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PSICOLOGIA FORENSE

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Por:   •  30/3/2014  •  725 Palavras (3 Páginas)  •  1.407 Visualizações

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PERSPECTIVAS TEORICAS (A ETERNA BUSCA PELA REALIDADE)

A psicologia nos apresentou vários estudiosos, como Sigmund Freud, Carl Gustav Jung, Ivan Pavlov entre outros, onde cada um deles contribuiu para que se chegasse á psicologia moderna. Com seus estudos e experimentos podemos ter uma ideia do complexo fascinante do comportamento humano.

Freud, considerado o criador da psicanálise, estudou intensamente o inconsciente, e acreditava que a maior parte de nossos processos mentais era de maneira inconsciente. Ele desenvolveu um modelo de estrutura do aparelho psíquico denominados: Id, Ego e Superego. Cada qual com suas características comportamentais. O Id por exemplo é o chamado princípio do prazer. O Ego por sua vez está entre o Id e o superego ele age sob o principio da realidade por meio de pensamento realista. E superego é como se fosse o censor do Ego, é o mais que o real busca a perfeição mais que o prazer.

Uma pessoa que é dominada pelo Id ou Superego tem o senso de realidade prejudicado. Pois estará mais propenso a cometer crimes e delitos já que o Id não tem o conhecimento de juízo e valor e o superego a autoculpalidade.

Freud também conceituou psiquismo “sentimentos psicológicos de defesa” para diminuir a angustia nascida dos conflitos interiores. Alguns exemplos de psiquismos são: deslocamento, distração, fantasia, identificação, negação da realidade, racionalização, regressão, projeção, idealização e sublimação. Advogados e demais profissionais da área de direito devem ficar atentos ás manifestações de seus próprios mecanismos de defesa.

Para Freud o desenvolvimento psicossexual compõe-se das fases Oral, Anal, Fálica, Latência e genital. E quando o individuo não amadurece normalmente, ocorrem fixações em uma ou mais fases e assim surgem as distorções, disfunções ou inadequações nos comportamentos humanos.

A teoria de que o campo psicofísico em que o individuo encontra-se inserido, influenciado pela percepção, determina o comportamento. Foi formulado em meados do século XX por Max Wertheimer, Wolfgang Kohler e Kurt Kofka. Cuja a visão destes originou o que atualmente denomina-se “psicologia da Gestalt” que visa a percepção consciente.

Kurt Lewin formulou sua “teoria de campo” pela qual o comportamento é uma função do campo que existe no momento em que ele ocorre. Esta teoria complexa provocou inúmeros e importantes desdobramentos. Lewin utiliza o conceito de energia psíquica, empregada pelo organismo para dar conta das tensões que surgem no campo de forças. Kurt denomina Valencia o valor percebido pelo individuo para o resultado da ação. A Valencia pode ser negativa ou positiva.

Semelhante ao pensamento de Lewin, George Kelly propõe que o comportamento da pessoa é dirigido por uma rede de expectativas a respeito do que acontecerá se ela agir de determinada maneira. Kelly exemplifica as expectativas em três tipos: As experiências anteriores, a observação e o conhecimento.

As forças interiores ou motivação são desencadeadas por estímulos internos e externos ao individuo que o coloca em ação.

Segundo Henry Murray o inconsciente estaria sempre presente no psiquismo, ele estuda o conceito de necessidade, uma força que organiza a ação, acompanhada por sentimento ou emoção que leva a condição final

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