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Psicologia Aplicada Ao Direito

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Por:   •  19/9/2013  •  318 Palavras (2 Páginas)  •  952 Visualizações

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1. No contexto da atuação do psicólogo junto às varas de família, considere as afirmações abaixo.

I. O laudo pericial decorrente de um psicodiagnóstico visa fornecer subsídios para que o juiz enuncie uma

sentença; v

II. O laudo pericial pode ser elaborado a partir de quaisquer técnicas da Psicologia;f

III. O papel do psicólogo-perito na vara de família pode ser, também, o de um "mediador", transformando

a perícia numa relação de ajuda às famílias.f

É CORRETO o que se afirma em:

(a) I,IIe III;

(b)Ie II, apenas;

(c)Ie III, apenas;

(d)IIe III, apenas;

(e)III, apenas.

(PROVÃO 2002)

2. Situação: casal recém-divorciado não consegue entrar em acordo com relação à guarda dos filhos, um

menino de 5 anos e uma menina de 3 anos. A mãe quer permanecer com os dois filhos com visitas e fins

de semana alternados com o pai, mas este quer a guarda das crianças, com o mesmo sistema de visitas e

fins de semana alternados, pois julga a mãe negligente com relação às crianças. Esta acredita que isto se

deva ao ressentimento dele por ela ter solicitado a separaçãoVárias conversas foram tentadas e não foi

possível chegar a um acordo. O juiz solicita a intervenção de um psicólogo. O psicodiagnóstico que

incluísse entrevistas e métodos projetivos poderia ser mais útil, neste caso, para:

(a) traçar um perfil de personalidade da mãe das crianças que permitisse confirmar ou descartar sua

negligência;

(b) avaliar a capacidade dos pais de lidar com fatores de sobrecarga emocional;

(c) traçar um perfil de personalidade do pai mostrando a possibilidade ou o impedimento para cuidar de

crianças;

(d) definir presença de transtornos depressivos, associados aos comportamentos descritos;

(e) relacionar a influência de distúrbios do pensamento sobre a percepção da realidade.

(ENADE 2006)

3. Lídia Rosalina Folgueira Castro, em seu livro “Disputa de guarda e visitas: no interesse dos pais

ou dos filhos?”, menciona o fato de que os estudos atuais sobre a problemática afetiva dos excasais

em disputa atribuem-lhe como causa o ex-casal não ter conseguido elaborar a separação.

Refutando esta ideia a partir do que encontrou nos casos que analisou

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