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O MANIFESTO DO PARTIDO COMUNISTA

Por:   •  30/3/2017  •  Ensaio  •  795 Palavras (4 Páginas)  •  231 Visualizações

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BURGUESES E PROLETÁRIOS

A supressão da manufatura

Em toda história as lutas de classes, as vezes em manifestações estrepitosas, outras vezes, silenciosas, sempre acabou em transformação revolucionária ou na queda de ambos os lados. (p.40)

A burguesia moderna somente aperfeiçoa a rivalidade estabelecendo novas classes, o que alimenta o antagonismo entre elas, mas, de fato, a burguesia ganha força potencializando novos campos de ação através do mercado, da indústria e da navegação. O trabalho manual é esmagado pela modernização da produção industrial que contribui para o surgimento do mercado mundial fazendo crescer e multiplicar o poder da classe burguesa que deriva da idade média... (p.41) e conquista soberania política, o que, a meu entender, é uma repartição que vai administrar tudo em relação a classe burguesa. E isso ocasiona o rompimento com as classes dominantes pelo seu cálculo egoísta que transforma a dignidade pessoal num valor de troca, esmagando tudo e substituindo conquistas de liberdade pela liberdade do comercio. (p.42)

Burguesia: caráter cosmopolita

Todas as relações sociais foram revolucionadas, assim como os instrumentos e relação de produção através da invasão global forçada pela inovação do mercado, o que de fato gera um caráter cosmopolita, ou seja, estava alcançando e predominando no mundo inteiro, logo, todas as nações são obrigadas a aderirem o modo de produção burguesa. (p.43)

As pessoas do campo tiveram que se submeter ao domínio esmagador do meio urbano, e com essa aglomeração foi necessária uma centralização política, ou seja, um governo, uma nação, uma só lei, etc. As forças produtivas se tornaram mais numerosas do que todas as gerações que passaram. (p.44)

A herança da sociedade feudal

A burguesia foi gerada no seio da sociedade feudal, de onde obteve habilidade do escambo e se ergueu nessa base, no entanto, em um dado momento, a organização feudal deixou de corresponder as forças produtivas, atravancando, ao invés de impulsionar. (p.44 e 45). Assim como no feudalismo, a classe burguesa também teve a oportunidade de impulsionar implantando a livre concorrência, organizando-se social, política e economicamente. Porém, vê-se a classe burguesa passando pelo mesmo episódio da classe feudal, pois a décadas, as revoltas das forças produtivas modernas contra as modernas relações de produção se opõem e ao seu domínio, mas o fator principal que leva a burguesia a ser vista contrariando seus princípios básicos foi a epidemia da superprodução, as forças produtivas não mais queriam favorecer o desenvolvimento das relações burguesas de propriedade e ameaçam sua existência. (p.45)

Com essas fatores a burguesia necessitava transpor essas barreiras, mas como? (p.45)

De um lado, a destruição forçada de uma parte da massa produtiva, de outro lado, através da conquista de novos mercados e um investimento maior no mercados que já existiam. (p.45)

A ameaça dos operários modernos

        Além das armas que lhe trariam a morte, a burguesia criou também os homens que iriam empunhar essas armas, esses eram conhecidos como operários modernos, (p.46) os quais, para chegarem a essa denominação passaram por diferentes fases de desenvolvimento, se multiplicaram e se fortaleceram juntamente com a evolução da indústria (p.47) e com isso adquiriram um caráter cada vez mais revolucionário. (p.49)

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