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A RELAÇÃO QUESTÃO SOCIAL, POLÍTICAS SOCIAIS E INTERVENÇÃO PROFISSIONAL.

Por:   •  3/6/2016  •  Trabalho acadêmico  •  2.369 Palavras (10 Páginas)  •  388 Visualizações

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SISTEMA DE ENSINO a Distância

SERVIÇO SOCIAL

BRUNA rafael frois maciel

A RELAÇÃO QUESTÃO SOCIAL, POLÍTICAS SOCIAIS E INTERVENÇÃO PROFISSIONAL.

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Montes Claros

2015

BRUNA rafael frois maciel

A RELAÇÃO QUESTÃO SOCIAL, POLÍTICAS SOCIAIS E INTERVENÇÃO PROFISSIONAL.

Trabalho apresentado ao Curso Serviço Social  da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para a disciplina  Fundamentos Históricos, Ética Profissional, Fundamentos das PolíticasSociais Administração e Planejamento e Seminário Interdisciplinar.

Prof. Danillo Ferriera Brito, Clarice Kernkamp, Maria Lucimar, Rosane Malvezzi,

Montes Claros

2015

Sumário

INTRODUÇÃO        1

A Assistência Social como Política da Seguridade Social        2

O Serviço Social como profissão        4

O Trabalho Interdisciplinar na Política da Assistência Social        7

CONCLUSÃO        8

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA        9


  1. INTRODUÇÃO

Este trabalho tem faz alusão a partir das normas reguladoras do Serviço Social, especialmente sobre os valores e princípios do Código de Ética Profissional, as pertinências e competências certificadas na Lei de Regulamentação da Profissão (Lei 8662/1993), na Resolução CFESS 493/06 e nas Diretrizes Curriculares do Serviço Social elaboradas pela Associação Brasileira de Ensino e Pesquisa em Serviço Social (ABEPSS).

Sendo assim, discutir o trabalho de assistentes sociais é imprescindível, sob o aspecto de estabilizar a política de assistência social como direito, e garantir as condições técnicas e éticas requeridas para o estágio do trabalho com qualidade.

O desenvolvimento da política de assistência social vem exigindo cada vez mais a entrada de assistentes sociais empenhados com a consolidação do Estado democrático dos direitos, a universalização da seguridade social e das políticas públicas e o fortalecimento do ambiente de controle social democrático.

Os profissionais necessitam garantir o seu direito à autonomia na idealização e de seu trabalho, fazendo com que esse documento contribuia para fortalecer a intervenção profissional, em consonância com as competências e atribuições privativas asseguradas na Lei 8662/1993.


  1. A Assistência Social como Política da Seguridade  Social

Para a concretização da Assistência Social como política pública, é necessário sua relação e articulação à seguridade demais políticas sociais. Por isso, o ponto de vista de Assistência Social e sua concretização em forma de proteção social básica e especial segundo previsto na PNAS/SUAS, demanda estabelecer e proferir estas modalidades de proteção social próximo das assistências previstas pela Seguridade Social.

A intercessão profissional na política de Assistência Social não pode ter como ensejo apenas o desempenho das atividades arroladas nos documentos institucionais, sob o risco de limitar suas atividades à gestão da pobreza sob a ótica da individualização das situações sociais e de abordar a questão social a partir de um viés moralizante.

Todas as circunstâncias sociais vividas pelos sujeitos que demandam a política de Assistência Social têm a mesma estrutural e histórica origem na disparidade de hierarquia e suas consignações, que se promulgam pela ausência e precariedade de um conjunto de direitos como emprego, saúde, educação, moradia, transporte, distribuição de renda, entre outras formas de expressão da questão social.

Tendo em vista que o papel da Assistência Social constituído na PNAS é garantir assistência social básica e especial, é essencial determinar nitidamente o que e quais são as atuações ou serviços assistenciais que têm o caráter fundamental e específico, pois essa é uma classe necessária para estruturação do trabalho dos profissionais que atuam nessa política social.

A sugestão do SUAS é de que as ações assistenciais de proteção social básica serão cumpridas, prioritariamente, pelos Centros de Referência de Assistência Social (CRAS). Portanto, o cumprimento dessa modalidade de proteção social solicita o consignação de articulação dos serviços assistenciais com a assistência social avalizada pela saúde, previdência e demais políticas públicas, de modo a instituir programas vastos e preventivos que garantam o ingresso dos cidadãos aos direitos sociais.

Na PNAS, a Proteção Social Especial fazer referência aos benefícios mais particularizados, designados a pessoas em ocorrências de risco pessoal ou social, de caráter complicado, e se diferenciaria da proteção social básica por “se tratar de um atendimento dirigido às situações de violação de direitos” (PNAS, p. 31).

Deste modo, é essencial que os trabalhadores abrangidos na prática do SUAS apresentem perceptibilidade das funções e probabilidades das políticas sociais que unificam a Seguridade Social, de modo a não imputar à Assistência Social a intenção e o objetivo inatingível de responder a todas as situações de exclusão, vulnerabilidade, desigualdade social.


  1. O Serviço Social como profissão

Com 70 de existência no Brasil e no mundo, o Serviço Social desenvolveu e vem desenvolvendo a sua ocupação em todos os espaços onde a questão social deflagra com repercussões no campo dos direitos, de natureza da familiar, do trabalho, da saúde, da educação, dos idosos, da criança e dos adolescentes, de grupos étnicos que encaram o acometimento avassalador do convencionalismo, da desapropriação da terra, das questões ambientais resultantes da socialização das restrições do setor produtivo, da discriminação de gênero, raça, etnia, entre outras formas de violação dos direitos.

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