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Psicologia Ambiental Nas Políticas Publicas

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Por:   •  5/5/2014  •  378 Palavras (2 Páginas)  •  379 Visualizações

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Pol (2003) enfatiza a necessidade da Psicologia Ambiental fazer parte das estratégias de intervenção e gestão ambiental e revisa novas propostas nesse campo. De acordo com esse autor:

A forma atual de entender a gestão ambiental remete ao conjunto de ações preventivas e paliativas para minimizar os efeitos ambientais da atividade humana. A gestão ambiental é antes de tudo gestão do comportamento humano, tanto dentro como fora das organizações. A pergunta que devemos nos fazer é se a Psicologia Ambiental tem suficiente bagagem – ou se está disposta a desenvolvê-la – para fazer frente ao desafio e assumir a responsabilidade de estar presente na gestão ambiental (p. 235).

O uso dos conhecimentos da disciplina nas intervenções é proposto por Bernard(2005), que direciona para a contribuição da Psicologia Ambiental na política de construção de moradias. A autora propõe considerar transformações nos espaços habitacionais para que sejam atendidas determinadas exigências de ordem psicológica identificadas na pesquisa, promovendo o bem estar dos moradores.Nesse mesmo direcionamento, Thibaud (2005) reflete sobre o conceito de ambiente e considera sua interferência direta na forma como as ações das Políticas Ambientais serão tomadas. Propõe que a Psicologia Ambiental leve em conta a percepção usual do ambiente e elabore métodos que possibilitem a interdisciplinaridade.O estudo de Gifford (2005) apresenta uma proposta de intervenção ao afirmar que para a Psicologia Ambiental influenciar nas estratégias de construção do futuro faz-se necessário estudar como os cenários podem melhor servir aos desejos e necessidades humanos e a partir disso, mobilizar o interesse público por meio da educação ambiental.O direcionamento para uma intervenção junto às Políticas Públicas também está presente no artigo de Castello (2005), ao argumentar que a Psicologia Ambiental pode contribuir com a definição e concretização da Política Ambiental, ajudando a emitir objetivos contextualizados e promovendo a participação comunitária. Propõe que a Psicologia Ambiental de torne mais pragmática. Garcia Mira ET AL (2005), questiona a possibilidade de articulações entre os psicólogos ambientais e os políticos, ao considerar que os psicólogos ambientais estiveram mais preocupados com a construção teórica e acadêmica da disciplina,do que se vincular com as ações na complexa política ambiental. Direciona seus argumentos para a valorização dos contextos democráticos e participativo e propões que a Psicologia Ambiental se insira no campo das Políticas Públicas com uma visão alternativa de participação.

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