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O Consumo e o Lixo

Por:   •  21/10/2018  •  Dissertação  •  699 Palavras (3 Páginas)  •  192 Visualizações

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O Consumo e o Lixo

Um dos resultados do consumismo desenfreado é a geração excessiva de resíduos descartáveis, em outras palavras, o LIXO. Depositados em terrenos destinados a recebê-los ou simplesmente largados na rua, causam enorme impacto à natureza. É o que vem ocorrendo nos Oceanos, com as Ilhas de Plástico que aumentam a cada dia. Por ser tão barato, popular e descartável, o plástico torna-se o elemento mais volumoso em nossa rotina cotidiana, e consequentemente também em ruas, aterros, lixões, rios e oceanos.

A tão sonhada “comodidade” da vida moderna vende a ilusão de quão gratificante é viver no mundo hoje. A vida mais fácil transformou-se na dádiva existencial. Sacos, sacolas, garrafas, caixas e embalagens, tudo é lixo descartável.

E tudo isso acontecendo dentro de um planeta finito, de recursos finitos, onde o lixo cresce de maneira proporcional a uma população colossal, e consequentemente vai se tornando parte das paisagens e dos ecossistemas. Aliado a esse fator existe ainda a precariedade de políticas públicas de descarte de resíduos, o descaso dos regentes sistêmicos e, além disso, existe ainda a influência das grandes corporações envolvidas no processo ganancioso do consumo exacerbado.

Grande quantidade desta matéria plástica que é jogada ao mar acaba de certa forma voltando ao ser humano através dos peixes, os quais ingerem minúsculos detritos oriundos da decomposição do plástico. Isso significa, que, em outras palavras, quem se alimenta de peixe também corre o risco de estar comendo plástico e todas suas toxinas, que podem trazer efeitos nocivos ao organismo. Esse infortúnio representa o ciclo vicioso que molda a rotina "humanóica" de seres que se julgam racionais e sociais, nutrindo a necessidade consumista para aumentar e gerar riqueza para uma minoria, e mais emprego alienante para trazer renda econômica a uma maioria que consequentemente irá revertê-la em consumo novamente. E o ciclo econômico, em meio ao consumo e ao lixo, segue sua deteriorante trajetória.

Mudar este atual paradigma, dependerá da emersão de uma consciência coletiva sobre a compreensão das conexões da vida, um rompimento com certas práticas inquestionáveis até então.

Equipe: Pedro Monteiro, Bianca Carolina, Andressa Valley, Richardson Fitzgerald e Marcos Wanderson.

O Consumo e o Lixo

Um dos resultados do consumismo desenfreado é a geração excessiva de resíduos descartáveis, em outras palavras, o LIXO. Depositados em terrenos destinados a recebê-los ou simplesmente largados na rua, causam enorme impacto à natureza. É o que vem ocorrendo nos Oceanos, com as Ilhas de Plástico que aumentam a cada dia. Por ser tão barato, popular e descartável, o plástico torna-se o elemento mais volumoso em nossa rotina cotidiana, e consequentemente também em ruas, aterros, lixões, rios e oceanos.

A tão sonhada “comodidade” da vida moderna vende a ilusão de quão gratificante é viver no mundo hoje. A vida mais fácil transformou-se na dádiva existencial. Sacos, sacolas, garrafas, caixas e embalagens, tudo é lixo descartável.

E tudo isso acontecendo dentro de um planeta finito, de recursos finitos, onde o lixo cresce de maneira proporcional a uma população colossal, e consequentemente vai se tornando parte das paisagens e dos ecossistemas. Aliado a esse fator existe ainda a precariedade de políticas públicas de descarte de resíduos, o descaso dos regentes sistêmicos e, além disso, existe ainda a influência das grandes corporações envolvidas no processo ganancioso do consumo exacerbado.

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