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LAUDO PSICOLÓGICO (Resolução CFP 07/2003)

Por:   •  5/12/2019  •  Trabalho acadêmico  •  756 Palavras (4 Páginas)  •  269 Visualizações

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LAUDO PSICOLÓGICO (Resolução CFP 07/2003)

1º Identificação

Autor (es):

Alunos da disciplina Psicodiagnóstico, do curso de Psicologia, da Faculdade de Tecnologia e Ciência (FTC- Feira de Santana). – Edmeyre da Paz Sena Serafim, Arilma Oliveira Leite, Dahides Nascimento Leite, Jackson Barreto, Robson de Araújo Silva, Leonardo, Thatyana, Joelma da Silva Ribeiro.

Supervisora: Catarina

Nome: Vitor da Silva Lima

Idade: 09 anos

Escolaridade: 4° ano do ensino fundamental

Interessado: Gilsilene Pinto da Silva (Mãe do paciente)

Assunto: Solicita Avaliação Psicológica

2º Descrição da Demanda

Devido a falta de atenção e interesse de Vitor nas aulas, o não cumprimento das tarefas que lhe são passadas, e a agressividade que apresenta para com os coleguinhas, a sua professora orientou sua mãe a procurar atendimento psicológico para o mesmo, para que fosse averiguado se havia a necessidade encaminhá-lo ao CAPS (Centro de Atenção Psicossocial) ou outro órgão.

3º Procedimento

Na avaliação psicológica foram utilizados enquanto métodos além da entrevista clínica, três testes, são eles: O DE (desenho estória), que consiste em desenho livre e em seguida criar uma estória acerca deste desenho, o teste dos sentimentos, que consiste em citar 4 sentimentos e depois descrever em quais momentos esses sentimentos ocorrem, e o teste da família, que consiste em fazer um desenho de 4 famílias, sendo eu um será uma família qualquer, outro uma família doente, outro uma família, ideal e por fim a família real. Os testes foram aplicados no decorres dos encontros que se resumiram a três.

4º Análise

Mediante as técnicas utilizadas no processo de avaliação psicológica (entrevistas, e testes), notou-se na fala do paciente que, constantemente sofre agressões físicas por parte dos colegas de classe, colegas estes que são mais velhos que o mesmo, 14 e 15 anos de acordo com Vitor e sua mãe.

Em entrevista com o paciente nos foi informado que as agressões ocorrem quase que diariamente, em uma das ocasiões o mesmo teve que ser hospitalizado devido problemas renais provenientes das agressões sofridas. Ainda de acordo com ele: “os meninos esperam a professora sair da sala para me bater”, “eles vêm pra cima de mim me chamando de veado e me batem, só param quando começo a gritar a professora”, questionado a respeito da agressividade por par dele  o mesmo disse que só bate nos outros coleguinhas quando “não aguenta mais apanhar”, questionado sobre a relação com a mãe e outros familiares o mesmo alegou que gosta de estar com eles e se sente feliz em casa, questionado sobre o pai (padrasto) afirmou que gosta muito dele e que ama ir á sua casa pois lá pode brincar com os animais que o pai (padrasto) cria. Segundo a senhora Gilsilene (mãe do paciente) o padrasto entrou na vida de Vitor quando o mesmo tinha 1 ano de idade e que até os 4 anos ele acreditou que o mesmo fosse seu pai biológico, aos 4 anos uma tia lhe contou que o até então pai na verdade era padrasto.

Questionado sobre as atividades escolares o mesmo afirmou que tem preguiça de fazê-las e que não gosta de ir à escola, na entrevista notamos uma marca roxa no seu queixo e um dente quebrado questionado sobre o que havia ocorrido o mesmo disse ter sido uma agressão de um colega que o empurrou fazendo com que batesse o queixo e quebrasse o dente.

De acordo com  a mãe esse comportamento agressivo com os colegas e a falta de interesse nas atividades e4scolares se manifestaram a cerca de 2 anos quando houve a mudança da escola antiga para a atual.

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