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A PANDEMIA DO NOVO CORONAVÍRUS E A DESIGUALDADE SOCIAL

Por:   •  1/9/2020  •  Trabalho acadêmico  •  392 Palavras (2 Páginas)  •  104 Visualizações

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CENTRO UNIVERSITÁRIO METROPOLITANO DA AMAZÔNIA

CURSO DE BACHARELADO EM SERVIÇO SOCIAL

JULIANA ASSUNÇÃO DA COSTA

TURMA: 430116 NOTURNO

CPD: 33618

A PANDEMIA DO NOVO CORONAVÍRUS E A DESIGUALDADE SOCIAL

BELÉM – PA

2020

JULIANA ASSUNÇÃO DA COSTA

A PANDEMIA DO NOVO CORONAVÍRUS E A DESIGUALDADE SOCIAL

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BELÉM – PA

2020

A Pandemia do Novo Coronavírus e a Desigualdade Social

Apesar de muitos acreditarem que com o início da pandemia a desigualdade iria se igualar, pois todos precisariam de recursos para a cura da covid19, uma vez que diziam que todos iam adoecer com o vírus, foi uma expressão precipitada logo notou – se que a doença afeta desigualmente os pobres e será mais dura com os mesmos.

Sabemos a importância do mais falado “isolamento social”, porém nem todos estão muito bem isolados com essa pandemia visto que os ricos têm seus benefícios e não sentem muito o impacto deste isolamento, por outro lado, a classe – pobres - mais afetada economicamente, psicologicamente, etc. sofrem com a desigualdade social que os rodeiam. Por exemplo, os pequenos números de leitos em UTI nas unidades básicas de saúde.

Como disse Karl Marx: “O poder político é o poder organizado de uma classe para opressão de outra.” O pensamento marxista nunca esteve tão atual para nos mostrar essa desigualdade social.

Moradores de favelas tem sido motivo de chamar a atenção dos especialistas, pois nas favelas pode aumentar consideravelmente o número de infectados uma vez que as prevenções podem não ser suficientes, comprometendo assim, o resto da sociedade.

A Constituição Brasileira não é respeitada, trazendo para a população mais afetada os riscos e descasos. Apesar de a norma estabelecer a igualdade e sistemas que garantem a dignidade da pessoa humana, não é o que acontece nos últimos 29 anos de Constituição. Essa desigualdade é visível devido à má distribuição de renda a quem de direito.

Um levantamento divulgado em fevereiro deste ano pelo Banco Mundial mostra um aumento da pobreza no Brasil, sendo quase 20 milhões de pessoas de baixa renda no país, dentre elas, 9 milhões em situação de extrema pobreza. O efeito de todos esses fatores acarreta a violação do princípio primordial da CF: a dignidade da pessoa humana - num ciclo ininterrupto de infrações contra a Carta Magna.

Diante de todos esses fatos relacionados à pandemia do coronavírus, enfatiza a importância de buscarmos o cuidado, mas também uma reflexão sobre a sociedade que queremos e buscamos.

Bibliografias:

https://www.otempo.com.br/opiniao/artigos/o-estado-que-privatizava-1.2350815

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