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Resumo Sobre Cirurgias Eletivas No Contexto Da Psicologia

Por:   •  31/5/2023  •  Resenha  •  918 Palavras (4 Páginas)  •  71 Visualizações

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Resumo sobre cirugias eletivas no contexto da psicologia

O artigo discute os três tipos de estresse que podem ocorrer em cirurgias: estresse psicológico, estresse da própria doença e estresse cirúrgico.

Ele explora várias técnicas psicológicas que podem ser usadas para reduzir a ansiedade pré-cirúrgica, incluindo técnicas comportamentais como relaxamento e instruções pós-cirúrgicas específicas, bem como técnicas cognitivas como imaginação guiada e reestruturação cognitiva. O artigo enfatiza a importância de reduzir a ansiedade pré-cirúrgica para melhores resultados pós-operatórios. Ele também discute o uso de técnicas combinadas, especificamente a inoculação ao estresse, na preparação de pacientes para situações estressantes, como cirurgias. As técnicas incluem estratégias cognitivas e comportamentais para ajudar os pacientes a enfrentar e controlar seus níveis de ansiedade. O artigo enfatiza a importância de abordar fatores psicológicos nos pacientes para impactar positivamente sua recuperação pós-operatória. O artigo cita vários estudos e intervenções que mostraram resultados positivos na redução da ansiedade e na melhoria dos resultados de recuperação.

O artigo discute a importância da psicologia hospitalar no cuidado de pacientes cirúrgicos, utilizando propostas de intervenção interdisciplinares no paradigma biopsicossocial. O texto apresenta aspectos relacionados à relação cirurgião-equipe de saúde-paciente e lista algumas respostas psicológicas e psicopatológicas do paciente diante da tríade doença-hospitalização-tratamento, desde o diagnóstico e indicação cirúrgica até a fase pós-operatória tardia e reabilitação do paciente. O artigo conclui que o psicólogo deve se equipar adequadamente para conquistar seu espaço dentro das equipes cirúrgicas. O artigo também discute a influência dos modelos biomédico e biopsicossocial na construção da psicologia científica e aplicada do século XIX ao XXI. O artigo destaca a importância do modelo biopsicossocial na compreensão do fenômeno saúde-doença como um evento multifatorial e interdependente na relação indivíduo-mundo. O texto enfatiza a necessidade de apoio psicológico para pacientes cirúrgicos, uma vez que o impacto emocional da cirurgia pode ser significativo. O artigo descreve as três fases do suporte psicológico: pré-operatória, trans-operatória e pós-operatória, sendo esta última dividida em fases imediata e tardia. O artigo destaca a importância do papel do psicólogo na equipe cirúrgica e a necessidade de o psicólogo ser adequadamente treinado em procedimentos cirúrgicos. O texto conclui que a psicologia hospitalar é uma área importante e necessária para o cuidado integral do paciente cirúrgico.

A intervenção psicológica em cirurgia é um tema relevante e atual, uma vez que a ansiedade pré-operatória pode afetar negativamente a recuperação pós-cirúrgica. Como afirmam Aiken e Heinrichs (1971), "a ansiedade pode afetar a recuperação do paciente, prolongar a hospitalização e aumentar os custos". Nesse sentido, é importante considerar técnicas que possam auxiliar na redução da ansiedade e no enfrentamento da situação cirúrgica. Como destaca Moix (1990), "a intervenção psicológica pode ser uma ferramenta útil para reduzir a ansiedade pré-operatória e melhorar a recuperação pós-cirúrgica". Este artigo apresenta uma revisão das técnicas de intervenção psicológica em cirurgia, incluindo apoio psicológico, informação, técnicas combinadas, técnicas cognitivas e outras estratégias.

"A saúde é um estado de completo bem-estar físico, mental e social e não apenas a ausência de doença ou enfermidade." Essa definição da Organização Mundial da Saúde (OMS) destaca a importância de uma abordagem integral da saúde, que considere não apenas o aspecto biológico, mas também o psicológico e social. Ao longo dos anos, a OMS tem patrocinado conferências e proposto novas diretrizes para os programas e políticas de atenção à saúde, considerando fatores como comportamento, estilo de vida, meio ambiente, políticas públicas, violência, economia, entre outros. Nesse contexto, a Psicologia da Saúde tem sido cada vez mais solicitada a contribuir para a abordagem desses problemas, e é imperativo que esse campo possa ser capaz de responder a esses pedidos, e que a Psicologia se organize, cada vez mais, para que a inserção sócio-sanitária desse saber/fazer seja mais eficiente e reconhecida. (Adaptado do texto do artigo)

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