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TRABALHO PSICOLOGIA CONSTRUTIVISTA

Por:   •  30/5/2016  •  Trabalho acadêmico  •  2.955 Palavras (12 Páginas)  •  1.065 Visualizações

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UNIVERSIDADE PAULISTA

DANILO OCHIDO PEREIRA - RA: C2125C-8

GABRIEL TALASSIO SILVIANO - RA: C62314-8

JEFFERSON DONEGAR - RA: C092GF-8

LUÍS FERNANDO PEREIRA PINTO - RA: C644BG-2

VLADIMIR DE ARAÚJO ESTEVES JUNIOR – RA: C54EDF-8

YURI ANTÔNIO DUARTE RIBEIRO - RA: C672AH-7

TRABALHO DE CONSTRUTIVISMO

Avaliação do desenho de crianças com 05 e 12 anos

SÃO JOSÉ DO RIO PRETO

2016

UNIVERSIDADE PAULISTA

DANILO OCHIDO PEREIRA - RA: C2125C-8

GABRIEL TALASSIO SILVIANO - RA: C62314-8

JEFFERSON DONEGAR - RA: C092GF-8

LUÍS FERNANDO PEREIRA PINTO - RA: C644BG-2

VLADIMIR DE ARAÚJO ESTEVES JUNIOR – RA: C54EDF-8

YURI ANTÔNIO DUARTE RIBEIRO - RA: C672AH-7

TRABALHO DE CONSTRUTIVISMO

Avaliação do desenho de crianças com 05 e 12 anos

Trabalho teórico-prático, referente à disciplina de Psicologia Construtivista, contendo a avaliação de desenhos produzidos por crianças com idades diferentes, baseando-se nos quatro estágios de desenvolvimento gráfico feitos por G.H. Luquet.  

Prof. Silvana Castellan

SÃO JOSÉ DO RIO PRETO

2016

SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO        1

1.1 ESTÁGIOS DO DESENVOLVIMENTO GRÁFICO        

2. Metodologia        5

2.1 Participantes        5

2.2 Materiais        5

2.3 Procedimentos        5

3. RELATÓRIO E OBSERVAÇÃO DO DESENHO        6

4. ANÁLISE E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS        10

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS        12

ANEXOS        12

1. INTRODUÇÃO

O presente trabalho foca-se na observação e avaliação de uma criança de 05 anos e outra de 12 anos.

A criança de 05 anos, estando no estágio pré-operatório, usa os símbolos para atribuição de valores às coisas, já com um aperfeiçoamento na coordenação motora, ainda tendo uma perspectiva egocêntrica, mas nem tanto quanto em idades anteriores, sendo mais capaz de entender os demais. Uma fase onde muitas novas possibilidades lhes surgem e a curiosidade é bastante aguçada, onde as crianças começam a realizar coisas que lhes são novidades e querem entender o funcionamento do mundo. Uma faixa etária onde as reações e consequências do meio ambiente no indivíduo são bastante perceptíveis. Observamos os principais elementos característicos da segunda infância.

Já a criança de 12 anos, constrói teorias e reflete sobre seu pensamento, o pensamento formal, que constitui uma reflexão da inteligência sobre si mesma, um sistema operatório de segunda potência, que opera com proposições.

O pensamento do adolescente se difere do pensamento da criança, ou seja, a criança consegue chegar a utilizar as operações concretas de classes, relações e números, mas não as utiliza num sistema fundido único e total que é caracterizado pela lógica do adolescente. O pensamento liberta-se da experiência direta e as estruturas cognitivas da criança adquirem maturidade. Isso significa que a qualidade potencial do seu pensamento ou raciocínio atinge o máximo quando as operações formais se encontram plenamente desenvolvidas.

O principal material utilizado como base para a avaliação do desenho produzido pelas crianças são os conceitos abordados pelo estudioso Georges-Henri Luquet.

Luquet foi um dos pioneiros do estudo do desenho infantil e seu trabalho possibilitou novas maneiras de olhar esta atividade, bem como apresentar e relacionar conceitos importantes com o material coletado. O estudo mostrou a importância de se investigar a produção gráfica da criança em um contexto de interação social, para uma melhor compreensão do desenvolvimento do desenho na infância.

 Denominados como os quatro estágios do desenvolvimento gráfico. Organizados pela idade da criança, iniciando pelo primeiro estágio chamado de realismo fortuito, seguido pelo segundo estágio denominado de realismo falhado, o terceiro estágio realismo intelectual e por fim o quarto e último estágio realismo visual.

 Por meio de nossos conhecimentos básicos sobre psicologia e da pesquisa bibliográfica realizada, fomos capazes de analisar um pouco de sua construção mediante a relação estabelecida entre a influência do ambiente e suas capacidades inatas, e associarmos o conteúdo do material dado pela professora junto com a observação e avaliação do desenho da criança de 05 de 12 anos.

1.1 ESTÁGIOS DO DESENVOLVIMENTO GRÁFICO

1º estágio: Realismo Fortuito

        A primeira fase do desenho infantil é o realismo fortuito que se transforma em realismo intencional por uma série continua de transições. O realismo fortuito caracteriza-se no início do desenvolvimento da criança com 01 e 02 anos de idade.

        Nesse momento, a criança não está ainda na posse de uma perfeita faculdade gráfica, no entanto ela é capaz de produzir de uma maneira com constantes traçados que, pelo menos a seus olhos, parecem qualquer coisa, mas até agora nunca fez qualquer desenho intenção fosse precedida e provocada pela intenção de representar um objeto determinado.

        Este estágio pode se dividir em duas fases: desenho involuntário e desenho voluntário. No primeiro a criança desenha linhas sem intenção ou significado, o faz pelo prazer do movimento e do que vê no papel. No segundo, a criança desenha sem intenção, mas enxerga em seus traçados, semelhanças com objetos conhecidos, depois surgindo a intenção de desenhar, mas a interpretação dos seus desenhos pode variar.

        A criança começa por fazer traços sem qualquer objetivo. Sabendo muito bem que os traços desenhados por outra pessoa e que podem querer representar um objeto determinado e representá-lo efetivamente, não atribuindo a mesma virtude aos traços desenhados por si própria. Não chega a desenhá-los com a intenção de representar alguma coisa, e só mais tarde verifica que os seus traços produziram acidentalmente uma aparência procurada.

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