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Ensaio De módulo De Resiliencia

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Por:   •  24/2/2015  •  632 Palavras (3 Páginas)  •  298 Visualizações

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MÓDULO DE RESILIÊNCIA

1 – INTRODUÇÃO

Com o aparecimento dos métodos de bases teórico-experimentais para dimensionamento de pavimentos, a previsão das tensões e deformações provenientes do tráfego e do clima que atuam na estrutura do pavimento passou a ser feita por métodos de cálculo que levam em consideração os esforços atuantes e as características de tensão e deformação dos materiais. Desta forma, é necessário conhecer as características de respostas dos materiais às tensões impostas, ou seja, os Módulos de Resiliência e os coeficientes de Poisson que podem ser estabelecidos por ensaios de laboratório ou por correlações.

Segundo Bernucci, “o ensaio de Módulo de Resiliência em misturas asfálticas é realizado aplicando-se uma carga repetidamente no plano diametral vertical de um corpo-de-prova cilíndrico regular. Essa carga gera uma tensão de tração transversalmente ao plano de aplicação da carga. Mede-se então o deslocamento diametral recuperável na direção horizontal correspondente à tensão gerada, numa dada temperatura.”

2. OBJETIVOS

O objetivo do ensaio realizado no LEP (Laboratório de Engenharia de Pavimentos) da UFCG é a determinação do módulo de resiliência de uma mistura asfáltica.

3. MATERIAIS UTILIZADOS

O ensaio de módulo de resiliência utiliza os seguintes materiais em sua execução:

 Prensa – montantes, base e cabeça, com calha de apoio e frisos de aplicação de carga;

 Sistema pneumático de carregamento, composto de:

 Regulador de pressão a ar comprimido, para aplicação da carga vertical repetida (F);

 Válvula de três vias de transmissão da carga vertical;

 Cilindro de pressão, pistão de carga e friso;

 Sistema de medição de deformação (deslocamento diametral horizontal) do corpo-de-prova, constituído de:

 Dois transdutores mecanoeletromagnéticos tipo LVDT (“‘‘Linear variable differential transformer”) de contato;

 Quadro-suporte para fixação dos LVDT, preso por garras, ao longo dos diâmetros horizontais das faces do corpo-de-prova cilíndrico;

 Microcomputador para registro do sinal do LVDT’s.

 Sistema automático de refrigeração e aquecimento, com termostato, constituído de câmara de isopor, lâmpadas incandescentes, termopares elétricos, fonte de frio com serpentinas e ventilador de insuflação de ar frio da câmara.

Figura 1 – Suporte para fixação dos transdutores

4. PROCEDIMENTOS

A norma do DNIT diz que o corpo-de-prova destinado ao ensaio pode ser retirado diretamente da pista por extração, por meio de sonda rotativa ou moldado em laboratório, de forma cilíndrica, com altura entre 3,50 cm e 6,50 cm e diâmetro de 10 ± 0,2 cm. No nosso caso, utilizamos um corpo de prova moldado no laboratório.

Tomamos três medidas de altura e três medidas de diâmetro para obtermos

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