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Maquiavel

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Por:   •  5/6/2013  •  Tese  •  1.810 Palavras (8 Páginas)  •  729 Visualizações

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Visão geral das ideias dos principais pensadores da antiguidade na visão acadêmica, sendo eles: Maquiavel, Thomas Hobbes, Jean Bodin e John Locke.

O trabalho apresentado à disciplina de Ciência Política e Teoria Geral do Estado (Visão geral das ideias dos principais pensadores da antiguidade na visão acadêmica, sendo eles: Maquiavel, Thomas Hobbes, Jean Bodin e John Locke) como requisito parcial para avaliação do 2º semestre do corrente ano letivo.

Introdução:

O presente trabalho tem por escopo evidenciar as principais ideias dos principais pensadores da antiguidade na visão acadêmica, tema que reflete de forma direta nos indivíduos de uma sociedade civil organizada.

Além disso, percebe-se cada vez mais a necessidade do profissional de Direito manter-se atualizado e preparado para dar forma e conteúdo ao que refere o assunto em pauta.

Em suma, será abordado o tema supracitado de forma sucinta e objetivamente, mas sempre no intuito de trazer o maior número de informações das doutrinas atuais, que nos auxilie a compreender este relevante instituto do Direito para nossa formação como futuros operadores do direito.

Nicolau Maquiavel

Niccolò di Bernardo Machiavelli

Nicolau Maquiavel, pintura de Santi di Tito, no Palazzo Vecchio

Nascimento 3 de maio de 1469

Florença, Itália

Morte 21 de junho de 1527 (58 anos)

Nacionalidade Italiana

Magnum opus

O Príncipe

Escola/tradição Republicanismo clássico, Filosofia do Renascimento e Realismo político

Principais interesses Política, História, Literatura, Música

Assinatura

Nicolau Maquiavel – Foi um poeta, um historiador, diplomata e com interesse pela arte musical no período renascenista. Considerado Pai do pensamento e da ciência política modernahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Nicolau_Maquiavel - cite_note-EGS-0, Escreveu sobre o Estado e Governo como realmente são e não como deveria, ser. Observou ainda o comportamento de grandes nomes da época e a partir dessa experiência retirou alguns postulados para sua obra. Depois de servir em Florença durante catorze anos foi afastado e escreveu suas principais obras. Conseguiu também algumas missões de pequena importância, mas jamais voltou ao seu antigo posto como desejava.

Como renascentista Maquiavel se utilizou de autores e conceitos da antiguidade clássica de maneira nova. Um destes principais autores foi Tito Lívio, além de outros lidos através de traduções latinas, e entre os conceitos apropriados por ele, encontram-se o de virtù e o de fortuna.

Sua biografia se dá a partir de seu ingresso na vida pública. O que se conhece a seu respeito era que o terceiro de quatro filhos de Bernardo e Bartolomea de' Nelli. Sua família era pobre e sem expressão na sociedade. Iniciou cedo seus estudos, aos sete anos, iniciando pelo latim e, posteriormente, especializou-se no uso do ábaco, bem como os fundamentos da língua antiga grega. Comparada com a de outros humanistas sua educação foi fraca, principalmente por causa dos poucos recursos de sua família.

Não se sabe ao certo o que teria levado à escolha de Maquiavel ao cargo público que ocupara para a chancelaria em 19 de junho de 1498. Alguns autores afirmam que ele teria trabalhado aí como auxiliar em 1494 ou 1495, hipótese contestada atualmente. Outros preferem atribuir a sua entrada à escolha de um antigo professor seu, Marcelo Virgilio Adriani, o qual ele teria conhecido em aulas na Universidade Pública de Florença e naquele momento era Secretário da Primeira Chancelaria.

O "Príncipe" é provavelmente o livro mais conhecido de Maquiavel e foi completamente escrito em 1513, apesar de publicado postumamente, em 1532. Teve origem com a união de Giuliano de Médici e do Papa Leão X, com a qual Maquiavel viu a possibilidade de um príncipe finalmente unificar a Itália e defendê-la contra os estrangeiros, apesar de dedicar a obra a Lourenço de Médici II, mais jovem, de forma a estimulá-lo a realizar esta empreitada. Outra versão sobre a origem do livro, diz que ele o teria escrito em uma tentativa de obter favores dos Médici, contudo ambas as versões não são excludentes.

Está dividido em 26 capítulos. No início ele apresenta os tipos de principado existentes e expõe as características de cada um deles. A partir daí, defende a necessidade do príncipe de basear suas forças em exércitos próprios, não em mercenários e, após tratar do governo propriamente dito e dos motivos por trás da fraqueza dos Estados italianos, conclui a obra fazendo uma exortação a que um novo príncipe conquiste e liberte a Itália. Em uma carta ao amigo Francesco Vettori, datada de 10 de dezembro de 1513, Maquiavel comenta sobre o escrito:

Thomas Hobbes

Nascimento 5 de abril de 1588

Aldeia de Westport, próximo aMalmesbury no condado deWiltshire, Inglaterra

Morte 4 de dezembro de 1679 (91 anos)

Hardwick Hall, Inglaterra

Nacionalidade Inglês

Ocupação Preceptor, filósofo.

Magnum opus

Leviatã

Escola/tradição Cartesianismo, Mecanicismo,Nominalismo

Principais interesses Política, Direito, Filosofia política,Ciência política, Teoria do conhecimento

Ideias notáveis Estado de natureza, Contrato social, Soberania,

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