgatando Cultura: Pelo nome o projeto Resgatando Cultura já diz tudo sobre si. A proposta inicial é resgatar a obra de artistas plásticos brasileiros da contemporaneidade. Queremos registrar e dar ênfase ao atual panorama artístico produzido no Brasil. Este projeto incentiva e prevê a publicação de vinte livros ilustrados de arte, inéditos, sobre a vida e obra dos artistas selecionados e que em contrapartida também desenvolvem atividades nas oficinas de arte do projeto “Pintou a Síndrome do Respeito”, em que artistas e alunos compartilham experiências e técnicas especiais

Pintou a Síndrome do Respeito: O Projeto Pintou a Síndrome do Respeito acontece desde 2007 com a fundação do Instituto Olga Kos de Inclusão Cultural. Realizamos oficinas de arte e através desta iniciativa alcançamos resultados surpreendentes. Além de proporcionar o exercício de habilidades motoras e perceptivas, visamos garantir condições mínimas de acesso dos participantes às oportunidades de vivência em coletividade, educando a emoção através da arte e contribuindo para a formação e participação na vida social por acreditar que a arte é um agente transformador

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