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A COMPETÊNCIA PROFISSIONAL EM SERVIÇO SOCIAL

Por:   •  25/3/2020  •  Trabalho acadêmico  •  1.013 Palavras (5 Páginas)  •  182 Visualizações

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UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL – ULBRA

BACHARELADO EM SERVIÇO SOCIAL (EAD)

ALUNA: ROSECLEIDE EPPING – CGU 124594510

ORIENTADOR PRESENCIAL: ANDRÉ DA SILVA BIEGLER

RELATÓRIO DE PESQUISA DE PORTFÓLIO

DISCIPLINA: COMPETÊNCIA PROFISSIONAL EM SERVIÇO SOCIAL

SÃO SEBASTIÃO DO CAÍ – RS

2019

                      RELATÓRIO DE PESQUISA DE PORTFÓLIO

DISCIPLINA: COMPETÊNCIA PROFISSIONAL EM SERVIÇO SOCIAL

[pic 1]

São Sebastião do Caí – RS

                                    INTRODUÇÃO:

Este trabalho tem como objetivo deixar um registro do nosso aprendizado ao longo do semestre apresentando primeiramente o mapa conceitual elaborado a partir da análise de conjuntura feita através da interpretação do texto base disponível no link    https://www.nexojornal.com.br/explicado/2018/04/02/Estatuto-da-Crian%C3%A7a-e-do-Adolescente-um-avan%C3%A7o-legal-a-ser-descoberto.

Após segue o roteiro referente a visita técnica realizada no CRAS ( Centro de Referência da Assistência Social) do município de Tupandi/RS, aplicando aqui as técnicas para fazer a análise de conjuntura da instituição visitada e por último conluindo segue uma reflexão acerca das competências profissionais identificadas na visita técnica. 

Mapa Conceitual[pic 2]

     Roteiro da visita ao espaço socio ocupacional

CRAS (CENTRO DE REFERÊNCIA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL)

O espaço socio ocupacional visitado foi o Centro de Referência da Assistência Social (CRAS) do município de Tupandi/RS. O município de Tupandi, assim como grande parte do Vale do Caí, foi colonizada por imigrantes alemães, que chegaram à região no século XIX.e passou a chamar-se de Tupandi em 1945. Localizado na mesorregião de Porto Alegre e na Microrregião de Montenegro, possui uma área de 59,542 Km² e sua população em 2010, segundo o IBGE, era de 3.924 habitantes, constituindo-se um município de pequeno porte. De acordo com a classificação da PNAS (2004) e a NOB/SUAS, a Política Municipal de Assistência Social encontra-se no nível de Gestão Básica onde  atende atualmente por volta de 2500 famílias por ano, incluindo aqui 32 famílias beneficiárias do programa bolsa família, demandas espontâneas, visitas domiciliares, encaminhamentos e acompanhamento de grupos atendidos pelo CRAS.

Conta com uma estrutura própria, bem localizada e de fácil acesso. O ambiente está projetado para atender e receber todos de forma confortável, com rampas de acesso, banheiros adaptados para deficientes e cadeirantes. Possui salas de atendimento individual, sala de distribuição de doações e outras onde se realizam os encontros semanais dos grupos de idosas, mulheres e deficientes. Podemos observar na figura abaixo a composição da equipe do órgão gestor: Atualmente sua equipe é composta por uma assistente social de 20 horas, uma coordenadora de 40 hrs,uma pedagoga de 12 hrs e uma assistente administrativa. Falta um (a) psicólogo(a) para que a equipe mínima exigida esteja completa. Quando necessário a presença e avaliação de um(a) psicólogo(a) o posto de saúde fornece um profissional para que acompanhe os casos e faça os atendimentos necessários aos usuários. Além destas, trabalham com os grupos uma pedagoga, uma arte terapeuta, uma fisioterapeuta, uma artesã e uma massagista.

Segundo dados passados pela coordenadora, Sr. Maria Lisete Steffen, além dos grupos que somam em torno de 65 pessoas, entre idosas, mulheres e deficientes, são atendidas mensalmente em torno de 100 a 120 pessoas. Nestes atendimentos estão inclusas demandas espontâneas, que são aquelas pessoas que procuram o CRAS por conta própria, solicitação de visitas e casos que vem da rede de apoio composta pela saúde, educação e conselho tutelar, demandas que vem do judiciário, ministério público, acompanhamento de medidas socio educativas, entre outras. Quando necessário, os usuários são encaminhados para atendimentos em outros pontos da rede e feito um acompanhamento para ver o andamento e resolução do caso. Essa troca de informações acontece geralmente no encontro mensal dos membros da rede de apoio que se reúne na sede do CRAS para discutir sobre os casos que surgiram ao longo do mês, repassar para outros pontos da rede os casos necessários e alinhar em conjunto as ações que serão tomadas.

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