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John Locke. Baruch Espinosa

Tese: John Locke. Baruch Espinosa. Pesquise 860.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  25/10/2014  •  Tese  •  2.657 Palavras (11 Páginas)  •  376 Visualizações

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CARTA EM TÓPICOS

Tangará da Serra, 23 de Julho de 2012

Diretores da

Auto Peças Renova

Rua São Paulo nº213 w centro

Tangara da Serra (MT)

Prezado Senhores:

Em atenção à carta de Vs. Sas. de 22 de Junho último, comunicamos-lhes que estamos remetendo os seguintes materiais:

14 kits embreagens

14 kits amortecedores

14 borrachas de porta

Mudança de endereço: Aproveitamos o ensejo para certificá-los de nossa mudança para a Rua Alziro Zarur, nº 32w, BairroCentro, nesta Tangará da Serra, onde esperamos continuar a merecer sua preferência.

Atenciosamente

Jaquelini Dos Santos

Gerente ComercialJohn Locke

John Locke

Nascimento 29 de agosto de 1632

Wrington, Somerset, Inglaterra

Morte 28 de outubro de 1704 (72 anos)

Essex, Inglaterra

Escola/tradição Empirismo britânico, Contrato social, Direito natural

Principais interesses Metafísica, Epistemologia,Filosofia política, filosofia da mente, educação

Ideias notáveis Tabula rasa; Estado Natural;Direito à vida, liberdade epropriedade

Assinatura

John Locke nascido, 29 de agosto de 1632 — Harlow, 28 de outubro de 1704) foi um filósofo inglês e ideólogo do liberalismo, sendo considerado o principal representante do empirismo britânico e um dos principais teóricos do contrato social.

Locke rejeitava a doutrina das ideias inatas e afirmava que todas as nossas ideias tinham origem no que era percebido pelos sentidos. A filosofia da mente de Locke é frequentemente citada como a origem das concepções modernas de identidade e do "Eu". [1] [2] [3] O conceito de identidade pessoal, seus conceitos e questionamentos figuraram com destaque na obra de filósofos posteriores, como David Hume, Jean-Jacques Rousseau e Kant. Locke foi o primeiro a definir o "si mesmo" através de uma continuidade de consciência. Ele postulou que a mente era uma lousa em branco. Ao contrário dos conceitos pré-existentes baseados no Cartesianismo, ele sustentou que nascemos sem idéias inatas, e que o conhecimento é, em vez determinado apenas pela experiência derivada da percepção dos sentidos[4].

Ele escreveu o Ensaio acerca do Entendimento Humano, onde desenvolve sua teoria sobre a origem e a natureza de nossos conhecimentos. Suas ideias ajudaram a derrubar o absolutismo na Inglaterra. Locke dizia que todos os homens, ao nascer, tinham direitos naturais: direito à vida, à liberdade e à propriedade. Para garantir esses direitos naturais, os homens haviam criado governos. Se esses governos, contudo, não respeitassem a vida, a liberdade e a propriedade, o povo tinha o direito de se revoltar contra eles. As pessoas podiam contestar um governo injusto e não eram obrigadas a aceitar suas decisões.

Dedicou-se também à filosofia política. No Primeiro tratado sobre o governo civil, critica a tradição que afirmava o direito divino dos reis, declarando que a vida política é uma invenção humana, completamente independente das questões divinas. No Segundo tratado sobre o governo civil, expõe sua teoria do Estado liberal e a propriedade privada.

Estudou medicina, ciências naturais e filosofia em Oxford, principalmente as obras de Bacon e Descartes. Em 1683, John Locke fugiu para osPaíses Baixos. Voltou à Inglaterra quando Guilherme de Orange subiu ao trono, em 1688. Faleceu em 28 de outubro de 1704, com 72 anos. Locke nunca se casou ou teve filhos. Encontra-se sepultado em All Saints Churchyard, High Laver, Essex na Inglaterra.[5]

Obra

Locke é considerado o protagonista do empirismo. Nega as ideias inatas, afirmando que a mente é uma tabula rasa, expressão latina que tem o sentido de "folha em branco".[6] Esta teoria afirma que todas as pessoas nascem sem saber absolutamente nada e que aprendem pela experiência, pela tentativa e erro. Esta é considerada a fundação do "behaviorismo".

A filosofia política de Locke fundamenta-se na noção de governo consentido dos governados diante da autoridade constituída e o respeito ao direito natural do ser humano, de vida, liberdade e propriedade. Influencia, portanto, as modernas revoluções liberais: Revolução Inglesa, Revolução Estadunidense e na fase inicial da Revolução Francesa, oferecendo-lhes uma justificação da revolução e a forma de um novo governo. Para fins didáticos, Locke costuma ser classificado entre os empiristas britânicos, ao lado de David Hume e George Berkeley, principalmente pela obra relativa a questões epistemológicas. Em ciência política, costuma ser classificado na escola do direito natural ou jusnaturalismo.

A defesa da escravidão

Locke é considerado pelos seus críticos como sendo "o último grande filósofo que procura justificar a escravidão absoluta e perpétua"[19]. Ao mesmo tempo que dizia que todos os homens são iguais, Locke defendia a escravidão (sem distinguir que fosse a relativa aos negros).

Locke somente sustenta a escravidão pelo contrato de servidão em proveito do vencido na guerra que poderia ser morto, mas assume o ônus de servir em troca de viver. Ou seja, a questão da escravidão não é relevante no seu pensamento. Locke não defende a escravidão fundada em raça, mas somente no contrato com o vencido na guerra. Locke contribuiu para a formalização jurídica da escravidão na Província da Carolina, cuja norma constitucional dizia: "(...) todo homem livre da Carolina deve ter absoluto poder e autoridade sobre os escravos negros seja qual for a opinião e religião."[20] Seus críticos ainda afirmam que ele investiu no tráfico de escravos negros[21], enquanto acionista da Royal African Company.[22]

Ao analisar essa questão, costuma-se ponderar a respeito do período histórico em que Locke viveu, assim

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