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Qual é a origem da teoria

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Por:   •  8/12/2014  •  Seminário  •  2.681 Palavras (11 Páginas)  •  293 Visualizações

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O que é origem da teoria

A teoria das inteligências múltiplas foi desenvolvida pelo psicólogo norte-americano Howard Gardner. Depois de muitos anos de pesquisas com a inteligência humana, o psicólogo concluiu que o cérebro do homem possui oito tipos de inteligência. Porém, a maioria das pessoas possui uma ou duas inteligências desenvolvidas. Isto explica porque um indivíduo é muito bom com cálculos matemáticos, porém não tem muita habilidade com expressão artística. De acordo com Gardner, são raríssimos os casos em que uma pessoa possui diversas inteligências desenvolvidas. Podemos citar Leonardo da Vinci como um destes casos raros de genialidade. Ele foi um excelente pintor, botânico, matemático, anatomista e inventor. Por outro lado, o psicólogo afirma que são raros também os casos em que uma pessoa não possui nenhuma inteligência.

Gardner ainda afirma que estas inteligências apresentam-se de duas formas. Algumas pessoas já nascem com determinadas inteligências, ou seja, a genética contribui. Porém, as experiências vividas também contribuem para o desenvolvimento de determinadas inteligências.

Os estímulos e o ambiente social são importantes no desenvolvimento de determinadas inteligências. Se uma pessoa, por exemplo, nasce com uma inteligência musical, porém as condições ambientais (escola, família, região onde mora) não oferecem estímulos para o desenvolvimento das capacidades musicais, dificilmente este indivíduo será um músico.

As inteligências são:

• Lógica – voltada para conclusões baseadas em dados numéricos e na razão. As pessoas com esta inteligência possuem facilidade em explicar as coisas utilizando-se de fórmulas e números. Costumam fazer contas de cabeça rapidamente.

• Lingüística – capacidade elevada de utilizar a língua para comunicação e expressão. Os indivíduos com esta inteligência desenvolvida são ótimos oradores e comunicadores, além de possuírem grande capacidade de aprendizado de idiomas.

• Corporal – grande capacidade de utilizar o corpo para se expressar ou em atividades artísticas e esportivas. Um campeão de ginástica olímpica ou um dançarino famoso, com certeza, possuem esta inteligência bem desenvolvida.

• Naturalista – voltada para a análise e compreensão dos fenômenos da natureza (físicos, climáticos, astronômicos, químicos).

• Intrapessoal – pessoas com esta inteligência possuem a capacidade de se autoconhecerem, tomando atitudes capazes de melhorar a vida com base nestes conhecimentos.

• Interpessoal – facilidade em estabelecer relacionamentos com outras pessoas. Indivíduos com esta inteligência conseguem facilmente identificar a personalidade das outras pessoas. Costumam ser ótimos líderes e atuam com facilidade em trabalhos em equipe.

• Espacial – habilidade na interpretação e reconhecimento de fenômenos que envolvem movimentos e posicionamento de objetos. Um jogador de futebol habilidoso possui esta inteligência, pois consegue facilmente observar, analisar e atuar com relação ao movimento da bola.

• Musical – inteligência voltada para a interpretação e produção de sons com a utilização de instrumentos musicais.

INTELIGÊNCIA EMOCIONAL NO TRABALHO

Montevidéo(Uy) - 15/01/2008

RESUMO

INTRODUÇÃO

O conceito de inteligência é polêmico e, atualmente temos acompanhado diversos contextos, que acabam repercutindo nas questões educacionais, e, naturalmente profissionais.

Recentemente observamos estudos sobre o comportamento humano que sugerem a diferenciação das habilidades cognitivas, além de bem mais específicas, diferentemente do que se acreditava anteriormente. Segundo a teoria das inteligências múltiplas, todo ser humano possui o potencial necessário para desenvolver a inteligência.

"Nas primeiras formulações sobre inteligência, apenas se privilegiavam os aspectos racionais e cognitivos como elementos constituintes e essenciais da atividade intelectual. Todavia, com o desenvolvimento de estudos mais aprofundados em áreas da neurologia, da psicologia, da linguística e da pedagogia, iniciou-se, gradativamente, um processo de rompimento com as primeiras concepções, a partir do que surgiram novos conceitos de inteligência, que levavam em consideração a multiplicidade desse fenômeno, incluindo os aspectos emocionais." (Guebur, Poleto e Vieira, 2007)

Dessa forma, a partir deste trabalho, busca-se ter a clara idéia e tomar conhecimento de como empregar os recursos emocionais para se superestimar as habilidades intelectuais, que tem por finalidade ampliar, no ambiente de trabalho, a autoconsciência, o controle emocional nas relações interpessoais e a motivação. Temos, ainda, o objetivo de identificar as concepções de inteligência e analisar até que ponto o conceito de inteligência emocional contribui para as relações interpessoais e para o progresso profissional; observar, a partir das inteligências múltiplas, a capacidade de interação do indivíduo, possibilitada pelas inteligências racional e emocional; determinar a capacidade de o indivíduo controlar suas emoções, na experiência de promover o crescimento emocional e intelectual, com planos a conhecer as influências externas, partindo do princípio de observação de cada indivíduo.

2. BREVE RESUMO SOBRE AS INTELIGÊNCIAS MÚLTIPLAS DE GARDNER

Começaremos nossa descrição sobre as inteligências humanas, voltando a Paris em 1900, quando alguns pais procuraram o Sr. Alfred Binet questionando-o se haveria alguma possibilidade de detectar, através de testes psicológicos, o sucesso ou o fracasso de suas crianças nas séries primárias das escolas parisienses. Binet, rapidamente criou o teste de inteligência onde o Q.I. seria sua medida. O sucesso desse teste, porém, só tornou-se evidente nos Estados Unidos, quando na 1ª Guerra Mundial, cerca de 1 milhão de recrutas foram selecionados através desse teste.

A insatisfação com o conceito de Q.I. e suas versões como o SAT (visões unitárias de inteligência), levaram alguns estudiosos como Tarustone e Guilford a criticarem seriamente esse conceito de inteligência.

Para Gardner não bastavam as críticas, ele acreditava que deveriam ser abandonados os testes e suas correlações e partir para observar as fontes de informações

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