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Tipos e Como Diagnosticar

Por:   •  25/11/2019  •  Trabalho acadêmico  •  922 Palavras (4 Páginas)  •  111 Visualizações

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COMO DIAGNOSTICAR

No caso do diagnóstico ainda existem dúvidas quanto as reações que são causadas no cérebro dos indivíduos esquizofrênico, porém existem estudos realizados que mostram que ocorre algum tipo de defeito na ação e produção de neurotransmissores da DA (dopamina). Existem algumas teorias dopaminérgicas de esquizofrenia que se baseavam em observações de que o uso de algumas drogas tinha determinadas habilidades que estimulavam os neurotransmissores deste. Drogas como a anfetamina são estimulantes, quando estas são administradas de forma repetitiva e alta podem causar psicoses altas e tóxicas. Essas características acabam se tornando idênticas quanto aos sintomas da esquizofrenia paranóide que ocorre em fase ativa. Isso pode causar erros diagnósticos devido às semelhanças e se o psiquiatra não levar em consideração o uso da anfetamina, pode acabar prejudicando o paciente quanto ao tratamento. A anfetamina atua nos terminais dopaminérgios, pode aumentar a liberação da dopamina, impede a sua inativação na fenda simpática e inibe o mecanismo neural de recaptação existente na membrana pré-sináptica.

Podemos dizer que não existem exames médicos capazes de diagnosticar os portadores da esquizofrenia, o paciente deve ser examinado por um psiquiatra para que haja confirmação da doença ou não. É realizado uma entrevista específica, acompanhada dos familiares onde podem identificar juntos. É interessante que seja feito exames que possam avaliar a imagem do cérebro como ressonância magnética, exames de sangue ou tomografias, sendo assim, podem ser descartados as possibilidades de outras doenças que envolvam a psicose como o uso de álcool, maconha, cocaína, alucinógenos em excesso ou a doença de Alzheimer por exemplo (psicose em 60% dos casos). Assim, ao eliminar as doenças que podem ser identificadas por aparelhos fica mais fácil a identificação da esquizofrenia.

TIPOS DE TRATAMENTO

A Revolução Farmacológica de Psiquiatria ficou conhecida por transformar o setor da medicina que tratava das chamadas doenças mentais no século XX. Recebeu esse nome porque foi a partir daí que que houve a inicialização dos medicamentos psicoterapeuticos que eram necessários e capazes de modificar e melhorar de forma significativa o estado dos pacientes.

Um medicamento que resultou em média 75% da melhora dos pacientes foi clorpromazina que é utilizados em casos antipsicóticos típicos (“convencionais”) controlam efetivamente os sintomas “positivos”, como alucinações, delírios e confusão da esquizofrenia anteriormente falado. 90% deles tiveram melhoras kkklno uso do medicamento. Os antipsicóticos tem a sua principal ação no bloqueio dos receptores dopaminérgicos D2 no SNC. Vale lembrar que estes demoram dias a semanas para produzirem seus “efeitos terapêuticos máximos”.

Alguns anos depois os medicamentos sofreram algumas alterações e vieram para melhorar a vida útil dos pacientes e diminuir drasticamente os efeitos colaterais. Os antipsicóticos atípicos (“de nova geração”) tratam os sintomas positivos e negativos da esquizofrenia, frequentemente com menos efeitos colaterais. Quetiapina e Risperidona podem ser exemplos.

Existe uma terceira possibilidade menor de drogas usadas para o tratamento da esquizofrenia, este é conhecido como “agentes antipsicóticos diversos”. Ele é usado para tratar a inquietude dessas pessoas. A loxapina é um deles.

Os medicamentos acabam causando alguns efeito colaterais no indivíduo e é comum em casos do uso de drogas antipsicóticas. Podem ter variações de efeitos leves como sonolência, boca seca, visão turva, tonturas que podem desaparecer depois de algumas semanas. Os sintomas mais graves podem apresentar problemas com o controle muscular, tremores, estimulações, entre outros.

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