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Psicologia Aplicada Ao Direito

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Por:   •  29/3/2014  •  777 Palavras (4 Páginas)  •  338 Visualizações

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por Jorge Sanglard

07/07/2008 16:29:00

Psicologia como ciência – a crise da subjetividade privatizada

Por Mendes Júnior

Uma questão interessante que, por certo, merece destaque no estudo do surgimento da psicologia como ciência no século XIX, na minha opinião, trata-se da subjetividade privatizada. No excelente trabalho Psicologia – uma (nova) introdução, dos professores Luís Cláudio Mendonça Figueiredo e Pedro Luiz Ribeiro de Santi, deparamo-nos com duas condições (fundamentais) para o conhecimento científico da psicologia: uma experiência clara da subjetividade privatizada e a experiência da crise desta mesma subjetividade. Mas o que vem a ser a subjetividade privatizada? Pelo que percebemos, estamos falando da nossa individualidade, dos nossos desejos, do nosso “eu”, enfim, daquilo que está dentro de nós e que somente nós temos contato. E quanto à crise? Bem, estaríamos diante das transformações culturais ao longo dos anos, tais como religiosidade, arte, valores, costumes etc., determinando, de certa forma, a subjetivação e a individualização. Mas é aqui que o homem percebe que conceitos como liberdade, individualidade e igualdade não passam de meras ilusões. Há uma perplexidade, inclusive quando descobre não existir muita diferença entre os homens.

No entanto, importa ressaltar – e o contrário seria difícil de entender –, que as transformações supracitadas se deram no seio da sociedade, socialmente, politicamente e economicamente, e somente a partir do reconhecimento da instância individual do homem dentro desta mesma sociedade é que a psicologia é aceita como ciência. Mas para isto estamos falando de três séculos: do Renascimento à Idade Moderna, e, durante este longo

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