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Psicologia Aplicada Ao Direito

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Por:   •  14/4/2014  •  271 Palavras (2 Páginas)  •  266 Visualizações

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Estudar as diferentes definições de personalidade

Compreender os determinantes da personalidade

Entender a formação da personalidade

Analisar as estruturas clínicas da personalidade

Estrutura do Conteúdo

1. Personalidade : definição

2. Formação e determinantes da personalidade

3. Estruturas clínicas da personalidade

 O objetivo desta aula é apresentar alguns conceitos de personalidade enfatizando sua importância para a Psicologia e os determinantes de sua formação. Personalidade é um 

termo que apresenta muitas variações de significado. Em geral, representa uma noção de unidade integrativa do ser humano, pressupondo uma idéia de totalidade. No senso 

comum é usada para se referir à capacidade de rápidas tomadas de decisão, para se referir a uma característica marcante da pessoa, como timidez ou extroversão por exemplo, ou 

ainda para se referir a alguém importante ou ilustre: “uma personalidade ”. A personalidade atribuída a uma pessoa pode definir, para o senso comum, se esta pessoa é boa ou má. 

A psicologia evita este juízo de valor. A personalidade deve ser apresentada como um conjunto de características que diferenciam os indivíduos. Estes atributos seriam permanentes 

e dizem respeito à constituição, temperamento, inteligência, caráter, um jeito específico de se comportar. Para as teorias que utilizam o conceito de personalidade, ela significa a 

“organização dinâmica dos aspectos cognitivos, afetivos, fisiológicos e morfológicos do indivíduo”. Deve-se deduzir que a personalidade pressupõe a possibilidade de um indivíduo 

se diferenciar, ser original e ter particularidades. A personalidade é fruto de uma organização progressiva do ser humano e não apenas entendida como um fenômeno em si. Ela 

evolui de acordo com a organização interna do indivíduo. Ao final deste tema devem ser apresentadas as estruturas clínicas da personalidade

 

Aplicação Prática Teórica

Atenção! A imagem do texto está no arquivo anexado.

Ponto de vista: Lya Luft

A educação possível 

"A educação benevolente e frouxa que hoje predomina nas casas e escolas é mais nociva do que uma sala de aula com teto e chão furados e livros aos frangalhos" 

Educação é algo bem mais amplo do que escola. Começa em casa, onde precisam ser dadas as primeiras informações sobre o mundo (com criança também se conversa!), 

noções de postura e compostura, respeito, limites. Continua na vida pública, nem sempre um espetáculo muito edificante, na qual vemos políticos concedendo-se um bom aumento

em cima dos seus já polpudos ganhos, enquanto professores recebem salários escrachadamente humilhantes, e artistas fazendo propaganda de bebida num momento em que 

médicos, pais e responsáveis lutam com a dependência química de milhares de jovens. Quem é público, mesmo que não queira, é modelo: artistas, líderes, autoridades. Não 

precisa ser hipócrita nem bancar o santarrão, mas precisa ter consciência de que seus atos repercutem, e muito. 

Atômica Studio

 

Estamos tristemente carentes de bons modelos, e o sucesso da visita do papa também fala disso: além do fator religião, milhares foram em busca de uma figura paternal admirável, 

que lhes desse esperança de que retidão, dignidade, incorruptibilidade, ainda existem. 

Mas vamos à educação nas escolas: o que é educar? Como deveria ser uma boa escola? Como se forma e se mantém um professor eficiente, como se preparam crianças e 

adolescentes para este mundo competitivo onde todos têm direito de construir sua vida e desenvolver sua personalidade? 

É bem mais simples do que todas as teorias confusas e projetos inúteis que se nos apresentam. Não sou contra colocarem um computador em cada sala de aula neste reino das

utopias, desde que, muito mais e acima disso, saibamos ensinar aos alunos o mais elementar, que independe de computadores: nasce dos professores, seus métodos, sua 

autoridade, seu entusiasmo e seus objetivos claros. A educação benevolente e frouxa que hoje predomina nas casas e escolas prejudica mais do que uma sala de aula com teto e 

chão furados e livros aos frangalhos. Estudar não é brincar, é trabalho. Para brincar temos o pátio e o bar da escola, a casa. 

Sair do primeiro grau tendo alguma consciência de si, dos outros, da comunidade onde se vive, conseguindo contar, ler, escrever e falar bem (não dá para esquecer isso, gente!) e 

com naturalidade, para se informar e expor seu pensamento, é um objetivo fantástico. As outras matérias, incluindo as artísticas, só terão valor se o aluno souber raciocinar, avaliar, 

escolher e se comunicar dentro dos limites de sua idade.

No segundo grau, que encaminha para a universidade ou para algum curso técnico superior, o leque de conhecimentos deve aumentar. Mas não adianta saber história ou geografia 

americana, africana ou chinesa sem conhecer bem a nossa, nem falar vários idiomas se nem sequer dominamos o nosso. Quer dizer, não conseguimos nem nos colocar como 

indivíduos em nosso grupo nem saber o que acontece, nem argumentar, aceitar ou recusar em nosso próprio benefício, realizando todas as coisas que constituem o termo tão em 

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