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ATPS ECONOMIA

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Por:   •  27/11/2014  •  530 Palavras (3 Páginas)  •  206 Visualizações

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II. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

Com base em alguns ramos de negócios, como turismo, empreendedorismo, beleza, e educação.

Dentre estas escolhemos de comum acordo o setor de beleza.

O mercado de estética no Brasil está em constante crescimento. Um estudo feito pela Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos (ABIHPEC) mostra que, em 2009, o faturamento chegou aos 24 bilhões de reais, enquanto em 1996 era de 4,9 bilhões de reais.

Segunda a dermaticista Leila Alves, os serviços mais procurados continuam sendo os tradicionais, como drenagem linfática, massagem modeladora, limpeza de pele, peeling e tratamentos de rejuvenescimento.

Entre perfumes, maquiagens, cremes hidratantes, esmaltes, tintas para cabelo e outros cosméticos, os brasileiros devem movimentar R$36,24 bilhões em 2012. Os dados são do Pyxis Consumo, ferramenta de dimensionamento de mercado do IBOPE Inteligência, e apontam a classe C como maior consumidora do setor de produtos de beleza no País.

Mesmo as mulheres reinando no mercado da beleza, o setor masculino tem mantido o Brasil entre os três maiores no setor, atrás apenas dos estados Unidos e Japão.

Nos salões e centros de bem-estar o homem é responsável por 30% o movimento, segundo a Associação Brasileira de Clínicas e Spas.

“Até um tempo atrás isso era uma tendência, mas só agora estamos vendo os reflexos na prática: realmente, os homens estão buscando tratamentos de beleza”, afirma o farmacêutico Marcos Gonçalves, diretor da Medicatriz Dermocosméticos, empresa que atua na área desde 1988.

E esta procura mais intensa passou a ser notada, há cinco anos hoje o público masculino corresponde a 5% do faturamento da empresa que possui uma linha exclusiva para o público masculino.

O mercado da beleza também desponta como um grande celeiro de oportunidades de negócios juntos às mulheres de classe C. Segundo pesquisa da Data Popular, 51% das mulheres deste segmento afirmam gastar “muito dinheiro” com produtos de beleza e higiene pessoal. Em média, elas vão ao cabeleireiro duas vezes ao mês, gastando entre R$ 15 e R$ 30 por visita. Um exemplo de sucesso nesta área é o Instituto Beleza Natural especializado no tratamento de cabelos crespos, cujos salões recebem 70 mil clientes por mês e crescem, em média, 30% ao ano em faturamento. E não são só os salões de cabeleireiro e clínicas de estéticas que ganham força, mas também a prestação de serviços em domicílio e a venda de produtos. “Elas estão pagando mais caro por produtos que a gente entende como supérfluos, mas que estão cada vez mais presentes na cesta de consumo deste público, como cremes, perfumes e afins”, relata Luciana.

Sendo assim a competição entre os profissionais da área ficou acirrada, pois a procura por serviços é grande, mas o público procura produtos e serviços de qualidade, mas que obtenham um preço atrativo.

As empresas que do ramo de beleza que são conhecidas do grande público são as que costumam oferecer preços populares temos como exemplo a Depil House e Instituto Embelleze, Avon e muitas outras e para o público de alto padrão existem os Centros onde famosos frequentam para assim chamar um público, um exemplo

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