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Resenha Critica: Desenvolvimento Cognitivo Emocional e Necessidades Especiais

Por:   •  16/8/2018  •  Artigo  •  981 Palavras (4 Páginas)  •  486 Visualizações

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RESENHA CRÍTICA

CAMPOS, David Soares de. Desenvolvimento Cognitivo Emocional e Necessidades Especiais. 52 p.

Tipos de Necessidades Especiais

A educação especial no Brasil está passando por um processo de mudanças profundas, algumas das quais estão acontecendo de forma muito rápida, cabendo a nós, educadores refletir sobre esse novo contexto, e tentar estabelecer algumas das estratégias que julgamos fundamentais para que essa educação se converta em iniciativas de qualidade, que culminem de fato no crescimento do seu publico alvo, ou seja, as crianças. Por outro lado, tem-se ouvido, com certa apreensão e com grande temor, referências a esta palavra “Inclusão”, que surge no cenário educacional brasileiro, como se fosse mais uma moda. Apesar de tudo isso, é necessário estudarmos as diversas formas de poder trabalhar com esses alunos, afinal, eles agora fazem parte do nosso dia-a-dia e não podemos isolá-los, temos que nos aperfeiçoar, precisamos encontrar meios para que eles não se sintam com “especiais” e sim como crianças normais.

Para pessoas com deficiencia visual, a importância e o acesso aos ambientes digitais são primordiais e indispensáveis. De acordo com a invenção do código Braille, em 1829, o desenvolvimento das tecnologias causou a inserção dos cegos nos programas de educação, reabilitações e emprego, a Deficiencia auditiva é considerada como a diferença existente entre o desempenho do individuo e a habilidade normal para a detecção sonora de acordo com padrões estabelecidos pela American National Standards Institute. A audição desempenha um papel principal e decisivo no desenvolvimento e na manutenção da comunicação por meio da linguagem falada, alem de funcionar como um mecanismo de defesa a alerta contra o perigo que funciona 24 h por dia, pois nossos ouvidos não descansam nem quando dormimos. Com isso temos os tipos de deficiencia Auditiva:

  • Condutiva
  • Sensório-neural
  • Mista.

Segundo COUTO (1985) as características previstas e o atendimento do deficiente auditivo têm a base na classificação: DA leve (com perda de 20 a 40 dB) são pessoa considerada desatentas e distraída, por não perceberem todos os sons da palavra principalmente a voz fraca e distante, olham sempre para o rosto de quem esta falando. DA media ou moderada (com perda de 40 a 70 dB) apresentam atraso de linguagem e alterações articulatórias. DA severa (com perda de 70 a 90 dB) as pessoas só percebem voz muito alta e alguns ruídos do ambiente familiar. A linguagem só é adquirida no seu próprio ambiente com orientação. DA profunda (perda auditiva superior a 90 dB) o fato de não possuírem informações auditivas impede as pessoas identificarem a voz humana.

Há previsão de escolaridade mais prolongada.

Segundo Kozlowski (1997, p14), “a leitura labial é um processo muito complexo”, nela, o processo visual permite o acesso ao sentido da mensagem estabelecendo correspondência entre os movimentos labiofaciais e as unidades da língua, e o leitorlabial obtém informações lingüísticas através dos movimentos dos lábios, da musculatura facial e expressões faciais do locutor. Por isso, é um meio de compreensão visual da fala. Portanto, o leitor labial depende da memória, da atenção e de processos lingüísticos, uma vez que o processo da leitura labial é ativo e precisa da participação do indivíduo por meio de processos mentais e físicos, como também da atenção sobre a fala.

A deficiencia faz parte da condição humana. A maioria das grandes famílias possui um familiar deficiente, e muitas pessoas não deficientes assumem a responsabilidade de prover suporte e cuidar de parentes e amigos com deficiências. As respostas à deficiencia tem mudado os anos 1970, estimulados em grande parte pela organização das pessoas que possuem alguma deficiencia, e pela crescente tendência de se encarar a deficiencia como uma questão de direitos humanos. Agora as políticas mudaram em prol das comunidades e da inclusão educacional, e as soluções focadas na medicina deram lugar a abordagens mais interativas que reconhecem que as pessoas se tornam incapacitadas devido a fatores ambientais e também por causa de seus corpos.

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