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TRABALHO DE PERCEPÇÃO SOBRE FIGURA AMBÍGUA

Por:   •  15/11/2018  •  Trabalho acadêmico  •  2.485 Palavras (10 Páginas)  •  669 Visualizações

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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP

CURSO DE PSICOLOGIA

TRABALHO DE PERCEPÇÃO SOBRE FIGURA AMBÍGUA

SÃO JOSÉ DO RIO PRETO- SP

2018

TRABALHO DE PECEPÇÃO SOBRE FIGURA AMBÍGUA

TRABALHO DE PESQUISA

ESCOLHENDO IMAGEM AMBINGUA

E FAZENDO ENTREVISTAS, DADO

PELA PROFESSORA ANA PAULA POLYCARPO

NO CURSO DE PSICOLOGIA.

SÃO JOSÉ DO RIO PRETO

2018

INTRODUÇÃO

O presente trabalho consiste da observação de adultos e jovens sobre a percepção de imagens ambíguas. Nossos processos sensoriais e perceptivos trabalham juntos para nos ajudar a selecionar as imagens complexas.

“Há uma tendência de organizar as percepções de objetos (a figura) sendo visto e do fundo (a base) sobre o qual ele aparece. A figura parece mais substancial e também a destacar-se do fundo”. (SCHULTZ, 2014, p.269)

PERGUNTA DE PESQUISA

Nossas percepções são construídas através do que chamamos de sensações, que são somadas e decodificadas pelo nosso cérebro e mente, juntamente com nossas expectativas e experiências, sofrendo influencias das mesmas, nos levando a formular conceitos, e sobre esses conceitos nossas emoções. Também ocorrendo num processo inverso, onde o que sentimos, nos leva a produzir conceitos. Em ambos os casos nossas experiências e expectativas, tem papel fundamental sobre a construção dos sentimentos, analises e julgamentos. (Myers, 2010)

Para avaliar melhor essa força e confirmar a importância dessas experiências e das emoções sobre o julgamento e analise, expomos os mesmos, a uma avaliação mediante pesquisa, o formulando as seguintes perguntas:

Se sob efeito das emoções oriundas de um relacionamento (namoro ou casamento), pessoas (homens e mulheres) percebem e descrevem elementos românticos com mais facilidade em imagens ambíguas, em comparação a solteiros?

E se solteiros percebem e descreverem da mesma forma, seria possível que o fator motivador fosse a carência e o desejo daquilo que não se possui?

A tentativa é diferenciar as percepções entre estes dois grupos, solteiros e comprometidos, e avaliar a interferência das experiências e emoções, oriundas do estado civil, sobre a percepção.

Para tanto, se foi necessário a exposição de todos os participantes a uma mesma imagem, e a observação meticulosa da descrição dos elementos detectados, a reação ao detectar os elementos na imagem, e as experiências dos indivíduos abordados na pesquisa.

Partindo destes princípios, procuramos confirmar a hipótese teórica a seguir.

HIPÓTESE TEÓRICA

Nossa teoria é que; estado emocional e as experiências relacionadas ao estado civil, podem afetar a percepção, a ponto de que o indivíduo perceba os objetos e situações a sua volta, sub influência destes, refletindo nas suas descrições e atitudes para com o mundo a sua volta e relacionando os eventos e fatos a sob a ótica da experiência a dois. Em comparação com o grupo de solteiros, hipoteticamente, não seria observada essa influência na descrição e relação dos elementos detectados, com a própria experiência, da mesma forma que os comprometidos. Se detectado alguma similaridade, poderia vir a ser a carência e desejo desta experiência um fator motivacional.

MÉTODOS

  1. Participantes: São os entrevistados, estudantes da UNIP, moradores de São José do Rio Preto e de outras cidades.

  1. Ambiente: Pátio da Universidade
  1. Materiais e instrumentos: Cronômetro e imagem ambígua
  1. Procedimento: Cada dupla aborda duas pessoas, apresentam a figura ao mesmo por alguns segundos, logo em seguida o entrevistador questiona sobre a imagem ao entrevistado.

RESULTADOS

Entrevistado: M.E.C.

Idade/Sexo: 18, feminino, namorando

Entrevistador: Isabella Siqueira

Observador: Bruna Guimarães

Descrição dos dados: Quando abordada e solicitada para participar da pesquisa, a entrevistada se mostrou bem ansiosa, e um pouco de dúvida ao descrever o que via na imagem.

1. A imagem é mostrada para M.E.C. por 10 segundos, sem nenhuma interferência em 3 segundos ela relata de impacto que viu um coração partido, e diz que muitas vezes estamos felizes apenas por fora.

2. Em 5 segundos constata que viu uma bexiga e dentro dela vê uma boca e um nariz, mas diz não ter relação nenhuma.

3. Por mais 2 segundos observa um coração e relata ser por conta do seu relacionamento

Observamos que a entrevistada viu e descreveu o coração partido e o coração porque ela está em um relacionamento a alguns anos, e está em uma fase ruim.

Entrevistado: B.B.

Idade/sexo: 20, feminino, solteira

Entrevistador: Bruna Guimarães

Observador:  Isabella Siqueira         

Descrição dos dados: A entrevistada se mostrou muito solicita quando foi abordada pelos entrevistadores. Durante a entrevista ela se mostrou triste por conta das lembranças ao ver a imagem.

1.É mostrada a imagem para B.B. por 10 segundos e a entrevistada sem hesitar nos primeiros 3 segundos responde que vê dois rostos e um coração partido. A observadora pergunta se a imagem tem algo a ver com a sua vida, e ela responde dizendo que todos nós temos problemas.

2.A observadora pergunta se aconteceu algo em especifico em sua vida, um relacionamento que não deu certo, ou algo do tipo, ela relata que no seu caso em particular, ocorreram situações como perda de pessoas, membros da sua família e amigos.

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