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COMUNICAÇÃO GERAL PARA AUDIÊNCIA DE PESSOAS DESABLADAS

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Por:   •  14/12/2014  •  Projeto de pesquisa  •  471 Palavras (2 Páginas)  •  162 Visualizações

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A COMUNICAÇÃO TOTAL PARA DEFICIENTES AUDITIVOS

Artigo por Colunista Portal - Educação - sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013

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Esta filosofia pretende que o deficiente auditivo seja aceito sem preconceito

A Comunicação Total tida como uma escola é vista também como uma filosofia de educação onde o princípio básico é se comunicar. Chegou ao Brasil no final da década de 70. A criança é exposta desde cedo à:

• Linguagem oral;

• Leitura labial;

• Gestos e alfabeto manual;

• Amplificação sonora;

• Leitura e escrita.

Os profissionais que seguem a Comunicação Total percebem o deficiente auditivo de forma diferente dos oralistas. A Comunicação Total, em oposição ao Oralismo, acredita que somente o aprendizado da língua oral não assegura pleno desenvolvimento da criança.

A Comunicação Total valoriza a comunicação e a interação, e não apenas a língua; seu objetivo não se restringe ao aprendizado de um língua. Outro aspecto bem interessante nesta filosofia é que a família é respeitada e valorizada, além de mostrar o papel da família na hora de compartilhar valores e significados.

A Comunicação Total defende a utilização de qualquer recurso linguístico, seja a língua de sinais, a linguagem oral ou códigos manuais, para facilitar a comunicação com as pessoas.

A ideia é usar aquilo que fornece um vocabulário e um meio de comunicação eficiente. Esta filosofia recomenda o uso destes códigos manuais com a língua oral.

Dentro da filosofia da Comunicação Total não há obrigatoriedade da participação de adultos surdos na educação da criança com deficiência auditiva.

Importante:

• Comunicação total oposto do oralismo;

• Utilização de qualquer recurso linguístico;

• Uso de amplificação sonora individual;

• Não é um método, é uma filosofia educacional;

• Procura a comunicação eficiente;

• Uso de códigos manuais com a língua oral.

O foco do trabalho não está centrado nos processos de aquisição da linguagem, mas no funcionamento da linguagem, apoiada pelos pressupostos da Teoria da Comunicação (as relações entre interlocutores consideram a existência de um emissor, que pretende veicular uma mensagem, um receptor que é alvo dessa mensagem e a mensagem, para que ambos os interlocutores compartilhem um código comum; sendo assim, a mensagem codificada pelo emissor é decodificada pelo receptor); para esta teoria, a linguagem é concebida como um código que propicia um reservatório de mensagens possíveis.

Esta filosofia pretende que o deficiente auditivo fosse aceito de forma que não houvesse discriminação por a criança surda não dominar a oralidade. No entanto, há ainda certa

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