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Ciências Sociais / Schincariol

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Por:   •  14/5/2014  •  1.443 Palavras (6 Páginas)  •  181 Visualizações

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DESONVOLVIMENTO

A profissão contábil está passando por grandes alterações. As Normas Brasileiras de Contabilidade foram convergidas ao padrão internacional a Lei nº 12.249, de 11 de junho de 2010, atualizou o Decreto-lei nº9.295, que rege a profissão e foi editado em 27 de maio de 1946. A modernização e atualização tornaram-se fundamentais e as mudanças estenderam-se ao Código de Ética da profissão. Elaborado em 1970, com nova versão em 1996, pelo CFC (Conselho Federal de Contabilidade), o Código de Ética define as obrigações e proibições, os deveres perante os colegas e a classe e as penalidades a serem aplicadascaso necessário. As modificações começaram pelo nome. O Código de Ética Profissional do Contabilista passa a se chamar Código de Ética Profissional do Contador e deve ser seguido tanto pelos Contadores, quanto pelos técnicos em Contabilidade.

Este livrete disponibiliza também as Resoluções do CFC nºs. 972/03e 987/03, que regulamentam, respectivamente, o instituto do desagravo público, objeto do artigo 14, e a obrigatoriedade do contrato de prestação de serviços contábeis, identificada nos artigos 6º e 7º do CEPC.2.1 Código de Ética do Contador Art. 2º. São deveres do Profissional da Contabilidade:

I – exercer a profissão com zelo, diligência, honestidade e capacidade técnica, observada toda a legislação vigente, em especial aos Princípios de Contabilidade e as Normas Brasileiras de contabilidade, e resguardados os interesses de seus clientes e/ou empregadores, sem prejuízo da dignidade e independência profissionais.

II– zelar pela sua competência exclusiva na orientação técnica dos serviços a seu cargo;

III – comunicar, desde logo, ao cliente ou empregador, em documento reservado, eventual circunstância adversa que possa influir na decisão daquele que lhe formular consulta ou lhe confiar trabalho, estendendo-se a obrigação a sócios e executores;

O Contador nesse caso não foi solidário com os movimentos de defesa da dignidade profissional, seja propugnando por remuneração condigna, seja zelando por condições de trabalho compatíveis com o exercício ético-profissional da Contabilidade e seu aprimoramento técnico. Assumiu, direta ou indiretamente, serviços de qualquer natureza, com prejuízo moral ou desprestígio para a classe executou trabalhos técnicos contábeis sem observância dos Princípios de Contabilidade e das Normas Brasileiras de Contabilidade editadas pelo Conselho Federal de Contabilidade. 2.2 Códigos de Ética do Contador cap.II

DAS PENALIDADES

Art. 12. A transgressão de preceito deste Código constitui infração ética, sancionada, segundo a gravidade, com a aplicação de uma das seguintes penalidades:

I–Advertência Reservada;

II – Censura Reservada;

III–Censura Pública.

§ 1º. Na aplicação das sanções éticas, podem ser consideradas

como atenuantes: (6)

I – ação desenvolvida em defesa de prerrogativa profissional; (6)

II – ausência de punição ética anterior; (6)

III – prestação de relevantes serviços à Contabilidade. (6)

§ 2º. Na aplicação das sanções éticas, podem ser consideradas como agravantes:(6)

I – Ação cometida que resulte em ato que denigra publicamente a imagem do Profissional da Contabilidade; (6)

II – punição ética anterior transitada em julgado. (6)

Fraudes:

O estudo sobre fraudes deve estar intimamente ligado à sua descoberta no menor espaço de tempo e, principalmente, à sua prevenção por meio da implantação de um adequado sistema de controle interno e auditoria, bem como, da implementação de um código de ética a ser seguido por todos dentro da organização. Estas medidas ganham importância para que o defraudador em potencial tenha sempre a certeza, nos momentos de tentação, de que os sistemas preventivos implantados sinalizam que seu delito provavelmente será descoberto. Podemos citar alguns fatos sobre o efeito moral relacionado a auditorias realizadas. Não é impossível, por exemplo, que um empregado que tenha malversado os fundos, que lhe foram confiados, declare essa falta ou informe de algum modo sua culpa antes do início da auditoria. Outra situação possível de ocorrer seria quando em uma sociedade preste a ser dissolvida, um dos sócios chama um auditor independente para realizar uma auditoria com o escopo de determinar o valor do patrimônio líquido e a participação de cada um dos sócios no caso de liquidação.

COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL

Administrar uma empresa, atualmente, requer muito mais do que o exercício das funções básicas de gerencia, como planejar, organizar e controlar. As ameaças às organizações, vindas dos clientes, da concorrência e em decorrência das mudanças no contexto socioeconômico requerem habilidades humanas em alto grau de refinamento. A compreensão do comportamento individual e dos grupos em situação de trabalho constitui o campo de estudo do Comportamento Organizacional. De modo particular investiga as questões relacionadas com lideranças e poder, estruturas e processos de grupo, aprendizagem, percepção, atitude, processos de mudanças, conflito e dimensionamento de trabalho, entre outros temas que afetam os indivíduos e as equipes nas organizações.

Os gerentes têm, nos estudos proporcionados pelo Comportamento organizacional,

poderosas ferramentas em face da complexidade gerada pela diversidade,

globalização, qualidade total e as continuas mudanças ocasionadas pelas alterações rápidas em vários segmentos da sociedade. O Comportamento Organizacional está• se estabelecendo firmemente como um campo próprio de estudo por meio de suas teorias e técnicas de pesquisa. Embora o estudo do comportamento humano no trabalho seja sistemático e rigoroso, é preciso ressaltar que as pessoas são diferentes e a abordagem de Comportamento Organizacional leva em conta uma estrutura contingencial considerando variáveis situacionais para entender as relações de causa e efeito. Assim, caso por caso, são examinadas as variáveis relacionadas com o ambiente, tecnologia, personalidade e cultura.

Esta perspectiva permite considerar os estudos como o resultado da Convergência de diversas escolas de pensamento, valendo-se, sobretudo da Psicologia, Sociologia Economia, Antropologia e Ciência Políticas. Tanto quanto às pessoas são complexas, as teorias que refletem o que elas estudam também são complexas em explicar suas analises. Pode-se dizer, então, que Comportamento Organizacional È um campo de estudo que ajuda a prever, explicar e compreender os comportamentos nas organizações.

O PAPEL DA CONTABILIDADE

Com a evolução da competitividade dos mercados, cada vez mais, as empresas buscam novas tecnologias que permitam à Administração vislumbrar perspectivas futuras para as organizações, por isto a Contabilidade também tem se desenvolvido muito nos últimos anos e, conceitos de gestão, qualidade, planejamento estratégico utilizados internamente somente pela Administração estão cada vez mais incorporados na prestação de serviços contábeis. Os profissionais desta ciência, a cada dia que passa, contribuem mais efetivamente nas tomadas de decisões estratégicas das empresas através da “Auditoria de Gestão”. A auditoria interna que conhece os fatos passados e é capaz de projetar o que poderá acontecer com a escolha de determinada decisão, por isso pode avaliar quais informações podem ajudar os gestores na otimização de resultados, na análise de desempenho e, principalmente na tomada de decisões. Por auditoria de gestão entende-se “revisão, avaliações, emissão de opinião de processos e resultados exercidos em linhas de negócios, produtos e serviços no horizonte temporal presente/futuro.” (GIL, 1999).

ASPECTOS ÉTICOS DESCONSIDERADOS NAS ESTRATÉGIAS E ARGUMENTOS DOS RESPONSAVEIS PELA EMPRESA

Oculto dos recursos das organizações, tomando por base alguns casos de fraudes, erros e desvios amplamente divulgados pela mídia.

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