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Introdução a obra de Winnicott

Por:   •  26/5/2018  •  Resenha  •  309 Palavras (2 Páginas)  •  393 Visualizações

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INTRODUÇÃO À OBRA DE WINNICOTT

Professor responsável: Mohamad A. Abdul Rahim

Quadro sinóptico baseado na referência bibliográfica sugerida em cada aula

• O ser humano traz em si uma tendência inata a se desenvolver e a se unificar;

• Através do processo de maturação esta tendência se atualiza: desenvolvimento do id, ego e superego;

• É o ambiente(inicialmente representado pela mãe) que permite ou entrava o livre desenrolar desses processos;

O DESENVOLVIMENTO E A RELAÇÃO MÃE-BEBÊ

• A criança nasce indefesa, desintegrada e percebe de maneira desorganizada os estímulos do meio;

• O bebê acha-se num estado de total dependência do meio

• Em sua mente, ele e o meio são uma coisa só

• A tarefa da mãe é oferecer um suporte adequado para que as condições inatas alcancem um desenvolvimento ótimo;

• A adaptação da mãe a essas necessidades do bebê concretiza-se através de três funções maternas:

- a apresentação do objeto: do seio ou da mamadeira no momento certo, dando ao bebê a ilusão de que é onipotente a ponto de criar o objeto;

- o holding: a sustentação: a mãe protege o bebê dos perigos físicos, através dos cuidados cotidianos e da rotina. A mãe sustenta o bebê física e psicologicamente;

- o handling : manipulação do bebê enquanto ele é cuidado.

A PREOCUPAÇÃO MATERNA PRIMÁRIA

• Uma sensibilidade exacerbada durante e principalmente ao final da gravidez e que dura até algumas semanas após o nascimento;

• A mãe passa a se preocupar com o bebê a ponto de excluir qualquer outro interesse, de maneira normal e temporária;

• A mãe que desenvolve este estado fornece um contexto em que as tendências ao desenvolvimento comecem a desdobrar-se, e para que o bebê comece a experimentar movimentos espontâneos;

• A falha materna provoca fases de reação à intrusão, o que interrompe o “continuar a ser” do bebê, e leva à aniquilação do eu;

• As falhas da mãe não são sentidas como tal, mas como ameaças à existência pessoal do eu.

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