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A Desigualdade Social

Por:   •  13/4/2021  •  Trabalho acadêmico  •  2.617 Palavras (11 Páginas)  •  170 Visualizações

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Curso serviço social

DESIGUALDADE SOCIAL E SUAS VERTENTES

São José dos Campos

2020

Trabalho apresentado através do curso de Serviço Social com o intuito de obtenção de média bimestral nas disciplinas de Estatística e Indicadores Sociais, Acumulaçao Capitalista e Desigualdade Social, Fundamentos Historicos, Teoricos e Metodologicos do Serviço Social I e Formação Social, Historica e Politica do Brasil.

Iremos fazer uso das disciplinas do semestre para elaborar o trabalho.

Orientador: Prof.: Hallynne Héllenn Rossetto

Nelma dos Santoos Assunção Galli

Paulo Aragao

Altair Ferraz Neto

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INTRODUÇÃO

Com a finalidade de averiguar criticamente e de forma inteligente a origem das desigualdades sociais, será revelada através deste trabalho uma análise comparativa entre a teoria e a realidade. No mundo em que vivemos compreendermos que os indivíduos são desiguais, estas diferenças se fundam nos seguintes aspectos: cultura, raça, sexo e coisas materiais. Coloca-se em questão: Como haver progresso e crescimento sem destruir o meio ambiente? Como evoluir sem explorar o ser humano? Acredita-se que foi com o início do capitalismo que se mostraram os primeiros indícios de desigualdade social. O sistema de capitalismo passa a idéia da acumulação de capital e da propriedade privada, ao mesmo tempo ele estimula a competição em nível de consumo baseado no capital, onde, todos os fatores evoluem e levam ao desequilíbrio do desenvolvimento sustentável.

ESTATISTICAS E INDICADORES SOCIAIS

A) Qual região tem a maior e a menor população em idade ativa (PIA), respectivamente?

B) Qual região tem a maior e a menor taxa de desemprego?

DESENVOLVIMENTO SOCIAL

Desde os primórdios da sociedade humana e seu crescimento encontram-se registros de desigualdade social, primeiramente pequenas e simples diferenciações faziam parte deste contexto histórico. A sociedade foi evoluindo e criando, as vertentes de diferenciação foram abrangendo níveis maiores e extensamente variados. Com aspectos que mudam desde pequenas a grandes relevâncias a desigualdade social se estende de física a social estando presente em todas as partes das relações humanas. Ao longo dos séculos, com a evolução da humanidade, essas relações de desigualdades sociais também apresentaram um aumento em reflexo de como se davam essas mudanças. Com o advento das relações comerciais, os tipos de desigualdades sociais foram se tornando mais complexos e crescentes, principalmente com a solidificação do capitalismo, com a colaboração e a expansão da industrialização. A antiga sociedade do período medieval estava, então, sendo transformada, inclusive nos tipos de desigualdades que antes se davam somente na relação de poder exercido entre senhores e súditos, monarquia e plebe. Portanto com a revolução industrial e a crescente relação comercial estabelecida em todo o mundo, passa a se ter isso em todo o contexto social, e em esferas mais específicas das camadas sociais, como patrão e empregado, por exemplo.

DESIGULDADE SOCIAL E SUA ORIGEM

Apesar do ser humano ter criado diferenciações à desigualdade social em si nascia naturalmente com o desenvolver da organização social. Os princípios causadores das desigualdades sociais e morais entre os seres humanos se baseiam na noção de propriedade particular, esta criada pelo “homem” no sentido de insegurança em relação aos demais seres humanos. Nos primórdios, a sociedade primitiva era composta por um sistema onde se vivia em bandos, ao qual havia ajuda mútua quando precisam de suprimentos, nos outros momentos os bandos se isolava. Com o tempo novas exigências foram surgindo, o nível de raciocínio se expandiu e com ele a capacidade de distinguir habilidades, onde começaram a diferenciar melhor e pior e criaram os primeiros conceitos de propriedade, fossem de terras, comidas, pessoas, animais, enfim foi a partir daí que a idéia de acumulação dessas propriedades, os tornava “superiores” aos demais seres do bando. Este conceito de superioridade baseada em posses fez iniciar os conflitos entre seres de uma mesma tribo, esses conflitos se estendem ao longo do tempo dentro da história da sociedade humana. Tomando como base os primeiros homens, Rousseau iniciou um pensamento que o levaria a concluir que toda desigualdade se baseia na noção de propriedade particular criado pelo homem e o sentimento de insegurança com relação aos demais seres humanos. Segundo Rousseau, os primitivos deviam viver em bandos mais ou menos organizados, que se ajudavam esporadicamente, apenas enquanto a necessidade emergente exigisse, para fins de alimentação, proteção e procriação. Findada tal necessidade, os primitivos seguiam suas vidas de forma isolada, até que nova necessidade aparecesse.

O conceito de família surgiu quando os grupos foram deixando de serem selvagens e passaram a formar grupos consolidados, com está formação passou a se ter mais poder e resistência, a partir daí nasceu os primeiros conceitos de amor conjugal e fraternal. A desigualdade humana tem como base a necessidade de superar um ao outro, com a idéia de propriedade privada em uma busca constante de poder e riquezas. Além da desigualdade social existem ramificações começando pelas desigualdades econômicas que variam dedes: acesso a moradia, distinções raciais, segurança pública, má distribuição de renda, educação e daí estendem-se diversos problemas presentes no dia-a-dia da sociedade humana. Outra novidade nesse progresso mental foi a noção de família, que com o tempo, levou homens e mulheres a deixarem de lado o comportamento selvagem que tinham. Essa moderação no comportamento, fez emergir a fragilidade perante a natureza e os animais, mas trouxe como compensação e noção de grupo, que transmitia maior poder de resistência do que o indivíduo isoladamente. O amor conjugal e o fraternal surgem nesse momento, segundo Rousseau. Portanto, a comodidade da vida em grupo trouxe outro problema: a ociosidade e a busca por algo que desse sentido a vida, além do trabalho. Assim, o lazer se instituiu, porém, com o passar do tempo, o que era comodidade passou a ser visto como necessidade e novos conflitos surgiram, fazendo com que o homem ficasse mais infeliz pela privação das comodidades, do que feliz de possuí-las.

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