Alcoolismo

Sumário

ALCOOLISMO 3

FATORES GENÉTICOS 3

TOLERÂNCIA E ALCOOLISMO CRÔNICO 3

RECONHECIMENTO DA DEPENDÊNCIA E REABILITAÇÃO 4

TRATAMENTO GRATUITO CONTRA ALCOOLISMO 4

INSTITUIÇÕES PARA TRATAMENTO GRATUITO DO ALCOOLISMO NA CIDADE DE SÃO PAULO 5

CENTROS UNIVERSITÁRIOS: 5

INSTITUIÇÕES DA REDE PÚBLICA: 5

GRUPOS DE AUTO AJUDA: 6

CENTROS DE INFORMAÇÃO: 6

RESUMO DO ARTIGO 8

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 9

ANEXO - ARTIGO 10

ALCOOLISMO

O alcoolismo é considerado uma doença crônica, e possuiu aspectos comportamentais e socioeconômicos, e se caracterizar-se pelo consumo demasiado de álcool, aos poucos o usuário se torna tolerante à intoxicação que é produzida pela droga e começa a desenvolver sinais e sintomas de abstinência quando a droga é retirada.

A ingestão de álcool sem interrupções causa muitos problemas dentre eles: letargia, diminuição da frequência das batidas do coração, queda da pressão arterial, depressão respiratória e vômitos, que podem ser eventualmente aspirados e chegar aos pulmões provocando pneumonia entre outros efeitos colaterais perigosos.

Em pessoas não-alcoólicos, a medida que a concentração de álcool no sangue chega à faixa de 300mg/dl a 400 mg/dL ocorre estupor e coma. Acima de 500 mg/dL, depressão respiratória, hipotensão e morte.

FATORES GENÉTICOS

Não se pode desconsiderar a relevância do ambiente no alcoolismo, pois há evidências de que alguns fatores genéticos aumentam o risco de adquirir a doença.

Apontado por estudos que filhos de pais alcoólicos, que não fazem uso da droga possuem uma resistência aos efeitos da mesma se comparado aos jovens da mesma idade cujos pais não exageram do álcool. A maioria dos filhos de alcoólicos não bebem para não seguir o exemplo de casa. Porém acompanhando os mesmo por vários anos, esses mesmos adolescentes demonstra maior possibilidade de abandonar a sua abstinência e tornarem-se dependentes.

TOLERÂNCIA E ALCOOLISMO CRÔNICO

Tolerância aguda: quando horas depois da ingestão demasiada do ácool, a bebedeira pode passar mesmo com a concentração alta da droga ainda presente no organismo.

O tipo agudo é diferente da tolerância crônica do bebedor frequente, que lhe possibilita manter aparência de sobriedade mesmo depois de consumir quantidades elevadas da droga. Doses de álcool entre 400mg/dl e 500 mg/dl, que podem levar o bebedor eventual ao coma ou à morte, podem ser suportadas com sintomas mínimos pelos usuários crônicos.

RECONHECIMENTO DA DEPENDÊNCIA E REABILITAÇÃO

Raramente os alcoólicos assumem que estão abusando no consumo de bebidas alcoólicas, essa negação é muito ruim, pois um fator essencial para se livrarem da dependência é assumir que estão doentes que precisam de tratamento.Atualmente para o tratamento do alcoolismo é dividido em duas etapas:

a) Desintoxicação – Geralmente realizada por alguns dias sob supervisão médica, permite combater os efeitos agudos da retirada do álcool. Dados os altíssimos índices de recaídas, no entanto, o alcoolismo não é doença a ser tratada exclusivamente no âmbito da medicina convencional.

b) Reabilitação – Alcoólicos anônimos – Depois de controlados os sintomas agudos da crise de abstinência, os pacientes devem ser encaminhados para programas de reabilitação, cujo objetivo é ajudá-los a viver sem álcool na circulação sanguínea.

TRATAMENTO GRATUITO CONTRA ALCOOLISMO

Algumas instituições disponibilizam tratamentos gratuitos como é o caso da Associação Antialcoólica do Estado de São Paulo. Anualmente centenas de pessoas que passam por essas e outras associações voltam para a casa, recuperadas do problema, mas mesmo sem beber é importante que o trabalho de combate continue, evitando que o paciente tenha recaída. É um trabalho que deve ser realizado periodicamente com o paciente.

Além deste, também podemos encontrar outros grupos de pessoas comuns e profissionais da saúde que tem o trabalho de ajudar essas pessoas a se libertarem da dependência do álcool. Em algumas cidades têm os famosos grupos do AA (Alcoólicos Anônimos) e outras entidades disponíveis em cada uma das cidades ou região.

INSTITUIÇÕES PARA TRATAMENTO GRATUITO DO ALCOOLISMO NA CIDADE DE SÃO PAULO

CENTROS UNIVERSITÁRIOS:

• Unidade de Pesquisas em Álcool e Drogas da Universidade Federal de São Paulo – UNIAD/UNIFESP - Rua Botucatu, 394 - Tel: [phone] - São Paulo – SP

• Programa de Orientação e Atendimento a Dependentes do Departamento de Psiquiatria da Universidade Federal de São Paulo – PROAD/UNIFESP - R. Dos Otonis, 887 Tel: [phone] Fax:[phone] - São Paulo – SP – CEP 04025-002

• Núcleo de Apoio à Prevenção e Cessação do Fumar – PREV-FUMO - Centro de Assistência e Educação em Enfermagem – UNIFESP - Rua Leandro Dupret, 166 Vila Clementino - São Paulo SP CEP 04025-010 -Tel: [phone]

• Setor de Assistência do Grupo Interdisciplinar de Estudos de Álcool e Drogas – GREA – Departamento de Psiquiatria do Instituto de Psiquiatria da Faculdade de Medicina da USP - R. Ovídio Pires de Campos s/n – Hospital de Clínicas - São Paulo – SP CEP 05403-010 - Tel/Fax: [phone]

• Programa de Assistência a Mulheres Dependentes ( PROMUD-GREA ) - R. Dr Ovídio Pires de Campos, s/n – Instituto de Psiquiatria – Hospital das Clínicas 3° andar - São Paulo – SP – CEP 05403-010 - Tel: [phone]

INSTITUIÇÕES DA REDE PÚBLICA:

• Ambulatório de Droga dependência da PROSAM (Associação Pró Saúde Mental) - R. Heitor Penteado, 1448 – Sumaré Tel: [phone] - São Paulo – SP CEP 05438-100

• Rede de Atenção ao Abuso de Drogas da Secretaria Municipal da Saúde da Prefeitura do Município de São Paulo: Unidade Centro: R. Frederico Alvarenga, 259 5º andar Fone: 239-0901 - Unidade Jabaquara: Av. Ceci, 2235 Fone: 275-3432 - Unidade Santo Amaro: Av. Adolfo Pinheiro, 1463 Fones: 5522-4833