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Leitura E Texto

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Por:   •  16/8/2013  •  4.203 Palavras (17 Páginas)  •  892 Visualizações

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1-Introdução

Este trabalho como tem objetivo analisar o profissional do Serviço Social e as questões sociais existente, e o que ocorreu a respeito que das mudanças ocorridas na profissão de assistente social desde a década de 1980. foco nas mudanças que aconteceram na profissão ao longo dos anos e a ligação dessas mudanças com as questões, e impotante compreender a importancia as mudanças do campo de atuação do profissional do Serviço Social .

Neste sentido analise, tentaremos demonstrar a trajetória do Assistente Social no campo de trabalho antigamente e o atual, falaremos sobre as suas bases legais e teóricas do Projeto Profissional de 1980, o que influenciaram o projeto e sobre as consequências deste nos dias atuais.

ETAPA 1- Daniela

- Mudanças ocorridas na profissão de assistente social – objeto de debate esde a década de 1980.

OBS; (( Fazer o relatório com focoElaborar um relatório, com foco nas mudanças que aconteceram na profissão ao longo dos anos e a ligação dessas mudanças com as questões sociais vivenciadas))

http://www.upb.org.br/uniao-dos-municipios-da-bahia/acessoria-tecnica/lista.php?id_cat=34&id_sub=2309

Apesar de a profissão de Assistente Social ter surgido no Brasil nos anos de 1930, foi somente no na década de 1960, mais ou menos trinta anos depois, que a profissão foi regulamentada adequadamente dentro das leis. A profissão tem como função manter uma ordem político social com o objetivo de atender as necessidades básicas, sejam elas em prol da família, maternidade, infância, adolescência, velhice, de indivíduos que não possuem condições de fornecer o próprio sustento.

As primeiras escolas de Serviço Social ficaram sob a responsabilidade da Igreja, foi somente em 1988, com a promulgação da Constituição Federal, onde os direitos sociais foram destinados e garantidos a todos os cidadãos, que as políticas sociais passaram a ser consideradas como públicas e de responsabilidade do Estado, no entanto, antes dessa conquista, muitas foram às dificuldades para se chegar até o que se conhece hoje sobre o Serviço Social.

Durante o momento histórico conhecido como Ditadura Militar, no período entre os anos de 1964 a 1985, onde o governo era controlado, de maneira autoritária, por militares. Muitos daqueles que lutaram por motivos sociais sofreram nas mãos dos soldados. Torturados, perseguidos, exilados, mortos em defesa da justiça social, onde muitos ainda encontram-se desaparecidos.

Atualmente, o Sistema Único de Assistência Social (SUAS) traz uma série de inovações que mudam diretamente a gestão dos serviços e também o atendimento à população pobre. O principal problema enfrentado pelos gestores era o atraso no repasse de verbas do Governo Federal para o Governo Municipal, por exemplo. Agora, os municípios têm autonomia para organizar sua rede de proteção social, como os Centros de Referência de Assistência Social – CRAS e a Proteção Social Especial de Média Complexidade é o Centro de Referência Especializado de Assistência Social – CREAS que são devidamente fiscalizados e buscam oferecer o melhor atendimento possível a população mais carente.

Andreia

Mudanças dec de 80

É uma profissão de caráter sócio-político, crítico e interventivo, que se utiliza de instrumental científico multidisciplinar das Ciências Humanas e Sociais para análise e intervenção nas diversas refrações da “questão social”, isto é, no conjunto de desigualdades que se originam do antagonismo entre a socialização da produção e a apropriação privada dos frutos do trabalho. Inserido nas mais diversas áreas (saúde, previdência, educação, habitação, lazer, assistência social, justiça, etc) com papel de planejar, gerenciar, administrar, executar e assessorar políticas, programas e serviços sociais, o assistente social efetiva sua intervenção nas relações entre os homens no cotidiano da vida social, por meio de uma ação global de cunho sócio-educativo e de prestação de serviços.

É uma das poucas profissões que possui um projeto profissional coletivo e hegemônico, denominado projeto ético – político, que foi construído pela categoria a partir das décadas de 1970 –1980 e que expressa o compromisso da categoria com a construção de uma nova ordem societária, mais justa, democrática e garantidora de direitos universais. Tal projeto tem seus contornos claramente expressos na Lei 8.662/93, no código de Ética Profissional – 1993 e nas Diretrizes Curriculares.

A profissão de assistente social surgiu no Brasil na década de 1930. O curso superior de Serviço Social foi oficializado no país pela lei nº 1889 de 1953. Em 27 de agosto de 1957, a Lei 3252, juntamente com o Decreto 994 de 15 de maio de 1962, regulamentou a profissão. Em virtude das mudanças ocorridas na sociedade e no seio da categoria um novo aparato jurídico se fez necessário de forma a expressar os avanços da profissão e o rompimento com a perspectiva conservadora. Hoje a profissão encontra-se regulamentada pela Lei 8.662 de 07 de junho de 1993 que legitima o Conselho Federal de Serviço Social e Conselhos Regionais. E, fundamentalmente, define em seus artigos 4º e 5º, respectivamente, competência e atribuições privativas do assistente social.

Além da Lei, contamos também com o Código de Ética Profissional que veio se atualizando ao longo da trajetória profissional. Em 1993, após um rico debate com o conjunto da categoria em todo o país, foi aprovada a quinta versão do Código de Ética Profissional, instituída pela Resolução 273/93 do CFESS.

O Código representa a dimensão ética da profissão, tendo caráter normativo e jurídico, delineia parâmetros para o exercício profissional, define direitos e deveres dos assistentes sociais, buscando a legitimação social da profissão e a garantia da qualidade dos serviços prestados. Ele expressa a renovação e o amadurecimento teórico-político do Serviço Social e evidencia em seus princípios fundamentais o compromisso ético-político assumido pela categoria.

A emergência e institucionalização do Serviço Social como especialização do trabalho ocorre nos anos 20 e 30, sob influência católica européia. Com ênfase nas idéias de Mary Richmond e nos fundamentos do Serviço Social de Caso, a técnica está a serviço da doutrina social da Igreja.

Nos anos 40 e 50 o Serviço Social brasileiro recebe influência norte-americana. Marcado pelo tecnicismo, bebe na

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