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FICHAMENTO CONCEPÇÕES DE FAMÍLIA

Por:   •  29/11/2018  •  Trabalho acadêmico  •  887 Palavras (4 Páginas)  •  114 Visualizações

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO

RENATA FIGUEIREDO DOS SANTOS ALMEIDA

CONCEPÇÕES DE FAMÍLIA E PRÁTICAS DE INTERVENÇÃO: UMA CONTRIBUIÇÃO ANTROPOLÓGICA

UBERABA

2018

RENATA FIGUEIREDO DOS SANTOS ALMEIDA

CONCEPÇÕES DE FAMÍLIA E PRÁTICAS DE INTERVENÇÃO: UMA CONTRIBUIÇÃO ANTROPOLÓGICA

Fichamento de Estrutura para comentário do grupo oposto, referente ao texto “Concepções de família e práticas de intervenção: uma contribuição antropológica” de Claudia Fonseca.

UBERABA

2018

Concepções de família e práticas de intervenção: uma contribuição antropológica.

Claudia nasceu em Boston, no Estado de Massachusetts. Desde 1978 é professora na UFRGS, onde atuou como professora no Departamento de Antropologia e atualmente é professora permanente no Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social. A autora possui graduação em Letras pela University of Kansas (1967), mestrado em Estudos Orientais pela mesma instituição com dissertação intitulada Taiwan: a developing nation-state - the changing status of women in Taiwan, orientada por Feliz Moos, com título obtido em 1969. Defende seuprimeiro doutorado em Sociologia pela École des Hautes Études en Sciences Sociales (1981) quando, sob a orientação de Henri Desroche, apresenta a tese L'adaptation de l'école primaire en milieu rural brésilien: contribution à une anthropologie appliquée dans une étude de cas (Alto do Ribeirão, Minas Gerais). Em 1993 defende seu Doutorado de Estado em Etnologia pela Université de Nanterre com tese intitulada Crime, corps, drame et humour: famille et quotidien dans la culture populaire au Brésil. Realizou dois pós-doutorados, o primeiro pela École des Hautes Études en Sciences Sociales (1990) e o segundo na Université de Montréal (2001).

Claudia tem uma vasta obra produzida nos campos temáticos diversos - como cultura popular, infância, gênero, violência, educação, família, parentesco, direitos humanos, cidadania e ciência. Entre seus livros, os mais citados são Família, fofoca e honra: a etnografia de violência e relações de gênero em grupos populares e Nos caminhos da adoção. No PPGAS-UFRGS organizou, junto com Daisy Barcellos e, posteriormente, com Denise Jardim, o Núcleo de Antropologia e Cidadania (NACi). Orientou inúmeras dissertações e teses e é pesquisadora CNPq 1A.

Claudia é casada com o jornalista brasileiro José Fonseca, e é mãe de Ethon e Pedro, que sempre participaram das atividades de sociabilidade promovidas pelos colegas do Departamento de Antropologia.

Sua pesquisa de campo:

  •  Famílias de grupos populares brasileiros;
  • Grupo de conselheiros tutelares;

TEMA

Os variados conceitos de família atual e modos de intervenção.

PROBLEMA

Aprofundamento da discussão do que é uma família e a comunicação entre os agentes interventores e a população-alvo

TESE

Nos vários tipos de família, existe a família constituída por pessoas elitistas e por pessoas populares. A classe média ou classe alta é rodeada por um termo chamado, família nuclear e as classes baixas são formadas horizontalmente, as quais vizinhos, amigos, primos, ex-sogros, amigos, etc. entram para constituir essa família.

ARGUMENTOS

Para entender as dinâmicas familiares é necessário averiguar a importância de ter uma teoria prática familiar entre os indivíduos e analisar, principalmente, o modo de vida de cada um. E então, com um olhar mais reflexivo e não crítico há um diálogo para sugerir práticas de intervenções.

CONCLUSÃO APRESENTADA PELO AUTOR

A autora deixa enfatizado como os modos de vida foram se evoluindo pela antropologia. No século XX, quando os antropólogos começaram a fazer na pesquisa de campo troca de ideias e aprendizagem da linguagem dos nativos, iniciou uma nova fase de pensamento antropológico. Ao darem ouvidos àquelas pessoas “excluídas” ou diferentes fez com que ideias que pareciam irracionais parecessem mais razoáveis. E é esse o objetivo, “ao transformar o exótico em familiar, o pesquisador acabou por transformar o familiar em exótico”. No Brasil, a sociedade lamenta da pobreza sob análises subjugadas do lado de fora e a proposta feita é ao pensar o modo de vida deles como fenômenos históricos o que renderá uma superação no pensamento liberando espaço para o dialogo entre opostos.

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