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TRABALHO DE PERCEPÇÃO SOBRE FIGURAS AMBÍGUAS

Por:   •  23/11/2019  •  Relatório de pesquisa  •  1.575 Palavras (7 Páginas)  •  486 Visualizações

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UNIVERSIDADE PAULISTA

TRABALHO DE PERCEPÇÃO SOBRE FIGURAS AMBÍGUAS

BRASÍLIA – DF
2019

[pic 1]

                     

TRABALHO DE PERCEPÇÃO SOBRE FIGURAS AMBÍGUAS

Atividade prática de aplicação e análise de dados sobre a percepção de figuras ambíguas. Apresentada à disciplina de Processos Psicológicos Básicos.

BRASÍLIA – DF
2019

SUMÁRIO

1.        INTRODUÇÃO        3

2.        OBJETIVO        3

3.        METODOLOGIA        3

4.        APLICAÇÕES        4

4.1. APLICAÇÃO I        4

4.2. APLICAÇÃO II        5

4.3. APLICAÇÃO III        6

5.        CONCLUSÃO        7

REFERÊNCIAS        9

ANEXOS        10

ANEXO I - Imagem moça jovem ou mulher idosa        

ANEXO II – Termo de consentimento livre e esclarecido        

  1. INTRODUÇÃO

O presente trabalho consistiu na observação de adultos diante da percepção de imagens ambíguas, executadas em ambientes adequados de modo que cada aplicação fosse realizada da melhor forma possível.

Analisando as figuras notamos que os processos sensoriais e perceptivos trabalham juntos, de forma que nos ajudam a selecionar as imagens mais complexas.

“Há uma tendência de organizar as percepções de objetos (a figura) sendo visto e do fundo (a base) sobre o qual ele aparece. A figura parece mais substancial e também a destacar-se do fundo”. (SCHULTZ, 2014, p. 269)

 A imagem abaixo, popularmente conhecida como “My wife and my mother-in-law” (minha esposa e minha sogra, em inglês) foi feita pelo cartunista britânico W. E. Hill e publicada em uma revista de humor em 1915. É um bom exemplo do que é interpretado pelo cérebro humano a partir de uma imagem estática. 


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Imagem: W. E. Hill / Reprodução

Os psicólogos referem-se à análise sensorial como procedimento (de baixo para cima). Porém, a mente também interpreta o que os sentidos detectam. Construímos percepções com bases tanto de baixo para cima até o cérebro como em nossas experiências e nossas expectativas, o que os psicólogos chamam de processamento (de cima para baixo). (MYERS, 2019, p. 174).

OBJETIVO

Iniciar o estudo na prática de análise de aplicação e observação acerca da percepção das imagens em ambientes variados conforme a matéria dada em sala de aula.

  1. METODOLOGIA

Aplicações realizadas com público adulto, por cerca de 5 a 10 minutos cada, realizadas em ambiente de trabalho e residência, todas feitas em um ambiente silencioso.

Voluntários: 1 homem de 23 anos, uma mulher de 59 anos e uma mulher de 24 anos.

  1. APLICAÇÕES

         4.1. APLICAÇÃO I

Entrevistado: Matheus, 23 anos

Entrevistador: Guiarony

Entrevista realizada no Quartel General do Exército no dia 01 de novembro de 2019.

É mostrada a imagem para Matheus por 15 segundos sem qualquer tipo de interferência. Por volta dos 13 segundos o entrevistador disse que era uma velha.

Por volta dos 12 segundos, retificou, disse que não era uma velha, mas uma moça, por fim disse que  estava na dúvida.

A folha com a imagem foi retirada e apresentada novamente, por 15 segundos, dessa vez de lado e agora Matheus diz que agora só consegue ver a moça.

Ao fim da visualização, Matheus diz que consegue visualizar uma mulher, mas não conseguia definir se era uma moça ou uma senhora.

Quando perguntado porque ao olhar viu a moça primeiro e só depois a idosa, Matheus declarou que a velha “foi no automático”, mas ao analisar imagem, decidiu que se tratava de uma moça;

Por fim disse que quando viu a mulher jovem, não conseguiu mais desassociar a imagem.

4.2. APLICAÇÃO II

Entrevistado: Joana, 19 anos.

Entrevistador: Anonimato

Observador:  Anonimato

Entrevista realizada na residência da entrevistada no dia 02 de novembro de 2019.

Anônimo: mostra a imagem por 20 segundos, após a primeira amostragem o entrevistador pergunta o que ela enxerga?

Joana observa a figura e enxerga somente a senhora. Ela fala que a partir do nariz ela enxergou a senhora.

Anonimato: pergunta se ela consegue identificar mais alguma figura. Joana informa que não, que somente enxerga a senhora.

Novamente o ( Anônimo)  mostra a imagem, a entrevistada aproxima mais a imagem para ver os detalhes.

Anonimato pergunta se ela consegue identificar mais alguma imagem além da senhora?

Joana enxerga um homem agora.

Anonimato pergunta qual detalhe fez com que você conseguisse enxergar um homem?

Joana afirma que o detalhe do cabelo.

Nesse momento o (Anônimo) informa que há outra imagem na figura, além das duas que ela tinha conseguido visualizar. Então Joana mudou os ângulos para ver a imagem e tampou algumas partes para conseguir identificar melhor.

...

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