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O ESTUDO DOS GÊMEOS

Por:   •  6/11/2017  •  Trabalho acadêmico  •  1.772 Palavras (8 Páginas)  •  343 Visualizações

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UNIP – UNIVERSIDADE PAULISTA

Instituto de Ciências Humanas

Curso de Psicologia

Isabelle Christina Pires Garcia

 

ESTUDO DOS GÊMEMOS

                             

                                                                               

Trabalho elaborado para disciplina de História da Psicologia, sob   orientação da Professora Karin

Campus Assis – SP

2017

RESUMO

O foco deste trabalho é estudar a fecundação e desenvolvimento dos gêmeos, da qual se apresentam em dois grupos: os que são formados por dois embriões, chamados de gêmeos fraternos ou também de bivitelinos (dizigóticos), e dos que são formados por um embrião, chamados de gêmeos idênticos ou monozigóticos (univitelinos).

O estudo dos gêmeos é comprovado pela ciência e pesquisa em diferentes áreas em universidades e demais cursos de genética humana pelo mundo a fora. Trata-se da importância do desenvolvimento das crianças gêmeas, comparando suas diferenças e semelhanças cognitivas baseadas na teoria de alguns autores estudados pela psicologia.

Este é um tema interessante devido a metodologia do desenvolvimento humano encontrado também nos gêmeos univitelinos e bivitelinos que não são muito distintos a suas semelhanças, pois são também separados de seu irmão gêmeo na barriga da mãe.

SUMÁRIO

PÁG.

  1. INTRODUÇÃO ................................................................

5

  1. Diferença entre Gêmeos ............................................

6

  1. Como acontece o Nascimento dos Gêmeos ..............

6

  1. Método dos Gêmeos (Aplicação Prática) ...................

8

  1. CONCLUSÃO .................................................................

9

  1. REFERÊNCIAS ...............................................................

10


  1.    INTRODUÇÃO

Os gêmeos nascem através de um fenômeno embriológico ou fecundação que geram dois ou mais embriões de uma gestação multiplicada de formação de duas a oito crianças ou até mais sendo elas não idênticas (dizigóticos) ou crianças idênticas (monozigóticos), portanto do mesmo sexo - univitelinos.

É comprovado pela ciência que uma em cada 85 gravidez é gemelar. O desenvolvimento de gêmeos foi estudado entre os pesquisadores comparando tais diferenças e semelhanças cognitivas baseadas na teoria de Piaget, sendo assim presentes nas crianças em seus primeiros meses de vida. Foram usadas experiências do método clínico de Piaget no desenvolvimento cognitivo para estudar, dessa forma, o raciocínio do indivíduo.

Constatou-se entre eles um atraso no desenvolvimento de linguagem, nas meninas o desenvolvimento mental e nos meninos o desenvolvimento psicomotor entre gêmeos monozigóticos.

Segundo Rodgers e Rowe (1987), é provável que geneticamente pelo fator de influência familiar venhamos ter gêmeos parecidos de 07 aos 12 anos de idade considerando vários estágios na teoria de Piaget conceituada a herança biológica, maturação e interação com o meio ambiente. Os autores Mather e Black (1948) estudaram sobre a influência enfatizada de maneira geral da hereditariedade baseado em ambiente familiar desenvolvido nas habilidades de linguagem conceituada aos gêmeos pré-escolares.

Sem sombra de dúvida, tal metodologia utilizada em pesquisas contribui resultados avaliados para o desenvolvimento humano em fases e faixas etárias das crianças e dos adolescentes tendo suas analises procedidas otimizando necessidades adicionais de cada gêmeo idêntico estudado no conhecimento de Piaget, Goulart e Faria.

Fatos encontrados em crianças de 08 a 09 anos de idade presentes na avalição cognitiva de conservação de substancia (líquida e massa) e de espaço (longitude e superfície). Os resultados encontrados estão aparentemente satisfatórios em relação ao desenvolvimento cognitivo de Piaget adequando operações concretas encontradas e relatados gêmeos univitelinos iguais ou diferentes encontrado no resultado do teste de Sperman mais elevado.

Gêmeos univitelinos (monozigóticos) apresentam o mesmo genoma (DNA), além de apresentar características físicas semelhantes ao outro também possuem digitais e personalidade totalmente diferentes. Se caso houver uma divisão do óvulo dos gêmeos monozigóticos haverá complicações pelo fato de os embriões se fundirem.

Os gêmeos Bivitelinos (dizigóticos) ou multivitelinos, também chamados de gêmeos fraternos ou falsos, nascem com semelhanças não distintas, porém são produzidos ovócitos e fecundados por dois espermatozoides formando dois embriões que podem ter o mesmo fator sanguíneo e apresentar sexos diferentes. Geralmente são dois irmãos comuns que tiverem gestações diferentes. Estes são formados a partir do mesmo zigoto, e desenvolve duas bolsas amnióticas e duas placentas em cerca de 50% entre a identificação de genomas. Mesmo dentro do útero de sua mãe gêmeos idênticos apresenta pequenas impressões digitais tornando-os sujeitos únicos.

1.2. DIFERENÇAS ENTRE GÊMEOS

Os gêmeos fraternos (bivitelinos), também conhecidos como dizigóticos (DZ), são resultantes da fecundação de vários óvulos liberados ao mesmo tempo pelos ovários, em que os irmãos possuem características diferentes; enquanto, os gêmeos idênticos (univitelinos), ou também chamados de monozigóticos (MZ), são resultantes da fecundação de apenas um óvulo, o zigoto, em que as células se separam dando origem a mais de um embrião, nesse caso, o irmãos são terminantemente semelhantes do ponto de vista genético, sendo ambos do mesmo sexo e com uma aparência física muito similar (praticamente idêntica), sendo difícil de diferenciá-los.

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