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Quando os neurônios morrem

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Por:   •  3/10/2013  •  Resenha  •  229 Palavras (1 Páginas)  •  335 Visualizações

Quando os neurônios morrem

Um doente de Alzheimer não tem direito nem mesmo à falta de esperança. O seu destino é o nada absoluto

Neste artigo o assunto tratado é o Alzheimer, doença do cérebro que produz atrofia degenerativa causando a perda das habilidades de pensar, raciocinar, memorizar, com início mais freqüente após os 65 anos. São cerca de 20 milhões de pessoas afetadas no mundo.

A doença foi identificada pela primeira vez em 1906 pelo Doutor Alois Alzheimer, naquela época os casos eram raros, mas com o aumento da expectativa de vida começaram a surgir mais casos da doença. No inicio o Alzheimer tem características que são confundidas com aspectos naturais do envelhecimento: perda de memória, alteração de comportamento e dificuldades em se expressar. Como avanço da doença há morte dos neurônios que leva a pessoa a esquecer lembranças, nomes e rostos conhecidos. No estagio final comprometimento das funções fisiológicas.

Algumas causas que levam os neurônios a morte foram descobertas: As proteínas, beta-amilóide e tau, não funcionam adequadamente nos portadores de Alzheimer formando assim placas que matam as células cerebrais. Um dos primeiros neurônios a ser eliminados é o produtor da acetilcolina, responsável pela memória.

“O desafio é a criação de um medicamento que impeça a formação das placas de proteína que levam à morte dos neurônios”, diz o neurologista Paulo Bertolucci, professor da Universidade Federal de São Paulo finalizando o artigo.

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