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RESENHA CRÍTICA: Borderline – No limite entre a loucura e a razão

Por:   •  9/4/2018  •  Resenha  •  957 Palavras (4 Páginas)  •  997 Visualizações

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CURSO DE PSICOLOGIA

DISCIPLINA: Metodologia Científica I I

TURMA: 1º Termo

DATA DA ENTREGA: 02/04/2014

RESENHA CRÍTICA: Borderline – no limite entre a loucura e a razão

CARNEIRO FERREIRA LORANDI, Lígia. Ciências & Cognição 2004. Vol 03: 66-68. Publicado on line em 31 de Novembro de 2004

        

Lígia carneiro é aluna do Programa de Iniciação Científica (PINC/UFRJ) no Laboratório de Neurogênese, Programa de Neurobiologia, Instituto de Biofísica (IBCCF) e graduanda do Curso de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

 O artigo fala sobre a lucidez e a insanidade que vive as pessoas com transtorno de personalidade Borderline, as relações interpessoais, afeto, impulsos e na imagem de si mesmo, diagnósticos e tratamento. O transtorno Borderline é uma doença mental não é muito divulgada, porem uma boa porcentagem das pessoas acaba sendo diagnosticada com essa doença, fazer campanhas e conscientizar mais a população sobre esse transtorno pode ser fundamental no diagnostico precoce da doença, existem muitas pessoas que nunca ouviram falar desse transtorno de personalidade é importante que a população tome consciência das doenças mentais dos riscos que uma pessoa com transtorno de personalidade corre. Um dos assuntos discutido é a relação ao distúrbio afetivo, os pacientes costumam apresentar varias reações como a mudança de humor, o sentimento de raiva, tristeza exagerada, vergonha, solidão geralmente essas pessoas mudam de humor muito rápido causando desconforto em quem convive com elas a família acaba sendo afetada é muito difícil lidar com pessoas assim elas se sentem sozinhas e se culpam de tudo tem auto-estima baixa. A cognição também apresenta alterações, ilusões e alucinações da realidade. Borderline causa a impulsividade, há pacientes auto - destrutivos que causam a própria mutilação se cortam, alguns se mordem causam feridas  no seu próprio corpo tentam o suicídio, o ato de se mutilar tem como intenção o alivio de dores emocionais, as pessoas que alto se mutilam não tem a intenção consciente de suicídio, outros pacientes manifestam outras formas de impulsividade como o uso de drogas, desordem alimentar, explosões verbais. Pessoas que tem Borderline tendem a ter relacionamentos intensos e instáveis marcados por brigas, depois que a pessoa briga descarrega sua tensão ela age como se nada interessante tivesse acontecido e espera o mesmo comportamento dos demais, essas pessoas tem medo de serem abandonadas e fazem de tudo para evitar o abandono, esses comportamentos impulsivos acabam afastando as pessoas. As causa do transtorno pode envolver componentes genético e fortes traumas na infância como abuso sexual negligencia podem causar a compulsão, o estresse ambiental, terror psicológico tudo isso podem ser desencadeadores da doença, as causas variam de pessoas para pessoas, o impacto social, esse transtorno assusta o suicídio afeta 10%, esse transtorno não tem cura mais o tratamento psicossocial e os medicamentos pode diminuir as crises causadas pelo transtorno, os melhores resultados tem sido a psicoterapia a terapia cognitiva comportamental, terapia dialética comportamental. As pessoas que tem essa doença podem acabar tendo recaídas, por isso tem que ser um tratamento continuo acompanhado por profissionais da saúde. Em pacientes com descontrole comportamental severo, enfatiza a prioridade em melhorar a regulação do comportamento, significa colocar o paciente funcional e produtivo, Já para os suicidas, o primeiro passo é reduzir o impulso suicida, prioriza a terapia farmacológica e hospitalar para conseguir controlar o comportamento, controlar a vontade de cometer o suicídio, o uso de remédios pode ajudar no tratamento, ajuda a tirar a ansiedade, controlar a raiva, estabiliza o humor, e quando houver uma melhora pode suspender o uso dos medicamentos, é um tratamento difícil, os profissionais que cuidam de pessoas com transtorno de Borderline encontram dificuldades devido a complexidade de sintomas e o diagnóstico para seus pacientes.

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