Associações Das Leis De Kirchhoff

A experiência objetivou alimentar dois circuitos elétricos com uma fonte de tensão variável, um em série e outro em série-paralelo, sobre um protoboard. O primeiro circuito teve sua tensão variável nos valores de 5, 10, 15 e 20 Volts; já o segundo, apenas nos valores de 10 e 20 Volts.

Nesses dois sistemas foram utilizados os mesmos valores de resistência para os resistores. A tensão pré-definida foi medida através de um multímetro, em paralelo aos resistores e, os valores de corrente registrados num outro multímetro, em série aos resistores, para então serem anotados numa tabela e, por conseguinte, serem expostos num gráfico.

As anotações feitas a partir da experiência prática tentam, assim, confirmar toda a elaboração teórica através da equiparação de resultados, sendo que os mesmos devem apresentar um desvio ínfimo de valores.

A resistência total no circuito se dará utilizando as mesmas fórmulas dos circuitos em série e em paralelo, ou seja, as Fórmulas 4 e 5, respectivamente. Mas, desta vez, resolvendo por blocos. Na Figura 3, o resistor R1 está em série em relação ao bloco formado pelos resistores R2, R3 e R4, sendo estes paralelos entre si.

Em relação aos valores de tensões, nem sempre a Equação 3 pode resolver o problema, porque pode haver mais de uma incógnita além da tensão ao ser analisado algum componente resistivo no circuito. Nestes casos, a lei de Kirchhoff para tensões determina que, quando forem investigadas as tensões numa malha fechada, a soma algébrica das tensões será nula, isso porque num caminho contínuo, a malha tende a partir de um ponto e retornar a ele em sentido oposto sem que permita qualquer abertura no circuito.

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