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ANÁLISE DE EFEITOS COLETIVOS SOBRE CONTRACEPTIVOS HORMÔNICOS ORAIS EM MULHERES

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Por:   •  15/10/2014  •  Trabalho acadêmico  •  1.889 Palavras (8 Páginas)  •  333 Visualizações

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FACULDADE GUANAMBI

ANÁLISE DOS EFEITOS COLATERAIS ACERCA DE CONTRACEPTIVOS HORMONAIS ORAIS NAS MULHERES

SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO 3

2. REFERENCIAL TEÓRICO 3

2.1 CONTRACEPÇÃO E MÉTODOS CONTRACEPTIVOS 3

2.1.1 Contraceptivos hormonais orais 4

2.1.2 Efeitos colaterais de contraceptivos hormonais orais 4

3. OBJETIVOS 6

3.1. OBJETIVO GERAL: 6

3.1.1 Objetivos específicos: 6

4. JUSTIFICATIVA 7

5. METODOLOGIA 8

5.1 TIPO DE ESTUDO 8

5.1.1 Local da pesquisa e período da coleta de dados 8

5.1.2 Amostra e população 8

5.1.2.1 Critérios para inclusão e exclusão de sujeitos ......................................................8

5.1.2.1.1 Instrumento para coleta de dados ..................................................................8

6. RESULTADOS ESPERADOS 9

7. REFERÊNCIAS 10

ANEXO A 11

1. INTRODUÇÃO

Desde a comercialização de contraceptivos orais hormonais em 1960 até a sociedade atual, as mulheres veem fazendo o seu uso, a utilização tem começando geralmente dos 18 aos 44 anos de idade.

Os contraceptivos hormonais orais se tornaram os mais utilizados pelas mulheres por conta dos efeitos benéficos que estes proporcionam. Em meio aos efeitos benéficos documentados que optam a escolha deste método está, facilidade de uso, proteção contra uma gravidez indesejada, regulação do ciclo menstrual, diminuição das dores menstruais, tratamento para endometriose, acne, entre outros.

Além dos grandes benefícios deste método contraceptivo, existem também os efeitos adversos, que quando colocados na balança entre benefícios e malefícios não ganham a importância que deveriam ter, pois estes podem apresentar certas formas de agravos à saúde nas mulheres que fazem o seu uso. Os efeitos adversos podem ser desde uma simples dor de cabeça até complicações bem sérias como episódios tromboembólicos.

Neste contexto, o futuro projeto pretende analisar e relatar a existência de possíveis efeitos colaterais dos contraceptivos hormonais orais nas mulheres da cidade de Guanambi.

2. REFERENCIAL TEÓRICO

2.1 CONTRACEPÇÃO E MÉTODOS CONTRACEPTIVOS

Contracepção trata-se de um método que visa impedir a fertilização de um óvulo ou impedir a nidificação do ovo ou zigoto e o consequente desenvolvimento de uma gravidez. Para a contracepção são utilizados vários métodos que podem classificar-se como naturais (método da temperatura basal, método do calendário e método do muco basal), os quais implicam a abstinência durante o período de maior probabilidade em engravidar, e não naturais onde se recorre a dispositivos de barreira locais (preservativo feminino, preservativo masculino, diafragma, entre outros) ou outros produtos medicamentosos como, por exemplo, o grande número de anticoncepcionais orais (contraceptivos hormonais) contendo estrogênios ou progestinas (ou ambos). Existem ainda outros métodos de contracepção que não são reversíveis, é o caso da esterilização masculino (vasectomia) ou feminina (SITRUK-WARE & NATH, 2011).

2.1.1 Contraceptivos hormonais orais

A investigação sobre a utilização de substâncias esteroides para a contracepção se iniciou até o final do século XIX, onde se observou que os folículos ovarianos não se desenvolvem durante a gravidez. Após alguns anos de descobertas de compostos sintéticos e semi-sínteticos com efeito similar biológico do estrogênio e progesterona, foi produzida a primeira pílula de controle da natalidade (BOTELL et al., 1997).

Os contraceptivos (hormonais) orais (pílulas de controle de natalidade) tornaram-se disponíveis em 1960. Atualmente representam uma das formas mais comuns para o controle artificial de natalidade nos Estados Unidos. Estima-se que aproximadamente um terço de todas as mulheres entre 18 e 44 anos de idade fazem uso de contraceptivos orais (CLAYTON & STOCK, 2006, p. 622).

Há dois tipos principais de contraceptivos orais, a pílula com progesterona apenas e a pílula combinada. Os fármacos utilizados nas pílulas com progesterona contêm noretisterona, levonorgestrel ou etinodiol. A pílula é tomada sem interrupção, o mecanismo de ação ocorre primariamente sobre o muco cervical, que se torna inviável para o esperma. A progesterona possivelmente impede a implantação através de seu efeito sobre o endométrio, nas secreções das tubas uterinas e motilidade (RANG, et al., 2007). São subdivididas as pílulas combinadas em produtos monofásicas, bisáfiso e trifásicos ou combinações fixas. As pílulas de combinação monofásica contêm uma relação fixa de estrogênio e de progestina, geridas diariamente por 21 dias, começando no dia 5 do ciclo menstrual. Os produtos bifásicos contem uma dose fixa de estrogênio e uma dose de progestina, nos dias 1 a 10, menores que aquelas dos dias 11 a 21 do ciclo menstrual. As pílulas de combinação trifásica fornecem três concentrações de estrogênio e de progestina.(CLAYTON & STOCK, 2006). A manutenção dos níveis plasmáticos de estrogênio e progesterona influencia na eficiência dos contraceptivos orais e existem condições que alteram estes níveis, consequentemente interferindo na eficácia destes contraceptivos (CORRÊA et al., 1998).

2.1.2 Efeitos colaterais de contraceptivos hormonais orais

Os efeitos colaterais do uso de contraceptivos hormonais orais é uma das maiores preocupações dos pesquisadores que os estudam, os efeitos vão desde simples manifestações como ansiedade, náusea entre outras, até sérias complicações vasculares cerebrais que chamam atenção de pesquisadores e clínicos (CIARI JR et al., 1972). Relatam-se também como efeitos

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