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Situações de Saúde Mental Comuns na Atenção Básica

Por:   •  11/5/2016  •  Trabalho acadêmico  •  2.841 Palavras (12 Páginas)  •  241 Visualizações

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FAM – Faculdade de Americana

Sônia Maria de O. Gratão

Situações de Saúde Mental Comuns na Atenção Básica

Americana

2014

FAM – Faculdade de Americana

Sônia Maria de O. Gratão

Situações de Saúde Mental Comuns na Atenção Básica

Trabalho proposto e entregue ao Professor Dr. Wilson Silva para fins de obtenção de nota para compor a média parcial necessária para aprovação na Disciplina Saúde Pública e Coletiva do 8º Período do Curso de Psicologia da Faculdade de Americana – FAM.

Americana

2014

Este trabalho foi constituído em teoria e pratica, sendo então dividido em 5 (cinco) partes, sendo elas:

1ª- Pratica- Realização de uma vivencia Psicodrama. Com o objetivo de sensibilizar a sala, causando um envolvimento da mesma.

O Psicodrama teve como dramatização a história de uma mãe que sofre com o filho adolescente esquizofrênico, que esta em crise e a mãe precisa de ajuda. Então os colegas de turma são convocados a participarem.

2ª- Vídeo da entrevista com a gerente da UBS do posto 12, falando como acontece o atendimento do usuário em crise na Atenção Básica na cidade de Americana.

3ª- Exposição do tema: Situações de Saúde Mental Comuns na Atenção Básica, em Power Point pelo o grupo.

4ª- Momento de partilha com sala, quando houve troca de informações entre os colegas, no sentido como foi a dramatização e o conteúdo apresentado.

5ª- Escrita teórico (impresso).

SUMÁRIO

1.INTRODUÇÃO........................................................................................................05

2.CUIDADOS DA PESSOA QUE SOFRE.................................................................06

3. A CRISE.................................................................................................................08

3.1.MAS AFINAL O QUE É CRISE?..............................................................10

4. ESPECIALIDADES DO CUIDADO EM SAÚDE MENTAL PARA CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ATENÇÃO BÁSICA..............................................................10

5. CONCLUSÃO........................................................................................................11

6. REFERÊNCIAS......................................................................................................12

1. Introdução

Grande maioria do sofrimento mental pode está relacionada a algum evento de vida marcante e os usuários buscam ajuda na Atenção Básica que fundamenta-se nos princípios do SUS, expressos na Constituição Federal de 1988: saúde como direito; integralidade da assistência; universalidade; equidade; resolutividade; intersetoralidade; visando a humanização do atendimento e participação social, pois a falta de conhecimento e estrutura familiar são causas de sofrimento.

É ponto estratégico para a transformação e adoção de outras práticas no campo da saúde, sendo sua organização de grande importância para se avançar na direção de um sistema de saúde que busca a qualidade de vida e bem estar das pessoas, procurando amenizar o sofrimento por elas vivido.

Para tanto, é muito importante o desenvolvimento de práticas que acolham, e que, na medida do possível, possam resolver ou minimizar os problemas em seu âmbito de ação, as famílias que podem possibilitar intervenções rápidas e efetivas na crise. O apoio matricial visa facilitar suporte técnico, em áreas específicas, às equipes responsáveis pelo desenvolvimento de ações básicas de saúde, sendo assim, torna-se possível compartilhar casos/situações com a equipe de saúde local, formando uma rede de apoio com uma equipe multidisciplinar.

Por meio do suporte matricial seria possível, entre outras ações, romper-se com a lógica do encaminhamento ao CAPS, muitas vezes vinculada a especificidade de um estigma de doença mental, o sistema de informação é fundamental para avaliação e planejamento das ações e serviços de saúde, sendo imprescindível incluir indicadores de Saúde Mental na Atenção Básica, já que atualmente esse é o nível privilegiado para a adoção das ações de Saúde Mental, no sistema de saúde para se evitar excluir, desse nível de atenção o acompanhamento às pessoas com grave sofrimento psíquico, restando a elas o caminho da institucionalização.

Tal inclusão nos permitirá perceber se a Atenção Básica tem, de fato, se responsabilizado pelo acompanhamento de pessoas com grave sofrimento psíquico e se tem conseguido preocupar-se e ocupar-se do sujeito e não apenas de sua doença. Portanto, a Atenção Básica se coloca como um dispositivo possível para promover outros modos de relacionamento com a Saúde mental, desconstruindo e construindo no interior das casas, na vizinhança, na comunidade ou no bairro, outras relações com as diferenças, pois o problema de saúde mental em crianças e adolescentes é comum, transtornos mentais graves e persistentes: esquizofrenia e psicoses afetivas, e por sofrer, em razão da esquizofrenia e da reação de exclusão social em sua comunidade.

Então é primordial diminuir as severas dificuldades de comunicação e

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