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AULA 3 - Questão 2: Discricionariedade policial “Resposta melhorada”

Por:   •  5/5/2016  •  Resenha  •  381 Palavras (2 Páginas)  •  278 Visualizações

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AULA 3 - Questão 2: Discricionariedade policial

“Resposta melhorada”

Após esse fórum, consegui ter uma visão mais aprofundada e pessoal, através das discussões e minha própria experiência de vida, sobre discricionariedade policial, onde também não podemos falar de discricionariedade, sem falar em arbitrariedade. Hoje em dia, nos cursos de formação de policiais, principalmente na polícia militar não são ensinados muitos conceitos sobre as leis, são muito básicos, aos quais os policiais enfrentarão no dia a dia e quando se formarem e trabalhar nas ruas, sem muita qualificação profissional e apenas com vibração militar, que na minha opinião militarismo em policias, não serve absolutamente para nada, a não ser para disciplinar erroneamente, e de forma muitas das vezes arbitrárias, como por exemplo, cercear a liberdade do policial porque ele deixou de fazer a barba. Como um policial que tem um tratamento militar arcaico, poderá tratar bem uma população, a chance destes policiais praticarem uma arbitrariedade é muito grande, ainda mais se for um policial com pouca experiência, a chance de erro é maior do que um policial com 10 anos ou mais de serviço, um policial novo tem mais chances de agir em desacordo com a lei, pois a falta de experiência com a falta de instrução, acaba sendo uma combinação perfeita para os erros. Muitas vezes no exercício da função de policial, surgem diversos tipos de situações, que para um policial experiente, é de simples resolução, mas para um sem experiência pode leva-lo de agente da lei à acusado, como por exemplo, uma ocorrência pode começar em uma simples briga de casal e acabar em lesão corporal ou desacato, porque o policial não soube conduzir, pois a forma do policial conduzir interfere muito no desfecho. Um policial militar geralmente é o primeiro a ter acesso a ocorrência, tendo ele que avaliar, e concluir se há ou não crime e avaliar a necessidade de conduzir para a autoridade policial competente, que pode interpretar de outra forma e ainda o judiciário que julgará a situação, pode interpretar de outra forma aversa as primeiras classificações. Enfim, com certeza é um desafio para nossa segurança pública, que haja uma melhor qualificação profissional de nossos policiais à longo prazo e aperfeiçoamento continuo. Só após isso começaremos a ver uma mudança tão esperada nesse nosso sistema para nossa população.

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