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RELATÓRIO DE ESTÁGIO DE PSICOLOGIA SOCIAL

Por:   •  13/6/2017  •  Seminário  •  9.155 Palavras (37 Páginas)  •  329 Visualizações

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CENTRO UNIVERSITÁRIO PADRE ANCHIETA

  1. NICOLE FAROM GAZZOTTO

PRISCILIANE CAROLINA DA CRUZ MELO

RELATÓRIO DE ESTÁGIO SOCIAL

Jundiaí – SP

2017

  1. NICOLE FAROM GAZZOTTO

PRISCILIANE CAROLINA DA CRUZ MELO


RELATÓRIO DE ESTÁGIO DE PSICOLOGIA SOCIAL

Estágio em Psicologia social elaborado pela dupla Nicole Farom Gazzotto e Prisciliane Carolina da Ceruz Melo, como exigência do curso de graduação em Psicologia do Centro Universitário Padre Anchieta para obtenção de nota para aprovação do semestre.

Supervisor (a): Prof: Maria Aparecida Ferreira Ribeiro.

Jundiai– SP

2017

SUMÁRIO

  1. INTRODUÇÃO
  1. SOBRE A INSTITUIÇÃO

 A pastoral do Menor é um organismo da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil que atua em favor da vida da criança e do adolescente do Brasil, buscando pautar a sociedade e a própria Igreja para a discussão dos direitos dos meninos e das meninas. A Pastoral do Menor é um serviço da Igreja Católica vltada para o atendimento. Na década de 70,0 em plena ditadura militar um grupo de agentes das comunidades eclesiais de base de São Paulo, impulsionados pela irmã Maria do Rosário e Ruth Pistore e, com o apoio incondicional de Dom Luciano Mendes de Almeida, iniciou as primeiras atividades de acompanhamento às adolescentes vítimas das violências da sociedade daquela época.

Esse grito em serviço em favor da vida das crianças e adolescentes espalhou-se, ultrapassando as fronteiras de São Paulo, seguido pelos corações de leigos e leigas, irmãs, padres e bispos pela Brasil à fora.

A cada ano, a Pastoral se espalhou pelos regionais, dioceses, paróquias e comunidades onde foi encontrado o rosto de Jesus nas crianças e adolescentes, violados em seus direitos humanos fundamentais. Foram realizados oito conferências nacionais e, nas primeiras, o grande orientador foi o Dom Luciano, fundados e pai da Pastoral do Menor.

Junto ao Centro de Defesa da Criança e do Adolescente (CEDECA) uma associação fundada em Janeiro de 2000, a Pastoral do Menor atua nas àreas de promoção de:

Medida Socioeducativa da Internação: Atendimento de 56 adolescentes e suas famílias na Unidade de Internação Casa Dom Gabriel, implantada no Município de Jundiaí, através do Projeto Pedagógico Especializado.

Programa Mudando o Jogo: Acolhimento e empoderamento da comunidade onde desenvolvem os projetos através de visitas domiciliares, momentos de escuta em atendimento individua, reuniões, palestras, eventos culturais e oficinas para crianças e adolescentes voltados a educação, cultura, esporte, lazer e preparação para o primeiro emprego em alguns centros comunitários e escolas.

Jornada da Juventude Ativa: Desenvolver oficinas sobre cidadania e direitos para as crianças e adolescentes dos Núcleos da Pastoral do Menor e da Diocese de Jundiaí e outros públicos que solicitarem.

Direitos em Pauta: Atendimento, Orientação e Encaminhamento quando necessário, de adolescentes e famílias que se reconhecem como sujeitos de direito através de Oficinas Temáicas, Visitas Domiciliares e Demanda Espontânea no CEDECA.

Equipe de Voluntariado: Formação de agentes voluntários de adaptação de recursos do CEDECA, que são realizados em dois encontros.

Fórum de Defesa dos Direitos: propiciar espaço para discussão, conscinetização e mobilizaão da comunidade com relação aos preceitos do ECA.

Multiplicadosres do ECA: Capacitação de agentes comunitários, educadores na proposta político-pedagógica do Estatuto da Criança e do Adolescente.

O Centro de Defesa da Criança e do Adolescente de Jundiaí – CEDECA Jundiaí – foi fundado em 21 de fevereiro de 2000 a partir da Pastoral do Menor – é uma assossiação não governamental (ONG), sem fins lucrativos, com sede na Av. Prefeito José de Castro Marcondes, 696 – Vila Formosa, bairro Hortolândia.

O CEDECA Jundiaí tem como finalidade a proteção integral à criança e ao adolescente em situação de risco, através de ações de prevenção, diagnóstico, promoção encaminhamento e acompanhamento, observando os princípios da legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade, economicidade e eficiência, também a defesa dos interesses e direitos garantidos pelo Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei nº 8,069, de 13 de julho de 1990).

  1. Dados que ilustram as dificuldades  do paciente:

 A paciente tem pensamentos sobre si mesma e o mundo, negativos tais quais; sou inadequada, moralmente errada, não atraente, deprimida, sem confiança , covarde, feia, incapaz. Diante desta problematica pode- se observar que o  que passa maior parte do tempo, em seu ambiente de  trabalho, que não contribue para  que ela desenvolva outras formas de pensamento a respeito  de si mesma. segundo a paciente ela esta cansada de trabalhar naquele local e da forma como as pessoas a tratam com insinuações e brincadeiras que não há agrada. Devido o tempo de trabalho no local, quatro  anos, ela traz que  tem certa intimidade com seus  colegas e acabou por dar espaço há brincadeiras que não há agrada.

 Outro ambiente que não contribuie para que a paciente tenha  uma visão mais ampla sobre o mundo e si mesma,  é seu proprio ambiente familiar o qual a paciente é hostilizada pelo marido, sempre que age de maneira a desagrada-lo ou seja contra a vontade dele, a  paciente diz, ter medo de dizer não, teme contrariar as pessoas.

  1. Dados que ilustram os comportamentos adequados do paciente:

Foi possivel notar os comportamentos adquados da paciente durante algumas sessões de psicoterapia, apontava resoluções de problemas em situações já vivenciadas,tem um bom  senso de realidade em determinadas situações quando é exposta a eventos considerados perigosos, porém  a ansiedade e o medo  a bloqueia   impedindo a de reagir conforme pensa em agir. A paciente acredita que  processo psicoterapêutico pode sim ajuda-la  de acordo com suas necessidades.

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