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Contabilidde Comercial

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Por:   •  28/10/2013  •  2.843 Palavras (12 Páginas)  •  349 Visualizações

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO 3

2 DESENVOLVIMENTO 4

2.1 - Princípios da Contabilidade. 4

2.1.1 - Principio da Entidade. 4

2.1.2 - Principio da Continuidade. 4

2.1.3 - Principio da Competência. 5

3 Regime de Apuração 6

4. Métodos de Avaliação de Estoque. 7

5. Operações com mercadorias e impostos. 9

6. OPERAÇÕES FINANCEIRAS. 11

7. Demostrações contábeis 12

8. Contabilidade e suas perspectivas 14

9. CONCLUSÃO 15

1 INTRODUÇÃO

Este trabalho tem por objetivo demonstrar que a Contabilidade Comercial é o ramo da Contabilidade que mede o patrimônio comercial, ou seja, o conjunto de bens, direitos e obrigações do comerciante. O comerciante é toda pessoa física ou jurídica que aproxima vendedores e consumidores, levando-os a completar uma operação comercial. Os dados que são fornecidos pela empresa servirão de base para analise de futuras decisões. As finalidades fundamentais da Contabilidade Comercial é procurar apresentar de forma ordenada, o histórico das atividades da empresa, a interpretação dos resultados, e através de relatórios produzirem as informações que se fizerem precisas para o atendimento das diferentes necessidades.

2 DESENVOLVIMENTO

O estudo da contabilidade é importante para que se possa entender os conceitos contábeis para uma análise ampla sobre o que diz respeito a dados financeiros, planejamento e controle de uma empresa.

2.1 - PRINCÍPIOS DA CONTABILIDADE.

Toda Ciência e função técnico-profissional, de modo geral tem certos princípios definidos para orientarem e ajudarem os profissionais que atuam sobre elas a solucionarem determinados problemas e dificuldades. A contabilidade não foge a regra. Tem seus princípios que objetivam a orientação em todos os aspectos na forma técnica a Doutrina Contábil. Em 1981, o Conselho Federal de Contabilidade designou alguns de seus consultores para fixar os Princípios Fundamentais da Contabilidade.

2.1.1 - Principio da Entidade.

Este Principio nos diz que o Patrimônio da entidade, jamais poderá ser confundido com o Patrimônio dos Sócios. Deverá haver a distinção por completo das operações efetuadas pelos Sócios, (Pessoa Física), para as operações efetuadas pela Entidade (Pessoa Jurídica). O Principio da Entidade, reconhece o Patrimônio como objeto da Contabilidade.

2.1.2 - Principio da Continuidade.

O principio da Continuidade, pressupõe que a entidade continuará por um tempo indefinido, mesmo que haja indícios de que possa ocorrer o contrário. Para isso são considerados os atos e fatos, quantitativos e qualificativos, classificados e avaliados. Este principio é indispensável à correta aplicação do Principio da competência, por relacionar-se diretamente à quantificação dos componentes Patrimoniais e a formação do Resultado. Também avalia a capacidade de geração de resultados futuros.

2.1.3 - Principio da Competência.

As despesas e receitas devem ser contabilizadas como tais, no momento de sua ocorrência, independentemente de seu pagamento ou recebimento. Este princípio está ligado ao registro de todas as receitas e despesas de acordo com o fato gerador, no período de competência, independente de terem sido recebidas as receitas ou pagas as despesas. Assim, é fácil observar que o princípio da competência não está relacionado com recebimentos ou pagamentos, mas com o reconhecimento das receitas auferidas e das despesas incorridas em determinado período.

3 REGIME DE APURAÇÃO

Os regimes de competência e de caixa e a sua importância e também exemplos de que sobra de dinheiro em caixa não significa lucro, bem como falta de dinheiro não significa prejuízo à empresa.

3.1. - Regime de Caixa

O Regime de Caixa analisa-se o fluxo de caixa no período (analisa as entradas e saídas de dinheiro com seus respectivos saldos diário). Em outras palavras, por esse Regime somente entrarão na apuração do resultado as despesas e as receitas que passaram pelo Caixa. O Regime de Caixa somente é admissível em entidades sem fins lucrativos, em que os conceitos de receita de despesa se identificam, algumas vezes, com os de recebimento e pagamento.

3.2 - Regime de Competência.

No regime de Competência, analisa-se o real desempenho da empresa, considerando as operações de venda com os respectivos custos para sua realização. Neste caso, avaliam-se os custos efetivos (fixos e variáveis) envolvidos na realização do negócio, independentemente que tenham ocorrido recebimentos ou pagamentos. E também, nesta conta, são levados em consideração somente os valores efetivamente contratados quando da compra e da venda das unidades negociadas (de mercadorias ou de serviços). Nas entidades com fins lucrativos as empresas, são fundamentais os conceitos de custo e de receita, que envolvem o regime de competência, pois a elas não importa o que foi pago ou recebido, mas o que foi consumido e recuperado, para apuração do resultado do exercício de dinheiro em caixa não é sinônimo da obtenção de lucro.

4. MÉTODOS DE AVALIAÇÃO DE ESTOQUE.

O maior objetivo do custeio do estoque é a determinação de custos adequados às vendas, de forma que o lucro apropriado seja calculado.

4.1. - PEPS

Este critério, também conhecido como FIFO (first-in, first-out) apura que os primeiros artigos que entrarem no estoque, vão ser aqueles que vão sair em primeiro lugar, deste modo o custo da matéria-prima deve ser considerado pelo valor de compra desses primeiros artigos. Nesta maneira de agir, o estoque apresenta uma relação bastante expressiva com o custo de reposição, sendo esse estoque representado

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