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Construçao da politica de saude

Por:   •  9/9/2015  •  Trabalho acadêmico  •  1.162 Palavras (5 Páginas)  •  134 Visualizações

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SUMÁRIO

INTRODUÇÃO-------------------------------------------------------------------------------------------3

DESENVOLVIMENTO---------------------------------------------------------------------------------4

CONCLUSÃO--------------------------------------------------------------------------------------------6

REFERÊNCIAS----------------------------------------------------------------------------------------7



INTRODUÇÃO

                       Todos os dias notícias da precariedade do serviço de assistência a saúde, as queixas dos profissionais quanto as condições de trabalho a que são submetidos e aos de tratamento ao qual os pacientes são expostos, deixa-nos amedrontados e receosos em utilizar o serviço público de saúde mas, que na totalidade é a única alternativa para a população.

Sabe-se que a saúde condição fundamental garantida na Constituição brasileira, que ao longo da formação histórica das políticas públicas esteve sempre em pauta, mobilizando profissionais, população e entidades que defenderam a saúde como condição essencial de melhores condições de vida. E compreender o contexto político-social de sua formação facilitará a analise das políticas voltadas para esse segmento que, mesmo com progressos ainda precisa avançar em sentido a contemplar toda população sem distinção de classe social, cultura ou etnia.

Este trabalho busca analisar os avanços na saúde e suas consequências para sociedade.


DESENVOLVIMENTO

                       Durante longo período as ações voltadas á saúde, caracterizava-se pelo combate as endemias de forma individual aos casos de tuberculose, hanseníases e psicoses aos que podiam pagar o tratamento hospitalar, aos demais eram assistidos por instituições filantrópicas e religiosas.

No início do século XX com o processo de industrialização, epidemias como febre amarela, varíola malária e peste assolavam a população urbana em consequência os navios estrangeiros não atracavam nos portos, visto que, até então inexistia ações de combate e prevenção das endemias no país e a condições sanitárias precárias contribuíam ainda mais para contaminação e transmissão das doenças; prejudicando a exportação do café e causando prejuízos aos cafeeiros.

Nesse contexto o presidente Rodrigues Alves nomeou o médico sanitarista Oswaldo Cruz com objetivo de combater as endemias.

 Segundo PEREIRA, o modelo adotado ficou conhecido como campanhista, com formato e visão militar, no qual o uso da força, autoridade e repressão eram os instrumentos utilizados contra a população que sem entender a proposta manifestava resistência à proposta, pois as casas eram invadidas, colchões, roupas e até muitas vezes a própria eram queimados. Os beneficiados com as ações eram os trabalhadores urbanos e estrangeiros. Os trabalhadores rurais excluídos das ações por não estarem trabalhando diretamente na área de exportação.

Com a criação dos IAPS os trabalhadores formais urbanos associados passaram a contar com assistência médica; os trabalhadores rurais dó foram contemplados tempos depois a com a criação do FUNRURAL

A insatisfação social causada pelo modo discriminatório e excludente como eram tratados os trabalhadores informais e outros problemas sociais o movimento sanitarista.

A VIII conferência de saúde foi o grande marco na luta pela universalização da saúde, contou com representantes populares. Com a promulgação da Constituição, chamada Constituição Cidadã, visto que, pela primeira vez na história, foi escrita, baseada nos direitos fundamentais do ser humano: saúde, educação, moradia, lazer e segurança.

O direito saúde, inserido na constituição Federal de 1988, expressa a equidade e igualdade de acesso de todos aos serviços de promoção, proteção e recuperação do bem estar físico, psicológico e mental elementos constituintes da dignidade humana. Obrigando o Estado a formular políticas públicas sociais e econômicas com objetivo de garantir a manutenção da saúde e com qualidade, conforme expressa os artigos l96 e 200 da Constituição.

A partir de 1988 a participação popular na formulação das políticas sociais torna-se efetiva aumenta a responsabilidade, o que antes era voltada para os anseios comunitários agora, é uma questão da sociedade com interesses específicos a todos os cidadãos.

A criação do SUS, promoveu a integração do INAMPS ao sistema público de saúde, acabando com a discriminação entre os trabalhadores formais e informais, na qual os direitos sociais vinculavam-se à inserção no mercado de trabalho.

O SUS promoveu mudanças imediatas, porém passa por constantes mudanças, sempre objetivando oferecer melhores condições de atendimento a população.

Com objetivo de promover melhoria o segmento da saúde, instituiu-se Pacto pela saúde, um movimento de mudança que não é uma norma operacional, mas um acordo interfederativo, que articula o Pacto pela Vida, o Pacto em Defesa do SUS e o Pacto de gestão, que aprofunda a descentralização do SUS para Estados e municípios de forma compartilhada, definindo tanto as responsabilidades sanitárias de cada ente federado, como estabelecendo os meios para que o sistema funcione de forma integrada.

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