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Desenvolvimento Historico do Brasil

Por:   •  6/10/2015  •  Trabalho acadêmico  •  1.504 Palavras (7 Páginas)  •  112 Visualizações

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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO

SERVIÇO SOCIAL

ANA PAULA SANTOS

PRODUÇÃO TEXTUAL

DESENVOLVIMENTO HISTÓRICO DO BRASIL

C[pic 4]

São Mateus

2015

ANA PAULA SANTOS

PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR E INDIVIDUAL

Eixo temático: CONCEPÇÃO HISTÓRICA DAS POLÍTICAS SOCIAL BRASILEIRAS NO PERÍODO DE 1960 A 1980 E O SERVIÇO SOCIAL

Trabalho apresentado ao Curso de Serviço Social da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para as disciplinas Estatistica e indicadores sociais, Economia política, Psicologia social e Fundamentos histórico teóricos do SSOC. II

Profs. Danillo Ferreira de Brito, Clarice da Luz kernkamp,Sergio de Goes Barbosa, Ana Carolina de Paula Athayde.

Tutor(a) de sala: Polyana Pereira Machado Sandre.

São Mateus

2015

Sumário

INTRODUÇÃO        

MOMENTOS TRANSITORIOS DO SERVIÇO SOCIAL        

CONCLUSÃO        

REFERENCIA        


INTRODUÇÃO

No trabalho será abordado às transformações históricas, politicas e sociais no decorrer dos anos de 1960 a 1980 apresentando com ênfase no período da Ditadura militar do Brasil e o desdobramento do Serviço Social diante de um país ditatorial onde as politicas econômicas e sociais tiveram que passa por meras transformações resultantes de muitas mobilizações e movimentos sociais.


MOMENTOS TRANSITORIOS DO SERVIÇO SOCIAL

No final da década de 50 e no início da década de 60 houve uma crise dos padrões de acúmulos capitalistas, tendo como exemplo desenvolvimentista do governo de Juscelino Kubitscheck (JK), tal crise foi marcada pela internacionalização da economia e pelo fortalecimento do setor privado e do capital internacional. A responsabilidade a política econômica assume nesse período, faz com que a política social do Brasil passe a ser em segundo plano, tendo como medida significativa à instituição e a regulamentação da lei orgânica da Previdência Social.

A profissão de serviço social firma no Brasil favorecendo a classe burguesa, onde o capitalismo que imperavam, fazendo pessoas trabalharem para as classes dominantes com a ideia que a classe menos favorecida sentia-se amparadas. A igreja católica exercia um trabalho de assistencialismo onde se criaram o mito que o profissional de assistência social é aquele que faz caridade.

Na década de 1960 a 1980 houve um período de grandes modificações sociais politicas brasileiras em diferentes classes do povo brasileiro surgindo vários movimentos sociais fazendo reivindicações populares cujo produziam permanente mobilização no interior da sociedade, principalmente por ser tratar de um período que acarretou transformações categóricas na área social, politica e cultural.

O serviço social foi bastante marcado com suas perspectivas e possibilidades no período militar. O espaço do profissional Assistente Social acabam por se limitarem à meros executores de políticas sociais nas comunidades como ponto de atuação contrário aos obstáculos do novo regime, até então ditatorial. Assim, as políticas sociais até então enfatizadas como trabalho para os Assistentes sociais, tornaram estratégias para diminuir a visão capitalista marcada pela grande exploração do capitalismo até então amplamente forte neste período, motivados pela grande concentração da renda. Nasce neste cenário o processo de renovação da profissão do Serviço Social no Brasil, assumindo novas posturas, até então consideradas modernas para o período onde estava inserido. Sendo assim, o cenário das teorias do Assistente social passa a ser ajustado ao contexto socioeconômico da realidade brasileira, configurando mudanças estruturais na sociedade e na ideologia do Serviço social no Brasil.

No período da ditadura militar do Brasil nasceu a necessidade do movimento de reconceituação do serviço social, em 1964 quando o presidente Joao Goulart apresentou um projeto de reformas econômicas e sociais que almejavam melhores condições de vida, nas diversas camadas populares e promover a emancipação da economia brasileira, a estratégia não tinha o objetivo de quebrar a hierarquia de classes, porém todo esse processo de reforma aborreceu os conservadores capitalistas, pois eles temiam que a nação se tornasse socialista e assim derrubaram Joao Goulart com o golpe militar, a partir desse período as eleições foram suspensas, pois o país viveu durante um tempo sobre o regime militar sendo Juscelino Kubistchek, o ultimo presidente antes a ser eleger conforme a constituição de 1945.

 A década de 1980 trouxe a consolidação de um longo processo de transição política, iniciado em verdade em 1974, como projeto institucional do governo Geisel.

Durante esse período o país passou por um milagre econômico cujo objetivo era conseguir o desenvolvimento com grandes projetos financiados pelo capital externo de 1968 a 1973 a economia brasileira cresceu com media de 12% ao ano sendo os fatores contribuintes para tal crescimento: os empréstimos externos, investimentos estrangeiros, expansão industrial, aumento das importações industriais e agrícolas entre outra. Mas o país vivia um arrocho salarial onde só a economia crescia e o salario nunca aumentava, crescendo a mortalidade infantil, miséria da população e as obras cada vez mais crescendo, e o povo de classe baixa sofrendo com tal desenvolvimento. Em 1973 o milagre econômico começou a chegar ao fim, por motivos internos e externos onde a classe alta e media não estava mais conseguindo comprar os produtos fabricados pelas indústrias brasileiras enquanto a classe baixa continuava com poderes aquisitivos sem poder comprar nada devido aos baixos salários.

Houve um forte abalo na economia do país com a crise do petróleo o Brasil sofreu grande impacto, pois consumia 80% do que era importado a divida brasileira criada desde o governo de Jk para a construção de Brasília no final do governo de Médici triplicou o país passou de decima posição do mundo para ocupar um dos últimos lugares no quesito de renda, mortalidade infantil, saúde, educação e ao lazer.

Com o governo do general Ernesto Geisel deu inicio a abertura politica, mais tarde o general posterior a ele Joao Baptista Figueiredo decretando a lei da Anistia consolidando a abertura politica com a redemocratização enquanto na América latina estava tendo uma reconceituação do serviço social exibindo fundamentalmente a insatisfação dos profissionais que se conscientizava de suas limitações teóricas como politico ideológicos instituiu-se uma perspectiva de mudança social por causa da conscientização de exploração, opressão e denominação tendo o histórico do regime militar pautado na doutrina de segurança nacional e desenvolvimento no antimarxismo e no pensamento católico conservador.

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