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Pscologia Educação

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Por:   •  18/11/2013  •  768 Palavras (4 Páginas)  •  304 Visualizações

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O teste VDRL, sigla de Veneral Disease Research Laboratory, é um teste laboratorial que permite a identificação de pacientes portadores da sífilis, uma doença de transmissão sexual, causada pela espiroqueta Treponema pallidium. Outras possíveis vias de transmissão são a transplacentária (congênita) e por meio de transfusão sanguínea, sendo que, atualmente, esta última praticamente não ocorre mais, em consequência da triagem sorológica de rotina.

O resultado do teste VDRL pode ser positivo ou negativo, sendo que alguns laboratórios usam a terminologia reagente e não-reagente, respectivamente.

O teste VDRL consiste em um teste de floculação, não-treponêmico, que busca anticorpos (reaginas) no soro, plasma oulíquido cefalorraquidiano. Inicia-se este teste coletando do paciente a amostra que será utilizada no teste, colocando-a numa placa juntamente com o reagente, sendo possível observar uma floculação quando o teste apresenta resultado positivo, devendo ser feita uma titulação para obter o valor da positividade, que pode ser alta ou baixa, positivo forte ou fraco.

Comumente, um teste VDRL negativo significa que o indivíduo nunca entrou em contato com o agente etiológico da sífilis. Contudo, em indivíduos que se estão em estágio avançado da moléstia, o resultado do VDRL dará negativo com frequência, sendo este denominado resultado falso-negativo, devido à presença de grande quantidade de reaginas, não havendo a ocorrência de uma reação equilibrada.

Contrariamente, também pode acontecer do resultado do teste fornecer resultado positivo na ausência da doença, chamado de resultado falso-positivo. Embora esta situação não seja comum, pode ocorrer em indivíduos que apresentem outro quadro patológico, como: brucelose, lepra, hepatite, malária, asma, gripe, tuberculose, câncer, diabetes e doenças auto-imunes que também liberam antígenos que resultam na produção de reaginas. 1. FINALIDADE

Teste de aglutinação para determinação qualitativa e quantitativa da Proteína C-Reativa

no soro.

2. INTRODUÇÃO

A Proteína C-Reativa (PCR) foi demonstrada por Tillet e Francis em 1930. Quimicamente

a PCR é uma globulina pentamérica com mobilidade eletroforética na zona gama. A PCR

é considerada uma proteína de fase aguda encontrada no soro em estados inflamatórios

específicos ou não. A presente técnica utiliza uma reação de aglutinação de partículas

de látex em lâmina que fornece resultados em 2 minutos.

3. IMPORTÂNCIA CLÍNICA

A PCR é detectada em inúmeros processos inflamatórios inclusive não infecciosos, em

alguns processos neoplásicos e também nos processos em que há destruição de

tecidos, como o infarto agudo do miocárdio. O teste da PCR é mais comumente

aplicado no monitoramento de doenças como a artrite reumatóide e febre reumática

aguda entre outras. Sabe-se que no decorrer do processo inflamatório, o aumento da

PCR verifica-se antes da elevação da velocidade de hemossedimentação (VHS),

posteriormente ambos mantém-se elevados, e no processo de cura, a PCR retorna aos

níveis

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