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METACOGNIÇÃO E BEM ESTAR: DESENVOLVIMENTO SOCIO-EMOCIONAL DO HOMEM

Por:   •  14/3/2017  •  Resenha  •  5.626 Palavras (23 Páginas)  •  483 Visualizações

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RESUMO:

Este estágio insere-se no estudo voltado para a introdução da metacognição e bem-estar para o desenvolvimento sócio emocional do ser humano, utilizando o treino de habilidades sociais (THS), explicando que as THS correspondem a ter um convívio social funcional, embora possa ocorrer naturalmente no convívio social comumente acontecem falhas, ocasionando déficits relevantes em THS, além do método citado acima serão abordados também a Resiliência, o método Friends, Coaching, Psicologia Positiva.

Palavras-chave: Habilidades Sociais e emocionais, Neurociências, Metacognição e Motivação.

Sumário

INTRODUÇÃO 6

OBJETIVO 12

JUSTIFICATIVA 13

MÉTODO: 14

CONSIDERAÇÕES FINAIS 15

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 16

ANEXOS: 17

Resenha: Aplicações do Treinamento em Habilidades Sociais: Análise da Produção Nacional. 17

Resenha: Competências Socioemocionais: Fator-Chave no Desenvolvimento de Competências para o Trabalho. 19

Resenha: O Conceito de Resiliência Aplicado ao Trabalho nas Organizações. 21

Resenha: Revolução Positiva: Psicologia Positiva e Práticas Apreciativas em Contextos Organizacionais. 23

Resenha: O Processo de Coaching como Elemento Potencializador da Performance dos Executivos nas Organizações. 25

INTRODUÇÃO

Este estudo insere-se no estudo voltado para a introdução da Metacognição e bem estar levando em consideração o desenvolvimento sócio emocional do ser humano, utilizando tendo como base o desenvolvimento e o aprimoramento de características Metacognitivas como : habilidades sociais (THS), explicando que as THS correspondem a ter um convívio social funcional e produtivo para os sujeito embora possa ocorrer naturalmente no convívio social comumente acontecem falhas, ocasionando déficits relevantes em THS, além do método citado acima serão abordados também a Resiliência como sendo a capacidade do sujeito de se adaptar nas situações adversas, Coaching como uma técnica de desenvolvimento humano, tendo como meta a transformação pessoal e a Psicologia Positiva movimento que visa oferecer nova abordagem às potencialidades e virtudes humanas, estudando as condições e processos que contribuem para a prosperidade de indivíduos e comunidades.

O estudo do campo teórico – prático do Treino de Habilidades Sociais, corresponde em termos gerais, ao comportamento social funcional, tais habilidades correspondem a comportamentos necessários a uma relação interpessoal bem-sucedida, conforme parâmetro estabelecidos pela Cultura e situação, estas habilidades podem ocorrer naturalmente no convívio social entre pais e filhos, irmãos, colegas de escola, amigos, cônjuges. Porém podem ocorrer algumas falhas ou déficits nestes processos, ocasionando características disfuncionais nas habilidades sociais.

Pensando nesta possibilidade de déficits a pratica da psicoterapia, conforme o código de Ética da Psicologia, tem por meta promover o bem estar do cliente, sendo semelhante no caso da terapia comportamental que busca ajudar ao cliente a desenvolver seus comportamentos e desenvolver repertórios que lhe tragam reforçadores positivos e parte destes repertórios, devem ser promovidos pelo psicólogo ao paciente, envolvendo os relacionamentos interpessoais, e o campo do Treinamento em Habilidades Sociais (THS) parece extremamente útil à Análise do Comportamento e à Terapia Comportamental, pois chama a atenção para comportamentos sociais, sugerindo estratégias de intervenção psicológica , seja em atendimentos individuais ou em grupos.

O THS teve início na Inglaterra nos anos 1970 a partir dos estudos e publicações de Argyle, da Universidade de Oxford. Recebendo também contribuições da área de treinamento Assertivo, em andamento na mesma época nos Estados Unidos e impulsionado por publicações de Wolpe (Del Prette & Del Prette, 2000). Do ponto de vista da técnica, compreende duas etapas, não necessariamente separadas: a de avaliação e a de intervenção. A avaliação visa à identificação de déficits e excessos comportamentais, seus antecedentes e consequentes, respostas emocionais concomitantes e crenças distorcidas que estejam contribuindo para a não emissão de comportamentos socialmente habilidosos (Del Prette & Del Prette,1999).

A identificação de habilidades sociais como um fator de proteção no curso do desenvolvimento humano (Cecconello & Koller, 2000). Tem estimulado intervenções para a aprendizagem.

Destas habilidades entre grupos e contextos distintos, com populações clínicas e não clínicas. De acordo com os objetivos gerais, tais intervenções podem ser agrupadas em prevenção primária, prevenção secundária e prevenção terciária. Intervenções em prevenção primária são dirigidas a grupos ou pessoas expostas a fatores de risco, mas ainda não acometidos por problemas interpessoais e visam ao incremento de suas habilidades sociais, como um fator de proteção, de modo a minimizar a chance de ocorrência de problemas interpessoais futuros para estas pessoas e para os que fazem parte de sua rede social mais próxima. Intervenções em prevenção secundária são voltadas para grupos ou pessoas já sob efeito de fatores de risco para problemas interpessoais, tais como crianças agressivas criadas por pais com problemas em práticas educativas parentais. As intervenções focadas em prevenção terciária almejam minimizar consequências de déficits acentuados em habilidades sociais já instalados, sem pretensão de cura, como é o caso de pessoas portadoras de autismo ou esquizofrenia. Considera-se, portanto, que programas de desenvolvimento de habilidades sociais sejam uma ferramenta valiosa em todos os níveis de atuação em saúde (Jeffery, 1989), que podem ser usadas tanto nas relações familiares quanto profissionais, tendo em vista o desenvolvimento destas habilidades na esfera acadêmicas de competências podemos dividi-las apresentando dois focos. O primeiro recai sobre as competências profissionais

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