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Relatório de Observação

Por:   •  16/12/2015  •  Relatório de pesquisa  •  359 Palavras (2 Páginas)  •  239 Visualizações

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Nome do artigo

O uso de entrevista em estudo com crianças

Objetivo

O objetivo do artigo é mostrar algumas experiências de entrevista com crianças e mostra a utilidade e as limitações. Mostrando que esse técnica ainda é pouco explorada na literatura.

Metodologia

As autoras desse artigo escolheram esse tema pois, entrevistas individuais ou em grupo foram utilizadas poucas vezes para complementar dados observacionais e oferecer material qualitativo para exploração ou poder responder alguns tipos de perguntas.

Conclusão

Segundo as autoras, elas procuraram apontar algumas contribuições de entrevista, como instrumento de coleta de dados com criança, como suas limitações e riscos. Os exemplos que elas utilizaram foram extraídos da própria experiência em pesquisa e reflexão proposta deriva do que aprenderam ao longo dessas experiências. Dizendo que a entrevista em si, não é um instrumento melhor ou pior do que a observação direta, e exige a mesma rigidez metodológica, a utilidade dos instrumentos depende de qual pergunta pretende responder e da qualidade e adequação dos recursos, registro e análise aplicados à coleta e interpretação dos dados. O resultado do estudo comentado foi descrito apenas para informar esse tipo de reflexão, dizendo que justamente em função da limitação da experiência com a entrevista e o relato verbal como instrumentos de coleta de dados, elas acreditam que compartilhando pode construir um instrumento de interlocução com os outros pesquisadores da área.

Apreciação

Nesse artigo, as autoras falam sobre algumas técnicas de entrevista com crianças, achando esse tema ainda pouco explorado na literatura, inclusive porque, pensam que a criança como incapaz de falar sobre suas próprias preferências, concepções ou avaliações. A primeira dificuldade encontrada por elas foi que, ao entrevistar crianças de cinco anos, verificaram que algumas alternativas eram pouco adequadas, pois as respostas espontâneas agrupavam-se em ‘Sim’ (muitas vezes), ‘Não’ (quase nunca), e ‘Às vezes’. A questão de respostas abertas para fins de análise quantitativa é a mesma envolvida na categorização de comportamento diretamente observado. No caso de brincadeiras de luta, o relato foi inteiramente diferente no caso de algumas crianças, no sentido de negarem participação quando os dados observacionais indicavam alta frequência de envolvimento, o material disponível foi insuficiente para ter uma análise estatística, mas a tendência é bastante sugestiva.

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