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Cross Docking.

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Por:   •  12/10/2013  •  2.423 Palavras (10 Páginas)  •  687 Visualizações

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Trabalho 3

1 – Cross Docking.

O Cross-Docking é uma operação que contempla o recebimento, a separação e a respectiva expedição do produto, sem a necessidade da empresa manter estoque físico no destino final da mercadoria. Esse sistema possibilita para os clientes um abastecimento rápido, coordenado e sincronizado de acordo com as necessidades individuais. Nesse conceito, o cross-docking funciona como um hub, recebendo mercadorias de diversas localidades, consolidando, e encaminhando para seus destinos finais. É uma área de passagem, de transição e de fluxo contínuo de materiais, permitindo o intercâmbio de mercadorias, vindo ou indo para destinos diferentes.

Referência:

http://www.carrarologistica.com.br/serv_cross.html

1.1 - CD’s – Casas Bahia em SP

A Mostoles do Brasil, subsidiária da espanhola Mostoles Industrial S/A, grande fornecedora mundial de equipamentos de automação, armazenagem e projetos de consultoria, desenvolveu um projeto para interligar e automatizar a movimentação interna dos dois CDs das Casas Bahia. O projeto é dividido em três fases, sendo que a primeira – concluída no início deste ano – consistiu na interligação do armazém principal, com 160 mil m2 destinado a eletrodomésticos, móveis, colchões e parte dos produtos eletrônicos, ao novo prédio de 80 mil m2, onde ficam os sofás e os eletroeletrônicos. O desafio foi transpor um desnível de 25 metros e uma linha de transmissão de alta tensão sem prejudicar a circulação de caminhões e a movimentação interna de mercadorias. O projeto recebeu o Prêmio ABML de Logística 2004.

Para vencer o desafio, a solução encontrada pela Mostoles foi a construção de um túnel equipado com Tow Line (transportador de piso com trilho enterrado e corrente embutida) unindo os dois CDs. A obra foi concluída em 11 meses. O Tow Line movimenta 700 carros por hora (cada carro com capacidade para duas toneladas) nos dois sentidos, funciona 22 horas por dia, sete dias por semana. Assim, as mercadorias recebidas ou separadas em um prédio podem ser consolidadas no outro.

A segunda e terceira fases, que devem estar concluídas em 2005, consistem na automação interna dos dois armazéns.

Referência:

http://www.tecnologistica.com.br/infraestrutura/projeto-logistico/noticia_5332/

2 – KPI= Indicador de Desempenho Logistíco

Os KPIs são métricas que fornecem visibilidade sobre o desempenho

de determinado negócio e seu impacto na organização. Geralmente, os KPIs são controlados e exibidos em dashboards ou scorecards, garantindo que todos os níveis hierárquicos e departamentos de uma empresa compreendam a forma como seus trabalhos influem e contribuem para o sucesso ou fracasso do cumprimento dos objetivos da companhia.

A integração entre Social Media e Web 2.0 promete uma experiência muito mais completa para o usuário através de interatividade e acesso à informação. As empresas que adotarem estes novos canais dinâmicos para promover conteúdo relevante obterão sucesso no relacionamento com clientes.

KPIs para RIA (Rich

Internet Application)

• Visitas;

• Unique Visitors;

• Visualizações;

• Média de visualizações por visitas;

• Duração da visita;

• Taxa de conversão.

KPIs para RSS

• Requisições de feed;

• Requisições de artigos;

• Circulação;

• Clickthroughs de feeds;

• Comparação entre RSS e outras táticas de marketing;

• Unique Visitors;

• Clickthrough;

• Taxas de conversão.

Referência:

http://imasters.com.br/artigo/14246/metricas/o-que-voce-precisa-saber-sobre-kpis/

3 – Pesquisa TNT Milk Run da Ford em Camaçari / Bahia

Salvador, - Como foi montado na Bahia o esquema de recepção e distribuição de peças e carros. Quando se fala no Complexo Industrial Ford Nordeste, os dados são sempre superlativos. A unidade implantada em Camaçari (BA), ao custo de US$ 1,9 bilhão, representa o maior investimento realizado no País nos últimos anos, seja na área governamental ou na iniciativa privada. A fábrica, com capacidade de produção para 250 mil veículos por ano, está exigindo uma das mais complexas operações logísticas já registradas na indústria automotiva brasileira. A razão fundamental da complexidade é a operação de just in time a 3 mil quilômetros. É esta a distância que separa Camaçari de São Paulo, o grande mercado supridor da Ford Nordeste. Dos 300 fornecedores, cerca de 80% estão em território paulista. A montadora não menciona valores envolvidos, mas especialistas calculam que a logística da fábrica baiana deverá ter um custo de, no mínimo, US$ 50 milhões e, no máximo, US$ 80 milhões por ano. Operação 24 horas As cifras se referem às operações de transferência de componentes para a Bahia e de escoamento do produto. Metade da carga transferida é transportada por rodovia, a princípio em 60 carretas, colocadas nas estradas ininterruptamente por 24 horas. A viagem sem interrupções é possível mediante o revezamento de motoristas, maneira de o objetivo de vencer o percurso no prazo máximo de 48 horas, no caso de São Paulo, e de 36 horas, de Minas Gerais. Quando a fábrica baiana estiver em pleno funcionamento, o número de carretas será de 140 por dia. O transporte dos outros 50% será feito por via ferroviária, ao ritmo de um trem diário carregado com 20 contêineres de 40 pés. Toda a operação terrestre, incluindo a contratação de transportadores, é comandada pela Lean Logistics, uma parceira da Ford na área de serviços, que se instalou no parque da montadora em Camaçari. O transporte rodoviário está a cargo de quatro empresas - a holandesa TNT Logistics, América Latina Logística-Delara, Expresso Mirassol e Transportadora Grande ABC - que já vêm conseguindo reduzir o tempo máximo de trânsito.

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