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ATPS Escola Da Infância

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Por:   •  7/10/2014  •  1.018 Palavras (5 Páginas)  •  231 Visualizações

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E2

Faculdade de Educação de Pirassununga

PEDAGOGIA

ORGANIZAÇÃO E METODOLOGIA DA EDUCAÇÃO INFANTIL

4º SEMESTRE

ATPS – Escola da Infância

PIRASSUNUNGA – 2014

A seguir nas primeiras etapas veremos fotos e relatos da “escola da infância” no decorrer do tempo. Como era a escola de crianças que não foram nossas, e refletirmos de como é ou como podemos melhorar para as que serão.

Linha do tempo

Marlene- 1973 Éder Diogo – 1997

1973 – Marlene da Silva Gonçalves

É possível concluir que o número de meninas é visivelmente elevado, sendo 14 meninos e 22 meninas, uma parte delas estão sentadas, as outras estão logo atrás e após estão os meninos, vemos que todos estão enfileirados e uniformizados, com exceção de alguns que estão agasalhados.

A Professora se mantém com postura séria ao lado dos alunos, já na crianças é possível identificar algumas expressões de risos.

Marlene da Silva Gonçalves relata que usavam uniformes padrão e que as avaliações eram feitas de forma escrita e oral e que se acaso fossem pegos “colando” a prova era retirada imediatamente e rasgada, o aluno era encaminhado para diretoria e punido. Já a prova oral, não se podia rir, conta que uma vez foi repreendia pelo mesmo, e que a punição era a régua palmatória, depois de levar a primeira reguada, segurou para que não levasse a segunda, falando para a professora que se lhe desse outra lhe daria uma também, sendo encaminhada para Diretoria e punida pela Mãe, por ter desacatado a Professora.

Entretanto lembra-se que a professora elogiava quando correto, - Muito bem! Parabéns.

E uma de suas memórias é quando a Educadora separava a classe em dois grupos A e B e fazia uma “gincana” onde as próprias crianças faziam as perguntas para o Grupo adversário, quando não, falavam um palavra, e tinham que canta uma música que com tece a tal palavra.

No intervalo cantavam músicas de roda, como atirei o pau no gato e escravos de JÓ. E o Hino Nacional.

Relata também que a professora contava muitas histórias que uma das qual se lembra é do lobo mal, muitas vezes encenavam no palco da escola. Já as datas comemorativas, nunca passaram em branco, comemoravam todas, dia dos pais, dia das mãe, dia das crianças, dia da arvore, era pra festa pra tudo. As festas começavam no palco da escola, e depois cada turma ia pra sua sala comemorar entre eles. Na época não existia cozinha piloto e as comidas eram feitas na própria escola. Em algumas ocasiões faziam o “dia da macarronada” neste dia os pais iam para escola fazer a macarronada para seus filhos, era uma maneira de interação entre escola, pais e alunos. A escola era um prédio de dois andares na cidade de São Paulo (Capital).

1997- Éder Diogo da Silva Ferreira

Nesta foto, o número de meninas continua sendo predominante, contendo 15 meninas e 12 meninos. Podemos observar que a camisa do uniforme é padrão e que as crianças são mais sorridentes. Já a professora, encontrasse no meio de seus alunos, abraçando os que estão perto, é possível perceber uma interação maior entre Educador e o Aprendem-te. As criança foram organizadas de forma em que os meninos ficaram ajoelhados e mais meninas em pé, ambos em fileiras.

Éder Diogo da Silva Ferreira relata uma escola diferente da primeira que vimos, segundo suas palavras a camisa do uniforme era cinza e short azul, mas somente a camisa era considerado obrigatório. Nesta época já se usava frequentemente canetinhas, giz de cera, lápis de cor, massinha, e as crianças se sentavam

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