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Brasil Colonia

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Por:   •  11/1/2015  •  592 Palavras (3 Páginas)  •  1.000 Visualizações

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Sobre a estrutura econômica do Brasil colônia explique a importância e implicações da produção açucareira. Destaque o monopólio de Portugal em relação ao Brasil e o sistema de trabalho baseado na escravatura.

Portugal comandava a economia na época, e manteve o Brasil como fonte de exploração e geração de lucros para os negócios. Com a falta de minérios para a exploração, Portugal achou na colônia uma das fontes de grande exploração de açúcar, o solo era fértil e propício para a plantação e geravam ganhos para Portugal. O avanço econômico para Brasil estava ligado ao aumento do capitalismo mercantil. Além dos portugueses os bancos holandeses financiavam as implantações dos engenhos, o que era produzido aqui, voltava para a Europa. A partir da geração destes grandes latifúndios, obtiveram-se a seguinte divisão da sociedade durante este período que era formada pelos donos de terra e de escravos ou pessoas que plantavam cana de forma independente.

Estava desta forma atribuído o poder nas mãos dos senhores de engenho, que em troca de proteção e auxílio requeria serviços prestados pelas pessoas. Por ter uma grande aceitação no mercado Europeu e por seu processo ser conhecido pelos Europeus, o açúcar foi escolhido como principal produto produzido no Brasil.

A cana-de-açúcar era prensada na moenda para que obter a garapa e nas caldeiras, era feita a purificação desse caldo. Depois desse processo, o caldo era colocado em formas especiais e era observado até chegar ao ponto ideal. Com o açúcar pronto, ele era enviado para a metrópole e depois para a Holanda para que fosse refinado. A Holanda não só participava do refino como também era a peça principal na montagem do engenho e no transporte do açúcar.(fonte.: palma1.no.sapo.pt/acucarbr.htm)

Durante o ciclo da cana-de-açúcar, a sociedade colonial se definia a partir da casa-grande e da senzala. Formando o poderoso grupo socio-econômico da colônia, havia os brancos colonizadores, donos dos engenhos, que habitavam as casas-grandes. O poder dessa aristocracia canavieira ia além de suas terras, expandindo-se pelas vilas, dominando as Câmeras Municipais e a vida colonial. A autoridade do senhor de casa-grande era absoluta: em família a obediência lhe era incondicional e o respeito como chefe superior, indiscutível, estando as mulheres submetidas a um papel subordinado, complementar. A sociedade açucareira teve, assim, um carácter explicitamente patriacal. (fonte.:palma1.no.sapo.pt/acucarbr.htm).

Os escravos, considerados simples mercadorias, formavam a base econômica dessa sociedade indígena e, principalmente, negros africanos eram responsáveis pela quase totalidade dos trabalhos braçais executados na colônia, constituindo "as mãos e pés do senhor". Os escravos, em sua maioria , trabalhavam de sol a sol na lavoura e na produção de açúcar, vigiados por um feitor, sofrendo constantes castigos físicos.

Alguns exerciam trabalhos domésticos na casa-grande como cozinheiras, arrumadeiras, amas de crianças, moleques de recados, etc. Formando uma pequena parcela da população, havia os homens livres, plantadores de cana com poucos recursos, que não possuíam instalações para produzir o açúcar (engenhos), sendo obrigados a vender a cana a um senhor de engenho. (fonte.: palma1.no.sapo.pt/acucarbr.htm)

Como conclusão poder dizer que a economia no Brasil colônia em relação a produção da cana-de açúcar foi o começo dos latifundiários dados a pessoas influentes na monarquia portuguesa e o açúcar era financiado não pela coroa portuguesa mais por bancos holandeses e o que era feito de capital aqui voltava para Europa, aquecido seguidamente pela forte mão de obra escrava o que consequente gerou grandes ganhos para a Europa neste sentido, o da exportação de Negros que vinham a padecer no caminho devido as péssimas condições das viagens e consequentemente as moléstias das péssimas condições de vida que tinham no campo

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